Ex-governador e ex-senador por Mato Grosso, Júlio defendia o colega tucano Ronaldo Cunha Lima em relação à acusação de tentativa de assassinato do governador da Paraíba Tarcísio Burity. Pai do ex-governador paraibano Cássio Cunha Lima, Ronaldo renunciou ao mandato em 2007, renunciou ao mandato de deputado na véspera de seu julgamento, alegando que queria ser julgado como um “cidadão comum”.
Depois da reunião, Júlio disse que havia dito “ilustre ministro moreno escuro”, e negou qualquer matiz racista na declaração. “Não foi por maldade, foi porque eu não me lembrava [do nome de Joaquim Barbosa]”, justificou.
O ministro Joaquim Barbosa era o relator do caso no Supremo Tribunal Federal. O parecer do então procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, era pela condenação. Com a renúncia, o processo de Ronaldo Cunha Lima voltou à Justiça da Paraíba depois de tramitar por 12 anos sem uma definição do STF.
 
 
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