Capão Ilhas Resort: obras de novo condomínio no litoral norte
Com um cenário característico oferecido pelo mar, o Litoral Norte do Rio Grande do Sul tem revelado alto índice de crescimento populacional. Segundo dados do Censo 2010, o aumento tem sido de 4% a 5% ao ano. De acordo com as informações, das 10 cidades que mais prosperaram no RS na última década, 6 fazem parte desta região. As opções em escolher morar próximo a praia são diversas: vida mais tranqüila, oportunidades de trabalho, clima diferenciado e segurança entre outros.
Para acompanhar este desenvolvimento, a Beralv Empreendimentos Imobiliários, lançou no final de 2010 o condomínio de alto padrão Capão Ilhas Resort e, neste mês de setembro, deu início às obras do complexo. O empreendimento promete conquistar não só aqueles que são apaixonados por mar, mas também os que curtem serra e lagoa, pois o empreendimento vai reunir paisagens que contemplam todos esses cenários, aliados à uma infra-estrutura única com opções diversas de lazer para todas as idades.
Situado à beira da Lagoa dos Quadros, O Ilhas Resort está localizado na Estrada do Mar e tem um total de 524 terrenos que variam entre 336m² 1056m² cada. “Os moradores terão o privilégio de morar em um local que apresenta paisagens diversificadas e infraestrutura completa, bem como segurança e tranqüilidade. Tudo isso próximo ao centro de Capão da Canoa e das praias da região”, destaca Marco Antonnio Ramos, Diretor de Marketing e Vendas da Beralv.
A expectativa é comercializar 100% dos lotes até março de 2012. Com um grande potencial de valorização, este é o segundo empreendimento da Beralv na região, seguindo o exemplo do seu primeiro grande sucesso: o condomínio Ilhas Park em Atlântida que é referência em valorização imobiliária no litoral do RS.
setembro 20, 2011 – pm:21 pm
Categories: Cidade, Economia, Turismo
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"Tagged"Capão Ilhas Resort, Litoral Gaucho
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Ministro Mendes Ribeiro vai reformular a agricultura
O ministro Mendes Ribeiro (PMDB-RS) prepara uma ampla mudança na organização do Ministério da Agricultura para melhorar a gestão e recuperar o peso político da agropecuária. O ministro disse que vai extinguir algumas secretarias, mudar atribuições e criar estrutura exclusiva para o cooperativismo. Vai transformar secretários em assessores especiais, todos respondendo ao novo supersecretário-executivo, o advogado José Carlos Vaz, ex-diretor de Agronegócios do Banco do Brasil. Também pediu ao presidente do BNDES, Luciano Coutinho, a criação de uma vice-presidência de agronegócio no banco estatal.
Em seu quinto mandato consecutivo na Câmara, Mendes Ribeiro é considerado habilidoso e bem relacionado na cúpula do poder. Sua força emana, em grande parte, de seu relacionamento de longa data com a presidente Dilma Rousseff. Ele é amigo do ex-marido de Dilma, Carlos Araújo, e do chefe de gabinete da presidente, Giles Azevedo. Para levar seu plano adiante, Mendes está “limpando”, sem alarde, a estrutura montada pelo antecessor, Wagner Rossi. Todas as secretarias serão ligadas à secretaria-executiva, que será uma superestrutura. (Valor Econômico)
Veja pa rte da matéria do Valor Econômico:
Quase um mês após assumir o Ministério da Agricultura, o deputado Mendes Ribeiro (PMDB-RS) prepara uma ampla mudança na estrutura da Pasta para melhorar a gestão e recuperar o peso político da atividade agropecuária. Em entrevista ao Valor, o ministro informou que vai extinguir algumas secretarias, mudar atribuições e criar uma estrutura exclusiva para o cooperativismo. Mendes vai transformar secretários em assessores especiais, todos respondendo ao novo supersecretário-executivo, o advogado José Carlos Vaz, ex-diretor de Agronegócios do Banco do Brasil.
A força de Mendes emana, em grande medida, da intimidade de longa data com a presidente Dilma Rousseff. Ele é amigo do ex-marido de Dilma, Carlos Araújo, e priva da intimidade do chefe de gabinete da presidente, Giles Azevedo. Mendes, que cumpre o quinto mandato consecutivo na Câmara, é considerado habilidoso e bem relacionado na cúpula do poder. De sua posse até agora, tem negociado acordos políticos internamente no governo. Esteve com os ministros Guido Mantega, Antonio Patriota, Fernando Pimentel e Afonso Florence. Com todos, operou para recuperar os espaços políticos perdidos pelo ministério nas últimas décadas. Também pediu ao presidente do BNDES, Luciano Coutinho, a criação de uma Vice-Presidência de Agronegócio no banco estatal.
Para levar seu plano adiante, Mendes está “limpando”, sem alarde, a estrutura montada pelo antecessor Wagner Rossi no ministério. Começou a “enxugar” a Pasta em busca de “gestão”. Quer “dar resultados”, como acertado com a presidente Dilma. Todas as secretarias serão ligadas à Executiva, que será uma superestrutura. As estatais terão regras de “governança financeira” para evitar denúncias de desvios e acusações de irregularidades como as ocorridas na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). E já pediu ao empresário Jorge Gerdau, hoje presidente da Câmara de Gestão e Competitividade do governo federal, e ao Banco do Brasil algumas consultorias para ajudar em sua gestão.
Valor: O sr. prepara mudanças na estrutura do Ministério?
Mendes Ribeiro : A estrutura é antiga. Eu quero enxugar diretorias e o ministério precisa ser enxugado. Vou fortalecer o núcleo político e mudar bem a estrutura do ministério. Vou criar algumas secretarias e extinguir alguns cargos de secretário, puxando a vaga para a Assessoria Especial do Gabinete, subordinado ao secretário-executivo.
Valor: Algum exemplo prático?
Mendes Ribeiro : Eu vejo aqui nesse enorme ministério uma secretaria de Associativismo e Cooperativismo. Eu quero terminar com essa secretaria e criar a Secretaria de Cooperativismo. Eu quero dar destaque para o cooperativismo. A criação da secretaria de Cooperativismo, neste momento, é algo que se impõe. O assunto já tem status de secretaria. Por mim, eu trabalharia diferente, já estou mudando até o organograma. Na contramão, a Secretaria de Defesa Agropecuária manterá com suas diretorias, mas seu secretário vai para uma assessoria especial.
Valor: Como será esse desenho?
Mendes Ribeiro : Quero botar tudo embaixo da Secretaria-Executiva e ter cinco pessoas que possam trabalhar em todas as áreas em que for necessária uma intervenção política. Isso é extraordinariamente importante. Eu quero pensar ministro e Secretaria-Executiva até para que possa ter esse organograma de coordenação. Preciso de solução para problemas. Preciso agir. Tenho muita confiança no José Carlos Vaz. Ele tem uma característica que me faz admirá-lo muito. Ele é bom caráter. Espírito público. Eu me identifiquei com ele.
Valor: É um reposicionamento político do ministério?
Mendes Ribeiro : Eu quero chegar em um ministério enxuto, eficiente, prestando serviço ao agricultor, sendo protagonista e, de acordo com a orientação da presidente Dilma, fazendo as coisas acontecer. Para isso, estou reinserindo o Ministério da Agricultura no governo e seguindo as políticas da presidente Dilma. Ela foi enfática na questão da Defesa Agropecuária. É prioridade. Produção é prioridade. Então, temos que criar solução que possa nos aproximar.
Valor: Como será a reinserção?
Mendes Ribeiro : Eu preciso que a Agricultura se insira no governo. Que o vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, o Osmar Dias, seja meu parceiro lá. Que eu sente com o BB e diga. “Vamos trabalhar juntos? Vamos fazer um projeto casado? O banco e o Ministério da Agricultura?” Também liguei para o presidente do BNDES, o Luciano Coutinho. “Presidente o senhor me recebe?”. Ele disse: “Mas ministro eu vou aí”. “Não, eu faço questão de ir aí”. “Eu estou fazendo uma agenda que o senhor vai se arrepender de eu não ir aí”. Eu quero fazer uma agenda com todos os assuntos que o BNDES tem que me ajudar. “Olha, Coutinho, eu posso até te pedir que crie uma vice-presidência de Agronegócios no BNDES”.
Valor: Qual a estratégia para isso?
Mendes Ribeiro : Tenho que falar com o Mantega. Eu preciso fazer para isso. Se as coisas estão acontecendo, a culpa é nossa. Se não estão, é nossa também. Eu tive o doutor Gerdau [presidente da Câmara de Gestão da Competitividade] três horas aqui comigo. Nós queremos qualidade, gerenciamento, gestão propriamente dita. Eu quero resultado.
Valor: O sr. é próximo da presidente mesmo? Como é essa relação?
Mendes Ribeiro : Eu tenho uma relação muito grande com a Dilma e a família dela, de carinho, de afeto, de admiração. O Carlos [Araújo, ex-marido de Dilma] é um grande amigo que eu tenho. E ela ficou minha amiga por que eu saía da casa deles às 4 horas da manhã, 5 da manhã, trabalhando. Durante a Constituinte Estadual, eu era relator e ele, o adjunto. Nós ficamos juntos trabalhando lá. Tenho certeza que ela confia em mim. Isso é o mais difícil da relação e eu preciso fazer o possível e o impossível para ser digno da confiança da presidente da República. Aí, me perguntam: de que tipo é a relação? É institucional. Ela é presidente e eu sou ministro.
Valor: E a febre aftosa?
Mendes Ribeiro : Pedi para o José Carlos Vaz fazer o seguinte. O que eu preciso para ter o país livre da aftosa com vacinação? Ele me disse: “Hoje, ministro, nós temos uma posição tranquila, o trabalho está muito bem feito, nós temos ações com os Estados no Nordeste para que isso tenha tranquilidade”. Tá bem, o que vocês precisam? Verifique junto com a secretaria. Dinheiro? Vamos dar dinheiro.
Valor: Precisa de mão de obra?
Mendes Ribeiro : Vamos dar. Não vai faltar ação de governo para que a defesa, no Brasil, seja comprovada no dia a dia.
Valor: E a aftosa no Paraguai?
Mendes Ribeiro : Há dez dias já se foi a Mato Grosso do Sul, a secretária de lá já agiu. A relação com os Estados é fundamental. Eu vou chamar aqui na semana que vem todos os coordenadores de bancadas dos Estados do Parlamento, deputados e senadores. As políticas agrícolas dos Estados e da União precisam andar juntas e o importante é que eu já fiz a reunião com os secretários. Importante é que o ministério saiba como não atrapalhar. E como é preciso ajudar.
Valor: E as dívidas rurais?
Mendes Ribeiro : Eu quero uma política agrícola consistente. Eu quero um seguro-renda que será mais barato para o governo do que pagar depois. Agora, estou atrás do dinheiro do seguro [R$ 74 milhões estão contingenciados pela Fazenda].
Valor: E quanto às reclamações dos produtores?
Mendes Ribeiro : Eu sempre digo: não me venha falar em dívida. Querem conselho meu? Não falem em dívida. Vamos produzir. A dívida tem que ser uma preocupação do governo para ver como vai incentivar o setor. Eu tenho que pensar nisso, pensar uma solução. Temos que ver quanto plantou, quanto colheu, quanto deve. Por que não vamos pagar isso em produto?
Valor: O que o sr. fará na Conab, um foco de acusações de corrupção?
Mendes Ribeiro : A Conab é extremamente qualificada e a função dela é fundamental para a agricultura. Agora, o funcionário está desmotivado. Eles estão com vários projetos em estudo.
Valor: O sr. vai mudar a diretoria?
Mendes Ribeiro : Tive uma boa impressão dos que lá estão. Quando vim para o ministério, disse que eu vou mudar sem mudar. Eu tenho que mudar a forma de fazer. Às vezes, as pessoas estão mal encaminhadas, mal orientadas. E se for preciso, mudo pessoas. Por enquanto, quero saber se eu posso avançar com os que aí estão. O que eu preciso pensar é no diretor financeiro. Aí, eu preciso pensar, preciso de tempo. Marcelo Melo [diretor de Abastecimento] foi meu colega deputado, conheço ele. Tenho boas referências do Silvio Porto [diretor de Política Agrícola]. O presidente [Evangevaldo Moreira] me passou uma boa impressão. Ele abriu todo o processo de investigação que eu citei. Ele tem me informado de tudo que peço. Ele está com um procurador da AGU acompanhando as coisas. Ele está criando uma coordenação jurídica permanente.
Valor: As mudanças na cúpula do ministério já acabaram?
Mendes Ribeiro : Vou sobrecarregar a mim e chamar o José Carlos Vaz para me ajudar. Também vou chamar o secretário de Política Agrícola, o Caio Rocha, que é alguém que conhece a agricultura, que eu conheço e confio. Também quero pegar o [ex-deputado] Silas Brasileiro para nos ajudar. Gostaria de ter o Silas em duas posições: como assessor especial livre para atuar em todas as áreas e no café. Talvez tenha que optar por uma delas e não posso, quem sabe, o deixar fazer o que ele gostaria de fazer. Pode ser assessor especial. Aí, o Silas quer o café e o que vai acontecer?
Valor: Pode-se dizer que houve uma “faxina” no ministério?
Mendes Ribeiro : Estamos fazendo quietos. Muita gente já saiu. Pode ver o diário oficial. Daqui, da Conab, da Denacoop, do Gabinete. A reforma do ministério é estratégica para, politicamente, as coisas andarem da forma que precisam andar.
Valor: Como se faz isso quieto?
Mendes Ribeiro : Eu não quero nadar de braçada. Eu quero que o ministério ande. Eu quero ser propositivo como sempre fui na minha vida política. Hoje, eu quero me integrar com o Desenvolvimento Agrário.
Valor Econômico
setembro 20, 2011 – pm:11 pm
Categories: Agronegócios, Alimentos, America Latina, Governo
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"Tagged"agricultura, Ministro Mendes Ribeiro
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Bethânia desiste do blog polêmico
A
cantora Maria Bethânia, que causou polêmica ao captar uma verba de
R$1,3 milhão (via Lei Rouanet) para ter um blog de poesias, simplesmente
desistiu da ideia.
De acordo com a colunista Mônica Bergamo, da “Folha de São Paulo”, a assessoria de imprensa da Abelha Rainha afirmou que Bethânia não fará mais o blog e se dedicará a outros projetos que não estejam ligados à página.
Além disso, atualmente a cantora está em estúdio, gravando seu mais novo disco. Não foi revelado os motivos da decisão.
De acordo com a colunista Mônica Bergamo, da “Folha de São Paulo”, a assessoria de imprensa da Abelha Rainha afirmou que Bethânia não fará mais o blog e se dedicará a outros projetos que não estejam ligados à página.
Além disso, atualmente a cantora está em estúdio, gravando seu mais novo disco. Não foi revelado os motivos da decisão.
Inscrições para concurso de fotografia da Brigada Militar
Com tema “Segurança”, profissionais e público em geral podem participar
Estão abertas as inscrições, até 18 de novembro, para o concurso fotográfico Associação da Brigada Militar, com o tema “Segurança”.
A categoria A é destinada a profissionais registrados e a B é voltada a qualquer
participante. Aos primeiros colocados serão dados prêmios em dinheiro. Os
critérios de julgamento incluem enquadramento, beleza, estética, originalidade,
capacidade de revelar e sintetizar a relação de segurança questionada nos dias
de hoje.
O regulamento está publicado no site www.asofbm.com.br.
Estão abertas as inscrições, até 18 de novembro, para o concurso fotográfico Associação da Brigada Militar, com o tema “Segurança”.
A categoria A é destinada a profissionais registrados e a B é voltada a qualquer
participante. Aos primeiros colocados serão dados prêmios em dinheiro. Os
critérios de julgamento incluem enquadramento, beleza, estética, originalidade,
capacidade de revelar e sintetizar a relação de segurança questionada nos dias
de hoje.
O regulamento está publicado no site www.asofbm.com.br.
Rádio Nacional; o maior veículo de comunicação de todos os tempos
A pré-estreia do documentário “Rádio Nacional“, aconteceu nesta segunda (19/9), às 20h30, no cinema Odeon Petrobras, na Cinelândia, Rio de Janeiro.
O documentário
“Rádio Nacional” apresenta a história deste que já foi considerado o maior veículo de comunicação de todos os tempos. Por meio de resgate de conteúdo de arquivos e de depoimentos de 35 pessoas, entre artistas, jornalistas, humoristas, pesquisadores, radialistas e ex-funcionários, o filme traça a história da Rádio Nacional desde sua criação, em setembro de 1936, até os dias de hoje, primeiro como iniciativa privada, logo encampada por Getúlio Vargas, alcançando seu apogeu nos anos 1940 e 1950, quando chegou a ter 700 funcionários, entre maestros, músicos, cantores, compositores e atores.
A Rádio resistiu ainda aos impactos da intervenção militar no país, das turbulências econômicas e das novas tecnologias, que não param de surgir, e hoje busca preservar o espaço dos musicais e a volta das radionovelas em sua programação.
A produção do documentário durou seis anos, incluindo pesquisa, entrevistas, autorizações e edição. Cada um dos entrevistados demonstrou prazer e emoção ao reviver as histórias e relembrar curiosidades da Rádio Nacional e programas como o “Repórter Esso”, “PRK-30”, “César de Alencar”, “Paulo Gracindo”, “Balança mais não cai” ou as radionovelas “O Direito de Nascer” e “Jerônimo, o herói do sertão”.
O locutor Cid Moreira e o jornalista esportivo Luiz Mendes falam com admiração de Heron Domingues, a voz do “Repórter Esso”, que ia ao ar quatro vezes ao dia. Já Chico Anysio e Paulo Silvino destacaram o humor na programação da Rádio que lhes deu o primeiro emprego. E muito mais.
O documentário de 79 minutos foi idealizado, produzido e dirigido por Paulo Roscio, diretor da Business Television, que traz em seu currículo filmes sobre personalidades como o jogador de futebol Zico e o compositor Walter Alfaiate.
No total, Paulo Roscio conversou com mais de 40 pessoas, somando 40 horas brutas de entrevistas. A realização de “Rádio Nacional” foi possível graças ao patrocínio parcial da Oi, por meio dos recursos da Lei do ISS da Prefeitura do Rio de Janeiro.
FONTE: Na Telinha
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