27 de set. de 2011

O Inter é a empresa que mais cresceu no RS

O estudo “Grandes & Líderes”, da Revista Amanhã, revela o Internacional como a organização que mais cresceu entre todas as grandes empresas do Rio Grande do Sul no último ano.
Além disso, o clube, cujo valor de marca foi avaliado em R$ 278 milhões, obteve a segunda maior ascensão entre as corporações da Região Sul no último ano.
No ranking, o Colorado também ocupa a 155ª colocação entre as 500 maiores organizações de Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná – avanço de 202 posições em relação à edição 2009 da pesquisa.
O clube figura, inclusive, à frente de nomes tradicionais, como Furukawa Produtos Elétricos, Banco John Deere, Sercomtel Telecomunicações e O Boticário.
Considerando-se apenas as corporações gaúchas, o Inter ocupa o posto de número 59.
Para o estudo, foram levadas em conta as variáveis receita bruta, patrimônio líquido e lucro ou prejuízo.
O relatório da Amanhã também cita outro estudo, da BDO RCS Auditores Independentes, que analisou os chamados “12 Grandes” do futebol nacional.
A pesquisa põe o Colorado como o mais bem colocado entre os clubes de fora do eixo São Paulo-Rio, na quinta posição do ranking, com valor de marca 19% maior que o rival gaúcho Grêmio e também superior a Santos, Vasco, Fluminense e Botafogo.
Os quatro primeiros postos são ocupados por Corinthians (R$ 867 milhões), Flamengo (R$ 689,5 milhões), São Paulo (R$ 664,2 milhões) e Palmeiras (R$ 452,9 milhões).
O ranking “Grandes & Líderes” traz, ainda, o Inter como líder entre os clubes de futebol do Sul, com o Atlético Paranaense em segundo lugar.
“Quando comparado ao coirmão gaúcho, o Campeão de Tudo aparece 297 posições adiante”, afirma o estudo da Amanhã.
O levantamento da Amanhã também aponta crescimento de 3% em relação aos valores registrados pelo Internacional em 2010.
“Os resultados são fruto de um trabalho iniciado na década passada. A profissionalização de áreas como administração, finanças e marketing, foi fundamental para isso”, declara Jorge André Avancini, diretor executivo de Marketing do Inter. “Mesmo longe do principal centro econômico do país, nossa gestão garante uma marca extremamente valorizada”, conclui.
Baguete/Gláucia Civa

Hospedagem no Rio é a mais cara do mundo

Quem mora no Rio e os turistas já sabiam: os hotéis de quatro estrelas da Cidade Maravilhosa são os mais caros do mundo!
Pesquisa do site Hoteis.com – um dos mais famosos de hospedagem do planeta – analisou os preços cobrados no primeiro semestre deste ano em comparação ao mesmo período de 2010.
Os hotéis de quatro estrelas do Rio apresentam diária média de R$ 523. Em segundo lugar na lista vem São Paulo, com preço médio de R$ 501. O terceiro destino mais caro para hospedagens desta categoria é Nova York, nos Estados Unidos, com diárias de R$ 495.
Anna Ramalho

Sai do ar o Machado de Assis branco

Quem deveria se manifestar é a Agencia de Propaganda e toda equipe que aprovou tamanho erro publicitário!!

A Caixa Econômica Federal divulgou nesta terça-feira, 20, uma nota informado sobre a suspensão da veiculação de uma de suas peças publicitárias sobre os 150 anos da instituição, que teve como um dos personagens o escritor Machado de Assis.
Machado de Assis,cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839. Filho de um operário mestiço de negro e português, Francisco José de Assis, e de D. Maria Leopoldina Machado de Assis, aquele que viria a tornar-se o maior escritor do país e um mestre da língua, perde a mãe muito cedo e é criado pela madrasta, Maria Inês, também mulata, que se dedica ao menino e o matricula na escola pública, única que freqüentará o autodidata Machado de Assis.
A campanha mostra um senhor branco no papel de Machado de Assis, depositando dinheiro em uma caderneta de poupança. Em nota, o banco “pede desculpas a toda a população e, em especial, aos movimentos ligados às causas raciais, por não ter caracterizado o escritor, que era afro-brasileiro, com a sua origem racial”.
A Nota:
A CAIXA reafirma que, nos seus 150 anos de existência, sempre buscou retratar, em suas peças publicitárias, toda a diversidade racial que caracteriza o nosso país. Esta política pode ser reconhecida em muitas das ações de comunicação, algumas realizadas em parceria e com o apoio dos movimentos sociais e da Secretaria de Política e Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) do Governo Federal.
A CAIXA nasceu com a missão de ser o banco de todos, e jamais fez distinção entre pobres, ricos, brancos, negros, índios, homens, mulheres, jovens, idosos ou qualquer outra diferença social ou racial
Jorge Hereda
Quem deveria se manifestar é a Agencia de Propaganda e toda equipe que aprovou tamanho erro publicitário!!
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