 A ex-ministra da Economia do  governo Collor, que comandou o confisco da
 poupança em 1990, que foi amante de  Bernardo Cabral, acusada de 
corrupção e que se casou com Chico Anysio, mora hoje com os dois filhos, Rodrigo (18 anos)
 e  Victoria (16 anos), de seu casamento com o humorista num apartamento  de 200 metros 
quadrados,  avaliado em US$ 2,5 milhão, no Upper East Side, em Nova 
York.
A ex-ministra da Economia do  governo Collor, que comandou o confisco da
 poupança em 1990, que foi amante de  Bernardo Cabral, acusada de 
corrupção e que se casou com Chico Anysio, mora hoje com os dois filhos, Rodrigo (18 anos)
 e  Victoria (16 anos), de seu casamento com o humorista num apartamento  de 200 metros 
quadrados,  avaliado em US$ 2,5 milhão, no Upper East Side, em Nova 
York.Agora, depois de 20 anos de silencio, fala à revista Poder que vive de consultoria e que seus filhos recebem pensão do pai.
Em 1996, quando ia depor no Supremo, um falso desmaio que protagonizou por sugestão de seu advogado, Antonio Carlos (Kakay) de Almeida Castro, acabou ajudando Zélia a ser absolvida. De Cabral, ela guarda um bilhetinho, passado debaixo da mesa, numa reunião ministerial: “Essa sua saia curta está deliciosa”.
A matéria descreve a trajetória de Zélia
 Cardoso de Mello na política  e cita alguns episódios da ex-ministra, 
como o seu envolvimento com o  então ministro Bernardo Cabral.
O
 fato gerou polêmica no governo Collor em um momento em que a  
popularidade do ex-presidente estava em declínio. Para Poder, Zélia  
Cardoso de Mello nega ter sido demitida por Collor em maio de 1991.
“Eu
 pedi demissão , coloquei meu cargo à disposição. Não foi uma  decisão 
do presidente. É claro que a relação [entre ela e Bernardo  Cabral] teve
 um impacto em mim, mas não na minha saída”, confessa.
Ela
 ainda afirma que foi uma infelicidade ter sido amante de Cabral  já que
 estava em uma situação vulnerável e sob muita pressão. “Acabei  tendo 
esse envolvimento que, no fundo, era uma coisa que não fazia  sentido, 
sob nenhum ponto de vista. Não só porque ele era uma pessoa  
comprometida, mas porque é alguém que não tem nada a ver comigo. Nada.  
Zero. Acho que numa situação normal, isso não aconteceria, eu não  
estaria tão vulnerável a algo que não tinha nada a ver comigo”, declara.
Ainda
 na reportagem, ela diz também que sente muito pelo confisco de  
poupança que fez na época que foi ministra e admite que hoje teria feito
  diferente. “Naquele momento, com as informações que possuíamos, essa  
foi a escolha que achamos certa. Hoje, eu faria diferente... A palavra  
‘arrependimento’ realmente não se aplica. Sinto muito pelo fato de  
aquela atitude que tomamos ter tido más consequencias para um grande  
número de pessoas”, desabafa.
Revista Poder
 
 
Cadela de merda!
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