Diva do soul, Etta James, está morrendo
Considerada a diva do soul, a cantora americana Etta James já fez shows no Brasil
Etta James, uma das maiores cantoras de soul music de todos os
tempos, está morrendo, segundo o médico da estrela. Nesta sexta-feira
(16), o site TMZ noticiou que o médico de Etta pediu para que seus fãs
rezarem pela diva do soul, porque o estado dela é terminal.
Ainda segundo o médico, a leucemia crônica de Etta, de 73 anos, foi declarada incurável há duas semanas.
A cantora, cuja saúde tem mostrado um rápido declínio nos últimos anos, foi hospitalizado em maio devido a uma infecção no sangue. Meses antes, a cantora já havia sido diagnosticada com demência e leucemia.
Etta James recebeu três prêmios Grammy, e suas canções, como The Wallflower e Good Rockin’ Daddy, fizeram dela uma figura chave dos primórdios do rock ‘n’ roll.
Sua gravação mais famosa, a balada At Last, de 1961, comprovou sua maestria como intérprete de blues.
Ela foi incluída no Hall da Fama do Rock and Roll em 1993 e já enfrentou problemas com a obesidade, tendo feito cirurgia bariátrica em 2003.
Ainda segundo o médico, a leucemia crônica de Etta, de 73 anos, foi declarada incurável há duas semanas.
A cantora, cuja saúde tem mostrado um rápido declínio nos últimos anos, foi hospitalizado em maio devido a uma infecção no sangue. Meses antes, a cantora já havia sido diagnosticada com demência e leucemia.
Etta James recebeu três prêmios Grammy, e suas canções, como The Wallflower e Good Rockin’ Daddy, fizeram dela uma figura chave dos primórdios do rock ‘n’ roll.
Sua gravação mais famosa, a balada At Last, de 1961, comprovou sua maestria como intérprete de blues.
Ela foi incluída no Hall da Fama do Rock and Roll em 1993 e já enfrentou problemas com a obesidade, tendo feito cirurgia bariátrica em 2003.
Mistério na morte do polêmico blogueiro Tijoladas do Mosquito
O secretário de Segurança Pública César Grubba mandou abrir inquérito sobre a morte do blogueiro Amilton Alexandre,
52 anos, conhecido como Mosquito. Seu corpo foi encontrado na tarde
desta terça-feira, enforcado, em casa, no Bairro Pedra Branca, em
Palhoça.
Mosquito era odiado e temido por muitos políticos catarienses, especialmente de Florianópolis, por suas duras e ácidas críticas, postadas no blog Tijoladas do Mosquito.
>> Confira o que diz o blog do Moacir
A morte chegou a ficar entre os temas mais comentados do Twitter no Brasil.
Amilton Alexandre era responsável pelo blog Tijoladas do Mosquito, que tratava de assuntos polêmicos. Foi enquadrado na Lei de Segurança Nacional ao participar da Novembrada, manifestação estudantil em 1979 contra a presença do então presidente João Baptista Figueiredo, no Centro de Florianópolis.
DIÁRIO CATARINENSE
Mosquito era odiado e temido por muitos políticos catarienses, especialmente de Florianópolis, por suas duras e ácidas críticas, postadas no blog Tijoladas do Mosquito.
>> Confira o que diz o blog do Moacir
A morte chegou a ficar entre os temas mais comentados do Twitter no Brasil.
Amilton Alexandre era responsável pelo blog Tijoladas do Mosquito, que tratava de assuntos polêmicos. Foi enquadrado na Lei de Segurança Nacional ao participar da Novembrada, manifestação estudantil em 1979 contra a presença do então presidente João Baptista Figueiredo, no Centro de Florianópolis.
DIÁRIO CATARINENSE
dezembro 13, 2011 – pm:58 pm
Categories: Sem-categoria
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Comentários (4)
"Tagged"blogueiro Amilton Alexandre, Tijoladas do Mosquito
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Peritos querem o fim de celulares nos carros
O conselho de segurança na direção dos Estados Unidos levanta uma campanha pedindo a proibição do uso de celulares em automóveis
Peritos em segurança dos Estados Unidos convocaram nesta terça-feira, 13, um chamado nacional visando acabar com o envio de mensagens SMS e chamadas por celulares durante a direção, uma proibição que incluiria certos aplicativos que independe do uso das mãos, cada vez mais comuns em carros.
A recomendação da National Transportation Safety Board – entidade responsável pela investigação de acidentes no país – vai além das medidas propostas ou impostas por órgãos reguladores dos EUA até hoje, que também proibem as práticas de uso de aparelhos móveis ao volante.
“Quando se trata da utilização de dispositivos electrônicos, pode parecer como se fosse uma chamada rápida ou um texto rápido ou um tweet, mas acidentes acontecem num piscar de olhos”, disse a presidente da NTSB, Deborah Hersman. “Nenhum e-mail, nenhum SMS, nenhuma chamada vale uma vida humana.”
Mais de três mil pessoas foram mortas em acidentes causados por distrações ao volante nos EUA em 2010, de acordo o Departamento de Transportes.
A recomendação surge após reações gerados por um acidente no Missouri que matou duas pessoas no ano passado causado por um homem envia mensagens enquanto dirigia.
O Departamento de Transportes promoveu uma campanha sobre o tema sob o nome do secretário Ray LaHood que incluiu proibições limitadas para funcionários federais e caminhoneiros.
O Departamento levantou questões sobre as distrações durante a direção e sobre tecnologia “hands-free” para fabricantes de automóveis, mas não baixou proibições ou exigiu que a indústria pare de embutir essas tecnologias nos veículos novos.
/ REUTERS
Peritos em segurança dos Estados Unidos convocaram nesta terça-feira, 13, um chamado nacional visando acabar com o envio de mensagens SMS e chamadas por celulares durante a direção, uma proibição que incluiria certos aplicativos que independe do uso das mãos, cada vez mais comuns em carros.
A recomendação da National Transportation Safety Board – entidade responsável pela investigação de acidentes no país – vai além das medidas propostas ou impostas por órgãos reguladores dos EUA até hoje, que também proibem as práticas de uso de aparelhos móveis ao volante.
“Quando se trata da utilização de dispositivos electrônicos, pode parecer como se fosse uma chamada rápida ou um texto rápido ou um tweet, mas acidentes acontecem num piscar de olhos”, disse a presidente da NTSB, Deborah Hersman. “Nenhum e-mail, nenhum SMS, nenhuma chamada vale uma vida humana.”
Mais de três mil pessoas foram mortas em acidentes causados por distrações ao volante nos EUA em 2010, de acordo o Departamento de Transportes.
A recomendação surge após reações gerados por um acidente no Missouri que matou duas pessoas no ano passado causado por um homem envia mensagens enquanto dirigia.
O Departamento de Transportes promoveu uma campanha sobre o tema sob o nome do secretário Ray LaHood que incluiu proibições limitadas para funcionários federais e caminhoneiros.
O Departamento levantou questões sobre as distrações durante a direção e sobre tecnologia “hands-free” para fabricantes de automóveis, mas não baixou proibições ou exigiu que a indústria pare de embutir essas tecnologias nos veículos novos.
/ REUTERS
dezembro 13, 2011 – pm:21 pm
Categories: Carro, Tecnologia, Telefonia, Transito
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"Tagged"Carro, celular, Tecnologia
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Polêmica: esqueça (quase) tudo que você sabe sobre antioxidantes
Estresse oxidativo
O chamado “estresse oxidativo” tem sido apontado em inúmeras pesquisas como o vilão de inúmeros processos danosos à saúde.
Entre eles estão a calcificação arterial, o câncer e doenças degenerativas, como Parkinson e Alzheimer.
O próprio processo de envelhecimento tem sido creditado ao estresse oxidativo, que ocorre quando há nos tecidos um excesso das chamadas espécies reativas de oxigênio (ou ROS, do inglês Reactive Oxygen Species).
Esses compostos são oxidantes – é daí que se tem dado tanta importância aos antioxidantges, que combateriam processos patogênicos ou o envelhecimento, embora haja muita controvérsia na área:
Sem fundamentação adequada
No entanto, esses estudos, que fundamentaram esse “saber corrente” sobre oxidantes e antioxidantes, não eram assim tão bem fundamentados.
“Até agora, ninguém tinha sido capaz de observar diretamente alterações nas espécies reativas de oxigênio em um organismo vivo e menos ainda como eles se conectam com os processos das doenças,” afirmou o Dr. Tobias Dick, do renomado Centro de Pesquisas do Câncer da Alemanha (DKFZ).
“Havia apenas alguns métodos indiretos ou muito pouco específicos de detectar quais processos oxidativos estão realmente acontecendo em um organismo,” desmistifica ele.
Na verdade, praticamente todos esses estudos eram feitos em células, ou em amostras de tecidos, mas nunca em um animal vivo.
Oxidantes não estão relacionados com envelhecimento
Foi por isto que o estudo da equipe alemã atraiu tanta atenção ao ser divulgado na semana passada.
Eles finalmente conseguiram observar os processos que envolvem as espécies reativas de oxigênio em um animal vivo.
E os resultados desta primeira análise mostram que esses oxidantes não tão ruins, ou tão nocivos ao organismo, quanto se imaginava.
O mais impactante é que os pesquisadores não observaram nenhuma associação entre o envelhecimento e um aumento geral nos oxidantes no organismo:
“O grupo não encontrou nenhuma evidência suportando a tão falada hipótese de que o tempo de vida de um organismo é limitado pela produção de oxidantes danosos,” afirma o instituto alemão em comunicado.
O único aumento nas espécies reativas de oxigênio com alguma relação com o envelhecimento foi localizado no tecido intestinal.
Mas mesmo aí, animais que viveram mais tiveram um incremento nos oxidantes ainda mais acelerado do que nos animais que viveram menos – ou seja, a associação foi positiva, e não negativa.
Produção de oxidantes varia pelo corpo
“Muitas coisas que observamos nos animais com a ajuda dos biossensores foram surpresas para nós. Parece que muitas conclusões obtidas [em estudos] com células isoladas simplesmente não podem ser transferidas para um organismo vivo completo,” resume o Dr. Tobias Dick.
Os biossensores são genes que os cientistas introduziram no material genético de moscas da fruta, o modelo animal preferido nestas pesquisas.
Esses biossensores são específicos para vários oxidantes e indicam o status do estresse oxidativo de cada célula emitindo um sinal luminoso, em tempo real, e ao longo de toda a vida da cobaia.
Isto permitiu que os cientistas demonstrassem que os oxidantes não são produzidos igualmente por todo o corpo, mas variam largamente de órgão para órgão.
Por exemplo, as células sanguíneas produzem muito mais oxidantes em seus geradores de energia, as mitocôndrias, do que as células musculares ou intestinais.
Além disso, o comportamento da larva se reflete na produção das espécies reativas de oxigênio em tecidos individuais: os pesquisadores foram capazes de distinguir se a larva estava se alimentando ou se estava se movendo usando a energia acumulada em suas células de gordura – ou seja, pelo estresse oxidativo dessas células.
“Antioxidante” mais famoso não reduz oxidantes
Para tirar qualquer dúvida, os cientistas alimentaram os animais com N-acetil-cisteína (NAC), uma substância que se acredita ter um efeito antioxidante e que muitos cientistas defendem como sendo um protetor contra todos os efeitos danosos atribuídos aos oxidantes.
Novamente o efeito surpreendeu, saindo exatamente ao contrário do que tanto se fala – não foi apenas que os cientistas não encontraram nenhuma evidência de redução nos oxidantes em razão da ingestão da NAC; mas, ao contrário, a ingestão do antioxidante causou uma elevação dos oxidantes em vários tecidos dos animais.
“O exemplo do NAC também demonstra que atualmente nós ainda não somos capazes de influenciar de forma previsível os processos oxidativos em um organismo vivo por meio de fármacos,” afirmou o Dr. Dick.
Mas, se passar do estudo de uma célula para o estudo de um animal vivo, durante todo o seu tempo de vida, já foi um grande avanço, ainda falta muito para compreender o papel dos oxidantes e anti-oxidantes no corpo humano.
“É claro, nós não podemos simplesmente transferir essas descobertas das moscas da fruta para o homem. Nosso próximo objetivo é usar os biossensores para observar o estresse oxidativo em mamíferos, especialmente em reações inflamatórias e no desenvolvimento de tumores,” concluiu o cientista.
O chamado “estresse oxidativo” tem sido apontado em inúmeras pesquisas como o vilão de inúmeros processos danosos à saúde.
Entre eles estão a calcificação arterial, o câncer e doenças degenerativas, como Parkinson e Alzheimer.
O próprio processo de envelhecimento tem sido creditado ao estresse oxidativo, que ocorre quando há nos tecidos um excesso das chamadas espécies reativas de oxigênio (ou ROS, do inglês Reactive Oxygen Species).
Esses compostos são oxidantes – é daí que se tem dado tanta importância aos antioxidantges, que combateriam processos patogênicos ou o envelhecimento, embora haja muita controvérsia na área:
Sem fundamentação adequada
No entanto, esses estudos, que fundamentaram esse “saber corrente” sobre oxidantes e antioxidantes, não eram assim tão bem fundamentados.
“Até agora, ninguém tinha sido capaz de observar diretamente alterações nas espécies reativas de oxigênio em um organismo vivo e menos ainda como eles se conectam com os processos das doenças,” afirmou o Dr. Tobias Dick, do renomado Centro de Pesquisas do Câncer da Alemanha (DKFZ).
“Havia apenas alguns métodos indiretos ou muito pouco específicos de detectar quais processos oxidativos estão realmente acontecendo em um organismo,” desmistifica ele.
Na verdade, praticamente todos esses estudos eram feitos em células, ou em amostras de tecidos, mas nunca em um animal vivo.
Oxidantes não estão relacionados com envelhecimento
Foi por isto que o estudo da equipe alemã atraiu tanta atenção ao ser divulgado na semana passada.
Eles finalmente conseguiram observar os processos que envolvem as espécies reativas de oxigênio em um animal vivo.
E os resultados desta primeira análise mostram que esses oxidantes não tão ruins, ou tão nocivos ao organismo, quanto se imaginava.
O mais impactante é que os pesquisadores não observaram nenhuma associação entre o envelhecimento e um aumento geral nos oxidantes no organismo:
“O grupo não encontrou nenhuma evidência suportando a tão falada hipótese de que o tempo de vida de um organismo é limitado pela produção de oxidantes danosos,” afirma o instituto alemão em comunicado.
O único aumento nas espécies reativas de oxigênio com alguma relação com o envelhecimento foi localizado no tecido intestinal.
Mas mesmo aí, animais que viveram mais tiveram um incremento nos oxidantes ainda mais acelerado do que nos animais que viveram menos – ou seja, a associação foi positiva, e não negativa.
Produção de oxidantes varia pelo corpo
“Muitas coisas que observamos nos animais com a ajuda dos biossensores foram surpresas para nós. Parece que muitas conclusões obtidas [em estudos] com células isoladas simplesmente não podem ser transferidas para um organismo vivo completo,” resume o Dr. Tobias Dick.
Os biossensores são genes que os cientistas introduziram no material genético de moscas da fruta, o modelo animal preferido nestas pesquisas.
Esses biossensores são específicos para vários oxidantes e indicam o status do estresse oxidativo de cada célula emitindo um sinal luminoso, em tempo real, e ao longo de toda a vida da cobaia.
Isto permitiu que os cientistas demonstrassem que os oxidantes não são produzidos igualmente por todo o corpo, mas variam largamente de órgão para órgão.
Por exemplo, as células sanguíneas produzem muito mais oxidantes em seus geradores de energia, as mitocôndrias, do que as células musculares ou intestinais.
Além disso, o comportamento da larva se reflete na produção das espécies reativas de oxigênio em tecidos individuais: os pesquisadores foram capazes de distinguir se a larva estava se alimentando ou se estava se movendo usando a energia acumulada em suas células de gordura – ou seja, pelo estresse oxidativo dessas células.
“Antioxidante” mais famoso não reduz oxidantes
Para tirar qualquer dúvida, os cientistas alimentaram os animais com N-acetil-cisteína (NAC), uma substância que se acredita ter um efeito antioxidante e que muitos cientistas defendem como sendo um protetor contra todos os efeitos danosos atribuídos aos oxidantes.
Novamente o efeito surpreendeu, saindo exatamente ao contrário do que tanto se fala – não foi apenas que os cientistas não encontraram nenhuma evidência de redução nos oxidantes em razão da ingestão da NAC; mas, ao contrário, a ingestão do antioxidante causou uma elevação dos oxidantes em vários tecidos dos animais.
“O exemplo do NAC também demonstra que atualmente nós ainda não somos capazes de influenciar de forma previsível os processos oxidativos em um organismo vivo por meio de fármacos,” afirmou o Dr. Dick.
Mas, se passar do estudo de uma célula para o estudo de um animal vivo, durante todo o seu tempo de vida, já foi um grande avanço, ainda falta muito para compreender o papel dos oxidantes e anti-oxidantes no corpo humano.
“É claro, nós não podemos simplesmente transferir essas descobertas das moscas da fruta para o homem. Nosso próximo objetivo é usar os biossensores para observar o estresse oxidativo em mamíferos, especialmente em reações inflamatórias e no desenvolvimento de tumores,” concluiu o cientista.
dezembro 13, 2011 – pm:29 pm
Categories: Ciência, Saúde
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"Tagged"antioxidantes, cancer, envelhecimento.
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Morre o cantor e compositor gaúcho José Claudio Machado
José Claudio Machado Foto: Emílio Pedroso / Agencia RBS
Ele tinha 63 anos, integrou Os Serranos e venceu a Califórnia da Canção Nativa de 1972
Um dos grandes nomes da música regionalista, José Claudio Machado
morreu nesta segunda-feira. Natural de Tapes, o cantor e compositor
tinha 63 anos e estava internado no Hospital Mãe de Deus há seis meses
para tratar de um enfisema pulmonar. Segundo o amigo e companheiro de
composições Mauro Moraes, assim que o corpo for liberado, o velório será
na Câmara de Vereadores de Guaíba, onde ele viveu seus últimos anos. O
enterro ocorre na terça às 11h na mesma cidade.
Machado foi o grande vencedor da Califórnia da Canção Nativa em sua segunda edição, em 1972, época de ouro do grande festival de Uruguaiana que hoje é considerado patrimônio cultural do Rio Grande do Sul. A canção Pedro Guará, que lhe deu a Calhandra de Ouro, foi composta em parceria com Cláudio Boeira Garcia e se tornou uma das mais conhecidas de seu vasto repertório – ela deu título a um de seus álbuns mais conhecidos, gravado em 1990.
O músico também ficou conhecido por interpretações como a de Pêlos, Milonga Abaixo de Mau Tempo e Campesino e pelas duas passagens pelo grupo Os Serranos, a última na segunda metade dos anos 1980, quando gravou o disco Isto É… Os Serranos. Machado também tocou com Os Tapes, Bebeto Alves, Luiz Marenco e Mauro Moraes e gravou 14 CDs, o último deles Os Melhores Sucessos de José Claudio Machado, de 2007.
Foi um dos idealizadores do Parque da Harmonia, hoje identificado como reduto dos tradicionalistas sobretudo no período que antecede o 20 de setembro.
– Aquilo ali era primeiro um aterro, nós íamos fazer churrasco, passar o dia, jogar bocha. Um dia saiu um acampamento. E, quando se viu, era um parque – declarou, em uma de suas últimas entrevistas.
Machado foi o grande vencedor da Califórnia da Canção Nativa em sua segunda edição, em 1972, época de ouro do grande festival de Uruguaiana que hoje é considerado patrimônio cultural do Rio Grande do Sul. A canção Pedro Guará, que lhe deu a Calhandra de Ouro, foi composta em parceria com Cláudio Boeira Garcia e se tornou uma das mais conhecidas de seu vasto repertório – ela deu título a um de seus álbuns mais conhecidos, gravado em 1990.
O músico também ficou conhecido por interpretações como a de Pêlos, Milonga Abaixo de Mau Tempo e Campesino e pelas duas passagens pelo grupo Os Serranos, a última na segunda metade dos anos 1980, quando gravou o disco Isto É… Os Serranos. Machado também tocou com Os Tapes, Bebeto Alves, Luiz Marenco e Mauro Moraes e gravou 14 CDs, o último deles Os Melhores Sucessos de José Claudio Machado, de 2007.
Foi um dos idealizadores do Parque da Harmonia, hoje identificado como reduto dos tradicionalistas sobretudo no período que antecede o 20 de setembro.
– Aquilo ali era primeiro um aterro, nós íamos fazer churrasco, passar o dia, jogar bocha. Um dia saiu um acampamento. E, quando se viu, era um parque – declarou, em uma de suas últimas entrevistas.
ZERO HORA
dezembro 12, 2011 – pm:41 pm
Categories: Memória, Musica, Rio Grande do Sul, Sem-categoria
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"Tagged"José Claudio Machado
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Internet para brasileiro ver
No mundo todo a internet é gratuita nos aeroportos. No Brasil, é paga. Além disso, é cara e a banda larga muito ruim.
Agora, por conta da Copa do Mundo, a Infraero anuncia que vai liberar a internet gratuita em alguns aeroportos e com a seguinte condição: só será grátis no aeroporto de origem. Ou seja: se o freguês voa do Rio para Brasília, só poderá usar no aeroporto do Rio; em Brasília, paga. Como se não bastasse, o infeliz terá que pegar um cartão de acesso com antecedência. Esse tipo de remendo é a cara do Brasil.
DETALHES:
A Internet gratuita será oferecido nos 17 principais terminais do país a partir de março do ano que vem. Ela será ilimitada, pois nos dias de hoje, ela só é gratuita nos 15 minutos antes do embarque.
A Infraero terá 20 dias para contratar uma companhia de telefoniapara prestação deste serviço e que garanta que até março do ano que vem os passageiros poderão se conectargratuitamente antes de seus vôos. Mas vale lembrar que essa medida só valerá momentaneamente para os principais aeroportos do Brasil.
A nova medida de internet ilimitada terá acesso gratuito no aeroporto de origem da viagem; sendo assim, o passageiro que irá de São Paulo ao Rio de Janeiro só poderá acessar a internet sem fio na capital paulista e só ficará disponível na área de embarque, após a passagem pelos raios-X.
Vale lembrar, que até o mês de julho de 2011, a conexãoera paga em todos os aeroportos do Brasil. Após a presidente Dilma Rousseff exigir mudanças, foi realizado um programa-piloto de wireless gratuito durante as férias de julho, mas por apenas 15 minutos antes do embarque, que está valendo até hoje.
do Blog da Anna Ramalho
Agora, por conta da Copa do Mundo, a Infraero anuncia que vai liberar a internet gratuita em alguns aeroportos e com a seguinte condição: só será grátis no aeroporto de origem. Ou seja: se o freguês voa do Rio para Brasília, só poderá usar no aeroporto do Rio; em Brasília, paga. Como se não bastasse, o infeliz terá que pegar um cartão de acesso com antecedência. Esse tipo de remendo é a cara do Brasil.
DETALHES:
A Internet gratuita será oferecido nos 17 principais terminais do país a partir de março do ano que vem. Ela será ilimitada, pois nos dias de hoje, ela só é gratuita nos 15 minutos antes do embarque.
A Infraero terá 20 dias para contratar uma companhia de telefoniapara prestação deste serviço e que garanta que até março do ano que vem os passageiros poderão se conectargratuitamente antes de seus vôos. Mas vale lembrar que essa medida só valerá momentaneamente para os principais aeroportos do Brasil.
A nova medida de internet ilimitada terá acesso gratuito no aeroporto de origem da viagem; sendo assim, o passageiro que irá de São Paulo ao Rio de Janeiro só poderá acessar a internet sem fio na capital paulista e só ficará disponível na área de embarque, após a passagem pelos raios-X.
Vale lembrar, que até o mês de julho de 2011, a conexãoera paga em todos os aeroportos do Brasil. Após a presidente Dilma Rousseff exigir mudanças, foi realizado um programa-piloto de wireless gratuito durante as férias de julho, mas por apenas 15 minutos antes do embarque, que está valendo até hoje.
do Blog da Anna Ramalho
dezembro 12, 2011 – am:22 am
Categories: Sem-categoria
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"Tagged"banda larga, Internet
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Morre o ator e chef de cozinha Rodolfo Bottino
O ator Rodolfo Bottino morreu na manhã deste domingo, em
Salvador, aos 52 anos. Ele era portador do vírus da Aids e, segundo
relatos de amigos, não resistiu a uma embolia pulmonar sofrida durante
um exame de ressonância magnética, preparatório para uma cirurgia de
quadril. Bottino era carioca e morava no Rio, e estaria na capital
baiana porque tinha parentes na cidade. Galã da TV Globo na década de
80, em novelas como Ti Ti Ti, Bambolê e Bebê a Bordo e séries como Anos
Dourados, o ator, que também era chef de cozinha e professor de
culinária, descobriu-se soropositivo nos anos 90, mas nunca sentiu
manifestações da doença.
Dois anos atrás, para “livrar-se do peso de um edifício nas costas”,
deu a primeira declaração sobre o assunto. Agiu contrariando os
conselhos da mãe, que preferia que o filho se preservasse, temendo
reações preconceituosas e prejuízos à sua carreira. Bottino decidiu se
expor pensando que poderia ajudar outros soropositivos a encarar melhor
sua condição.
Não queria, no entanto, ser alvo de olhares piedosos. Dizia que o importante era “a cuca”. Fumante, em 2006 já havia enfrentado um câncer no pulmão, combatido com quimioterapia. Também superou uma anorexia grave, que reduziu seu peso a 41 quilos. Foi desenganado pelos médicos que o tratavam. Teve também síndrome do pânico.
Em 2010, passou por uma cirurgia para desentupimento de uma artéria, relatada no blog Com um Pé na Cozinha, atualizado até março deste ano. Ajudado por familiares e amigos, superou todos os problemas de saúde mantendo-se ativo, com projetos de peças, livros e programas de TV.
Em entrevista dada em setembro ao site especializado em notícias sobre celebridades Babado, dizia não temer a morte. “Só não quero morrer agora. Está bom aqui. Não quero ser exemplo para ninguém. Odeio ser chamado de coitadinho”, declarou o ator, que minimizava o peso de ter o HIV dizendo que, graças à evolução dos antirretrovirais, ser soropositivo equiparava-se a ter diabetes.
“Deus me deu uma dádiva. Não encarei a vida com mau humor, nem as coisas ruins. Nem este assunto. Claro que não sou um idiota. Quando eu soube, mexeu comigo. Mas não fiquei deprimido, fui à luta. Era hora de ficar quieto, agir e tomar remédio”, disse.
Bottino, que chegou a ter programas de culinária em diferentes emissoras, em que cozinhava e dava receitas, estava escrevendo dois livros. Segundo amigos, mostrava-se animado porque depois da recuperação da cirurgia de quadril iria apresentar um programa já acertado, em São Paulo.
Um sucesso recente foi a peça Risotto!, na qual atuava e cozinhava para a plateia. Hoje, seus dois irmãos, Verônica e Antônio Bottino, ressaltaram em mensagens no Facebook sua força de viver e de trabalhar e também seu bom humor.
A Ipanema e o Baixo Leblon dos anos 80 era a casa de Bottino. Convivia com Cazuza (que morreria em decorrência da Aids em 1990) e sua turma de amigos na rotina dos bares. Num só mês, no fim dos anos 80, quando os medicamentos ainda não eram tão modernos, o ator foi a 18 enterros de amigos vitimados pela Aids – uns desistiram de lutar contra a doença, ideia que ele não aceitava.
Roberta Pennafort – O Estado de S. Paulo
Em 2000, ator abriu restaurante no Rio
Não queria, no entanto, ser alvo de olhares piedosos. Dizia que o importante era “a cuca”. Fumante, em 2006 já havia enfrentado um câncer no pulmão, combatido com quimioterapia. Também superou uma anorexia grave, que reduziu seu peso a 41 quilos. Foi desenganado pelos médicos que o tratavam. Teve também síndrome do pânico.
Em 2010, passou por uma cirurgia para desentupimento de uma artéria, relatada no blog Com um Pé na Cozinha, atualizado até março deste ano. Ajudado por familiares e amigos, superou todos os problemas de saúde mantendo-se ativo, com projetos de peças, livros e programas de TV.
Em entrevista dada em setembro ao site especializado em notícias sobre celebridades Babado, dizia não temer a morte. “Só não quero morrer agora. Está bom aqui. Não quero ser exemplo para ninguém. Odeio ser chamado de coitadinho”, declarou o ator, que minimizava o peso de ter o HIV dizendo que, graças à evolução dos antirretrovirais, ser soropositivo equiparava-se a ter diabetes.
“Deus me deu uma dádiva. Não encarei a vida com mau humor, nem as coisas ruins. Nem este assunto. Claro que não sou um idiota. Quando eu soube, mexeu comigo. Mas não fiquei deprimido, fui à luta. Era hora de ficar quieto, agir e tomar remédio”, disse.
Bottino, que chegou a ter programas de culinária em diferentes emissoras, em que cozinhava e dava receitas, estava escrevendo dois livros. Segundo amigos, mostrava-se animado porque depois da recuperação da cirurgia de quadril iria apresentar um programa já acertado, em São Paulo.
Um sucesso recente foi a peça Risotto!, na qual atuava e cozinhava para a plateia. Hoje, seus dois irmãos, Verônica e Antônio Bottino, ressaltaram em mensagens no Facebook sua força de viver e de trabalhar e também seu bom humor.
A Ipanema e o Baixo Leblon dos anos 80 era a casa de Bottino. Convivia com Cazuza (que morreria em decorrência da Aids em 1990) e sua turma de amigos na rotina dos bares. Num só mês, no fim dos anos 80, quando os medicamentos ainda não eram tão modernos, o ator foi a 18 enterros de amigos vitimados pela Aids – uns desistiram de lutar contra a doença, ideia que ele não aceitava.
Roberta Pennafort – O Estado de S. Paulo
dezembro 11, 2011 – pm:58 pm
Categories: Culinária -Comida-Cozinha, Memória, TV
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"Tagged"Aids, culinária, Rodolfo Bottino
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Coca-Cola muda de cofre da fórmula secreta pela primeira vez
Caixa com fórmula secreta será guardada em museu (Foto: Divulgação)
A caixa que abriga a “fórmula secreta” da Coca-Cola foi transferida pela primeira vez do cofre de um banco para um museu.“Pela primeira vez na história, o cofre contendo a fórmula secreta será visível para o público em uma exposição permanente intitulada ‘O cofre da fórmula secreta’, que começa hoje (08) no World of Coca-Cola”, informou a fabricante líder mundial de refrigerantes por meio de comunicado.
A receita da Coca-Cola data de 1886. Desde 1925, ela estava guardada em um cofre do Banco SunTrust, no centro de Atlanta, nos Estados Unidos. No entanto, ela permanecerá escondida da vista do público.
Muhtar Kent, presidente e CEO da Coca-Cola Company, comemorou a mudança. “Este é um dia especial na história da Coca-Cola, e o culminar perfeito para as celebrações do nosso 125º aniversário.”
HOJE 31 anos do assassinato de John lennon
No dia 8 de Dezembro de 1980, depois de uma gravação tardia no
estúdio, John Lennon e Yoko Ono dirigiram-se para casa, no edifício
Dakota, em frente ao Central Park em Nova Iorque. À espera deles estava
Mark David Chapman, um fã perturbado que alvejou o ex-Beatle,
causando-lhe ferimentos fatais. Saiba a história do assassinato de John
Lennon, há exatamente 31 anos:
Quando Annie Leibovitz entrou no apartamento de John Lennon e Yoko Ono para uma sessão fotográfica da revista Rolling Stone no dia 8 de Dezembro de 1980 desconhecia por completo o desfecho desse dia: que seria ela a responsável por uma das fotografias mais famosas da cultura popular do século XX e que essa imagem seria uma das últimas tiradas ao ex-Beatle em vida.
O mês de Dezembro corria bem ao músico britânico: depois de cinco anos sem editar nada, Lennon tinha lançado o álbum Double Fantasy, em colaboração com a sua mulher Yoko Ono: uma obra que celebra a vida em família e o amor. Entrevistas, sessões fotográficas e eventos públicos encheram os últimos dias de vida de Lennon em Nova Iorque.
No dia oito desse mês, após uma entrevista à RKO Radio Network, Lennon e Yoko Ono dirigiram-se ao estúdio para gravar uma versão da música “Walking on a Thin Ice” por volta das 17h00. Foi nesta altura que Lennon teve o primeiro contacto com o homem que lhe viria a tirar a vida nesse mesmo dia: Mark David Chapman aproximou-se da limousine à chegada ao estúdio para pedir um autógrafo no álbum recentemente lançado. Paul Goresh, o fotógrafo que acompanhava o músico nesse dia, guardou a imagem deste momento que viria a ser mais tarde recordado por todo o mundo.
O casal só abandonou o estúdio por volta das 22h50. Decidiram nessa noite não jantar fora e ir directamente para o edifício Dakota, onde viviam, em frente ao Central Park, a tempo de ainda verem acordado Sean, o filho de cinco anos. Além disso, Lennon gostava de cumprimentar os fãs que normalmente esperavam horas à porta da sua casa e, por isso, não guardaram o carro dentro do jardim – estacionaram-no na 72nd Street, permitindo que Chapman abordasse Lennon.
Ono foi a primeira a sair da viatura e rapidamente entrou para a recepção do edifício. Quando o músico passou, Chapman alvejou-o nas costas, disparando cinco tiros da sua arma de calibre .38. Apesar de a primeira bala ter falhado o seu destino, as outras quatro atingiram Lennon, causando-lhe uma perda fatal de sangue. A polícia chegou poucos minutos depois, mas pouco havia a fazer: Lennon tinha perdido 80% do seu sangue e quando chegou ao hospital Roosevelt, já estava inconsciente e sem pulso. Morria aos 40 anos um dos ícones da música popular do século XX.
Quanto a Mark David Chapman, de 25 anos, manteve-se calmo em frente ao Dakota. Despiu o casaco e tirou o chapéu antes da chegada da polícia para que soubessem que não tinha nenhuma arma escondida, e apenas tinha uma coisa na mão: um exemplar do livro À espera no Centeio (The Catcher in the Rye, de J. D. Salinger). Identificava-se com a personagem principal da narrativa e viria a dizer mais tarde que o livro o tinha incitado a matar o ex-Beatle. Esta não tinha sido a primeira viagem do segurança do Havai a Nova Iorque: dois meses antes já tinha estado lá com o mesmo propósito, mas tinha acabado por desistir do seu intuito.
Diagnosticado com autismo, Chapman era um jovem desequilibrado que recorria frequentemente a drogas. Nos anos 70, converteu-se ao Cristianismo, tornando-se um religioso fervoroso. Sabe-se que tinha uma relação de fascínio/ódio com Lennon. Se por um lado gostava da sua música, que lhe tinha servido de inspiração para a vida, por outro criticava publicamente o estilo de vida luxuoso de Lennon, tal como os seus comentários religiosos – lembre-se que Lennon comparou a fama dos Beatles à de Jesus e dissera mais de uma vez que Deus não existia.
Condenado a prisão prepétua após o assassinato, desde 2000 Chapman tenta aceder à liberdade condicional, direito que lhe tem sido recusado. Quanto a Lennon, após a notícia da sua morte multidões juntaram-se ao lado do edifício Dakota para prestar uma última homenagem ao músico britânico. O seu corpo foi cremado no Cemitério de Ferncliff, em Hartsdale, e as suas cinzas foram guardadas por Yoko Ono. Não houve funeral, a pedido da sua mulher.
DJ vira profissão
A Comissão de Assuntos Sociais do Senado aprovou hoje projeto que regulamenta a profissão de DJ e produtor DJ.
O texto ainda será discutido na Câmara, mas se a ideia virar lei, o
candidato a DJ terá de obter registro profissional (depende da
apresentação de certificado de curso profissionalizante) no Ministério
do Trabalho antes de tocar na noite.
Apresentada pelo ex-senador Sérgio Zambiasi (PTB-RS), a proposta inclui essas categorias profissionais na legislação que regulamenta as profissões de artista e de técnico em espetáculos de diversões.
A proposta também estabelece a jornada de trabalho de seis horas diárias e trinta horas semanais e “assegura a liberdade de criação interpretativa desses profissionais, desde que respeitada a obra original”.
O texto regula a atuação de DJs estrangeiros. Esses ficam dispensados de comprovar a realização de curso técnico desde que sua permanência no país seja inferior a 60 dias.
E tem até reserva de mercado: o projeto obriga produtores de eventos com artistas internacionais a contratarem pelo menos 70% de profissionais brasileiros.
Para exercer as atividades, será necessário obter o registro na superintendência regional do Trabalho e Emprego, que terá validade em todo o País. Os profissionais exercerão jornada de trabalho de seis horas diárias ou 30 semanais. A proposta determina, ainda, que a cláusula de exclusividade não impedirá o artista, o técnico em espetáculos de diversões, o DJ e o disc-jockey de prestar serviço em atividade diversa ajustada no contrato de trabalho. “Desde que em outro lugar e sem que se caracterize prejuízo para o contratante com o qual foi assinada a cláusula de exclusividade”, especifica ainda o projeto.
Por Lauro Jardim/Radar
Apresentada pelo ex-senador Sérgio Zambiasi (PTB-RS), a proposta inclui essas categorias profissionais na legislação que regulamenta as profissões de artista e de técnico em espetáculos de diversões.
A proposta também estabelece a jornada de trabalho de seis horas diárias e trinta horas semanais e “assegura a liberdade de criação interpretativa desses profissionais, desde que respeitada a obra original”.
O texto regula a atuação de DJs estrangeiros. Esses ficam dispensados de comprovar a realização de curso técnico desde que sua permanência no país seja inferior a 60 dias.
E tem até reserva de mercado: o projeto obriga produtores de eventos com artistas internacionais a contratarem pelo menos 70% de profissionais brasileiros.
Para exercer as atividades, será necessário obter o registro na superintendência regional do Trabalho e Emprego, que terá validade em todo o País. Os profissionais exercerão jornada de trabalho de seis horas diárias ou 30 semanais. A proposta determina, ainda, que a cláusula de exclusividade não impedirá o artista, o técnico em espetáculos de diversões, o DJ e o disc-jockey de prestar serviço em atividade diversa ajustada no contrato de trabalho. “Desde que em outro lugar e sem que se caracterize prejuízo para o contratante com o qual foi assinada a cláusula de exclusividade”, especifica ainda o projeto.
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