Repórter,ZH e RBS TV condenados por informações inexatas
O repórter Giovani Grizotti,
a RBS TV Porto Alegre e a Zero Hora Editora Jornalística foram
condenados a pagar R$ 15 mil de indenização ao Conselho Cultural e
Artístico Pedras Brancas (de Guaíba-RS) e a seu dirigente Walter Luis
Lopes, por publicarem matérias com informações inexatas sobre uma rádio
comunitária.
Conforme divulgado no site Espaço Vital, a sentença foi dada pelo juiz Giovanni Conti, da 15ª Vara Cível de Porto Alegre, na última semana. Ainda cabem recursos de apelação ao Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul (TJRS).
Em 2007, os réus publicaram nas mídias impressa e televisiva reportagens informando que o empreendimento Rádio Jovem Comunitária de Guaíba era uma rádio pirata. Segundo o processo, foi mencionado nas publicações que as atividades de trabalho de Walter Luis Lopes teriam ligações com atividades criminosas.
Conforme os denunciantes, “o segundo autor detinha pedido de licenciamento junto à Anatel desde o ano de 2001, sendo que, na época da reportagem, a rádio sequer estava funcionando”. Eles reforçaram que “são falsas as afirmativas, uma vez que os autores não emitiam ondas sonoras impróprias, como foi dito nas reportagens”.
A contestação dos réus sustentou que as matérias “limitaram-se a noticiar um acontecimento verídico: existência de rádios ilegais que interferem na comunicação entre pilotos e torres de controle de aeroportos brasileiros e o fechamento de transmissora clandestina em Guaíba, pela Anatel”. Ainda foi afirmado que “as reportagens foram feitas a partir de informações prestadas pela Anatel e pela Polícia Federal”.
Na sentença, o juiz Conti dispôs que “os autores da ação lograram êxito em comprovar que tinham um processo no Ministério das Comunicações de pedido de licenciamento para regularizar a execução de serviço de radiofusão comunitária em Guaíba”.
Conforme Conti, no momento da reportagem, os equipamentos da rádio estavam lacrados, devido à espera da autorização oficial e, não pela alegação de que a frequência utilizada pela rádio prejudicava a comunicação entre pilotos de aviões e controladores de voo do Aeroporto Salgado Filh. O magistrado também ressaltou que a liberdade de imprensa quando exercida abusivamente, “haverá de ocasionar a necessidade de reparação no âmbito da responsabilidade civil”.
A sentença também condena a emissora de televisão e o jornal “a retratarem os danos, no mesmo jornal ou periódico, no mesmo local, com os mesmos caracteres e sob a mesma epígrafe; ou na mesma estação e programa ou horário”.
ColetivaNet
Conforme divulgado no site Espaço Vital, a sentença foi dada pelo juiz Giovanni Conti, da 15ª Vara Cível de Porto Alegre, na última semana. Ainda cabem recursos de apelação ao Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul (TJRS).
Em 2007, os réus publicaram nas mídias impressa e televisiva reportagens informando que o empreendimento Rádio Jovem Comunitária de Guaíba era uma rádio pirata. Segundo o processo, foi mencionado nas publicações que as atividades de trabalho de Walter Luis Lopes teriam ligações com atividades criminosas.
Conforme os denunciantes, “o segundo autor detinha pedido de licenciamento junto à Anatel desde o ano de 2001, sendo que, na época da reportagem, a rádio sequer estava funcionando”. Eles reforçaram que “são falsas as afirmativas, uma vez que os autores não emitiam ondas sonoras impróprias, como foi dito nas reportagens”.
A contestação dos réus sustentou que as matérias “limitaram-se a noticiar um acontecimento verídico: existência de rádios ilegais que interferem na comunicação entre pilotos e torres de controle de aeroportos brasileiros e o fechamento de transmissora clandestina em Guaíba, pela Anatel”. Ainda foi afirmado que “as reportagens foram feitas a partir de informações prestadas pela Anatel e pela Polícia Federal”.
Na sentença, o juiz Conti dispôs que “os autores da ação lograram êxito em comprovar que tinham um processo no Ministério das Comunicações de pedido de licenciamento para regularizar a execução de serviço de radiofusão comunitária em Guaíba”.
Conforme Conti, no momento da reportagem, os equipamentos da rádio estavam lacrados, devido à espera da autorização oficial e, não pela alegação de que a frequência utilizada pela rádio prejudicava a comunicação entre pilotos de aviões e controladores de voo do Aeroporto Salgado Filh. O magistrado também ressaltou que a liberdade de imprensa quando exercida abusivamente, “haverá de ocasionar a necessidade de reparação no âmbito da responsabilidade civil”.
A sentença também condena a emissora de televisão e o jornal “a retratarem os danos, no mesmo jornal ou periódico, no mesmo local, com os mesmos caracteres e sob a mesma epígrafe; ou na mesma estação e programa ou horário”.
ColetivaNet
maio 10, 2011 – pm:18 pm
Categories: Imprensa, Justiça, Lei, Radio
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"Tagged"Giovani Grizotti, Radios Piratas, RBS, RBS< TV
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Morre Lacraia, fenômeno da “Eguinha Pocotó”
Morreu, às 5h desta terça-feira (10), a dançarina de funk Lacraia. Ela estava internada no Hospital Universitário Gafree Guinle, na Tijuca, Cona Norte do Rio, onde se tratava de uma doença crônica.
A informação foi dada pelo promoter David Brasil, que escreveu em seu Twitter: “Ô meu pai celestial, acabei de receber uma notícia tão triste… A animadíssima Lacraia faleceu. Que Deus a tenha! Ela estava dodói, cheguei a visitá-la na sexta-feira. Hoje cedo sua irmã me ligou dizendo”, escreveu no Twitter.
Lacraia, ou Marco Aurélio Silva da Rocha, era natural do município de Birigui SP e ficou conhecida em 2003, ao dançar ao lado do MC Serginho sucessos como “Vai, Lacraia!” e “Eguinha Pocotó”. Assista a uma participação da dupla no “Domingo Legal”, na época apresentado por Gugu Liberato no SBT:
Em 2009, Lacraia deixa a dupla, alegando que estava cansada de uma agenda muito cheia de viagens. Para substitui-la, MC Serginho chama Gazela, que desde então tornou-se sua dançarina. Em 10 de Maio de 2011, Lacraia falece no Rio de Janeiro.
maio 10, 2011 – am:43 am
Categories: GLS, Memória, Musica, Sem-categoria
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"Tagged""Eguinha Pocotó", Lacraia
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Amantes de jazz terão dois meses de festivais no Brasil
Eventos ocupam a agenda cultural dos meses de maio e
junho em São Paulo; até o Natura Musical, não especializado, destaca-se
com a apresentação de Jamie Cullum, conhecido por um jazz pop e
contemporâneo.
Enquanto fãs do bom e velho rock ‘n roll reclamam da programação do
mais tradicional festival do gênero no país, o Rock in Rio – marcado
para setembro – os amantes do jazz terão que se preocupar apenas com o
bolso para dar conta de todas as atrações previstas para maio e junho.
A temporada é aberta pela cantora americana Dee Dee Bridgewater, premiada pelo Grammy no ano passado como melhor cantora de jazz pelo disco em homenagem a Billie Holiday, Eleanora Fagan (1915-1959): To Billie With Love From Dee Dee.
Considerada uma das grandes divas do jazz, Dee Dee é uma das atrações do festival Jazz na Fábrica, que acontecerá no Sesc do bairro da Pompéia, em São Paulo.
Os ingressos começam a ser vendidos amanhã e tem valores que variam de acordo com as atrações – as mais caras não passam de R$ 32.
O evento perdura por todo o mês de maio e se destaca pela criatividade em aproximar bandas nacionais das internacionais em jam sessions a exemplos da Hurtmold (de São Paulo) que dividirá o palco com a Fire! (da Suécia).
Na sequência, os jazzistas de plantão terão que desembolsar trocados um pouco mais generosos para ver apresentações ao vivo dos saxofonistas Wayne Shorter, Billy Harper e Joshua Redman, listados para apresentações no BMW Jazz Festival, entre 10 e 12 de junho, no Auditório Ibirapuera, em São Paulo.
Shorter é uma lenda do jazz. Participou de gravações históricas com Art Blakey, no fim dos anos 1950, e com Miles Davis, entre os anos 1960 e 1970.
Foi convidado para ingressar no quinteto de Davis para substituir ninguém menos que John Coltrane, quando ele saiu em carreira solo.
O convite foi recusado pela falta de disponibilidade de Shorter e só se concretizou em 1964, quando finalmente Davis o convenceu a entrar na banda, que contava na época com Ron Carter, Tony Williams e Herbie Hancock.
O mesmo festival terá entre as atrações a cantora americana Sharon Jones, que se apresentará com a banda The Dap Kings, famosa pela parceria com Amy Winehouse no disco Back to Black, responsável por alçar a “cantora-problema” a ícone da música pop.
Ainda que não seja festival de jazz na essência, o Natura Musical, entre 21 e 22 deste mês, trará Jamie Cullum, um dos músicos mais carismáticos do jazz contemporâneo que mistura ritmos como o pop e o rock.
Pode ser um alento para os decepcionados com a programação do Rock in Rio, que trará atrações de pouca relevância para o gênero, a exemplo de Ivete Sangalo e NX Zero.
Para os roqueiros de plantão dispostos a experimentar novas leituras de clássicos a dica é o trio Bad Plus, que se apresenta no Jazz na Fábrica e é famoso por suas versões de Iron Man, do Black Sabbath e Tom Sawyer, do Rush.
As leituras podem ser bem diferentes das originais, mas com certeza não piores. Como diria Duke Ellington It don’t mean a thing (if it ain’t got that swing).
Ruy Barata Neto /BrasilEconômico
Wayne Shorter, saxofonista americano fez parte da banda de Miles Davis
A temporada é aberta pela cantora americana Dee Dee Bridgewater, premiada pelo Grammy no ano passado como melhor cantora de jazz pelo disco em homenagem a Billie Holiday, Eleanora Fagan (1915-1959): To Billie With Love From Dee Dee.
Considerada uma das grandes divas do jazz, Dee Dee é uma das atrações do festival Jazz na Fábrica, que acontecerá no Sesc do bairro da Pompéia, em São Paulo.
Os ingressos começam a ser vendidos amanhã e tem valores que variam de acordo com as atrações – as mais caras não passam de R$ 32.
O evento perdura por todo o mês de maio e se destaca pela criatividade em aproximar bandas nacionais das internacionais em jam sessions a exemplos da Hurtmold (de São Paulo) que dividirá o palco com a Fire! (da Suécia).
Na sequência, os jazzistas de plantão terão que desembolsar trocados um pouco mais generosos para ver apresentações ao vivo dos saxofonistas Wayne Shorter, Billy Harper e Joshua Redman, listados para apresentações no BMW Jazz Festival, entre 10 e 12 de junho, no Auditório Ibirapuera, em São Paulo.
Shorter é uma lenda do jazz. Participou de gravações históricas com Art Blakey, no fim dos anos 1950, e com Miles Davis, entre os anos 1960 e 1970.
Foi convidado para ingressar no quinteto de Davis para substituir ninguém menos que John Coltrane, quando ele saiu em carreira solo.
O convite foi recusado pela falta de disponibilidade de Shorter e só se concretizou em 1964, quando finalmente Davis o convenceu a entrar na banda, que contava na época com Ron Carter, Tony Williams e Herbie Hancock.
O mesmo festival terá entre as atrações a cantora americana Sharon Jones, que se apresentará com a banda The Dap Kings, famosa pela parceria com Amy Winehouse no disco Back to Black, responsável por alçar a “cantora-problema” a ícone da música pop.
Ainda que não seja festival de jazz na essência, o Natura Musical, entre 21 e 22 deste mês, trará Jamie Cullum, um dos músicos mais carismáticos do jazz contemporâneo que mistura ritmos como o pop e o rock.
Pode ser um alento para os decepcionados com a programação do Rock in Rio, que trará atrações de pouca relevância para o gênero, a exemplo de Ivete Sangalo e NX Zero.
Para os roqueiros de plantão dispostos a experimentar novas leituras de clássicos a dica é o trio Bad Plus, que se apresenta no Jazz na Fábrica e é famoso por suas versões de Iron Man, do Black Sabbath e Tom Sawyer, do Rush.
As leituras podem ser bem diferentes das originais, mas com certeza não piores. Como diria Duke Ellington It don’t mean a thing (if it ain’t got that swing).
Ruy Barata Neto /BrasilEconômico
maio 9, 2011 – pm:17 pm
Categories: Musica, Turismo
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"Tagged"Festival de Jazz no Brasil, Jazz
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Festival de Gramado: chefs vão criar pratos relacionados a filmes
A proposta é que a cada um mês um renomado chef crie uma refeição completa relacionada a um filme.
Thiago Sodré se inspira em “Rei Artur” para servir menu com pratos como o Excalibur – espeto de figo com queijo de cabra; a codorna recheada de cogumelos com purê rústico e frutas; e pera cozida em caramelo de especiarias com gorgonzola e tomilho.
Anna Ramalho
maio 9, 2011 – pm:12 pm
Categories: Sem-categoria
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"Tagged"Cinema, Festival de Cinema de Gramado
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Vasco: genro de Dinamite lucra mais de 600 mil em comissões
De Guto Seabra/Extra
No Vasco, os laços entre o presidente Roberto Dinamite (foto)
e Gerson Oliveira de Almeida Junior vão além dos familiares. Casado com
Tatiana, uma das filhas do cartola, Gerson é um dos sócios da empresa
Locaflat Agência de Viagens e Turismo, que, entre julho de 2008 e
dezembro de 2010 — de acordo com os balancetes analíticos do clube —
recebeu R$ 615.273,99 mil de comissionamento por efetuar a logística de
viagens referentes aos 20% que lhe cabe, conforme contrato, do valor de
R$ 3.076.366,93.— Não acho nada (ético ou não a relação com o genro). Somente na segunda-feira (hoje) posso falar sobre isso. O Vasco tem inúmeros contratos e preciso ver — disse o vice-presidente de finanças do Vasco, Nélson Rocha.
Firmado em 21 de julho de 2008, 20 dias após a posse do presidente, e autenticado no 15 Ofício de Notas da Barra da Tijuca, somente no dia 11 de março de 2010, com assinatura do escrevente Marcelo Mathias, o contrato com a Locaflat prevê, na cláusula quarta, exclusividade nas operações de logística — viagens, hospedagens, traslados etc. — até o dia 20 de julho de 2011.
Ainda de acordo com o contrato, no artigo 5.1, a Locaflat quitará as notas fiscais emitidas em face do Vasco e que, assim, lhe será devido 20% sobre o valor total. No Brasil, vários clubes usam funcionários do departamento de futebol para executar a função, atualmente terceirizada em São Januário. Consultadas pelo EXTRA, empresas que fazem logística de futebol cobram, em média, 10%.
Além dos 20%, o contrato estabelece que a Locaflat receba R$ 2,5 mil pelo fechamento de cada voo — leia-se despachar a delegação — a quantia de R$ 2,5 mil, “independente do valor da assessoria devida por partida”. A comitiva de dirigentes, convidados e até de torcedores em projetos de viagens oficiais ficam sob a responsabilidade da empresa.
Da celebração da parceria até o final de dezembro, os gastos com logísticas cresceram no Vasco: em 2008, foram R$ 324.397,65; em 2009, R$ 1.261.135,21; em 2010, R$ 2.032.905,69.
O presidente Roberto Dinamite, através da assessoria, informou que não falaria sobre o assunto, movido por ódio político.
Atribuições
A empresa presta serviço de agência de viagens, consultoria e assessoria, aérea e terrestre, hospedagens nacional e internacional para todos os setores do Vasco. Isso inclui o time de futebol, a comitiva de dirigentes e convidados. Exemplo: a empresa reserva passagens e hotéis e recebe 20% sobre todo o valor gasto na estada. Tem outras atribuições, como promover traslados, providenciar escolta… Tudo, posteriormente, pago pelo clube com o comissionamento. A empresa pode ter até sala em São Januário.
Competições
No contrato, há o cuidado em especificar as competições a que tem direito de promover a logística e cita, na celebração em 2008, a Série B. A previsão de cuidar de tudo em caso de participação no Mundial Interclubes. No contrato, está estabelecido que as partes podem rescindir o contrato. E que se três notas fiscais atrasarem a empresa pode encerrar o vínculo, que vai até julho de 2011.
Quitação garantida
O fiel relacionamento entre Vasco e Locaflat é constatado no balancete analítico ao qual o Jogo Extra teve acesso. Mesmo com passivo na casa de R$ 300 milhões, o clube fechou o ano de 2010 sem dever um centavo à empresa. Enquanto só na mesma folha do documento, credores com valores inferiores continuam na fila.
No contrato, o parágrafo terceiro da cláusula quinta impõe que, em notas fiscais ou boletos bancários, o repasse do Vasco para a Locaflat seja feito a cada 15 dias. No parágrafo seguinte, a menção de que o atraso da quitação e três notas fiscais é passível de rompimento.
Parceira do Vasco, como estampa em seu site, a Locaflat tem em sua relação de atribuições, além de providenciar locais para realização de preleções e palestras com equipamentos multimídia — mediante ressarcimento, se for cobrado —, promover até a adequação no cardápio alimentar, sugerindo mudanças nas refeições. Em viagens, não é costume dos clubes que os nutricionistas sigam juntos.
Sem conselheiros
Regido pelo Código Civil, contratos de prestação de serviços não precisam necessariamente ser submetido à análise dos conselheiros do Vasco.
maio 9, 2011 – pm:40 pm
Categories: Futebol, Negocios
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"Tagged"Gerson Oliveir, Roberto dinamite, Vasco
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Jornal judeu usou photoshop para apagar Hillary Clinton da sala
Hillary Clinton foi literalmente expulsa pelo
jornal judeu Der Tzitung da ‘Situation Room’, sala onde o alto escalao
da segurança dos EUA assistiu ao vivo aos ultimos momentos da caça a Osama Bin Laden.
Nao só ela como Audrey Tomason, diretora de contraterrorismo, que
aparecia mais atrás na foto oficial divulgada pela Casa Branca – compare
as imagens abaixo.
Segundo o site Jezebel, o jornal nunca publica intencionalmente fotos de mulheres porque elas podem ser consideradas “sexualmente sugestivas” (!)
BlueBus
Segundo o site Jezebel, o jornal nunca publica intencionalmente fotos de mulheres porque elas podem ser consideradas “sexualmente sugestivas” (!)
BlueBus
maio 9, 2011 – am:30 am
Categories: Bizarro, Imprensa, Sem-categoria, Tecnologia
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"Tagged"Hillary Clinton, Obama, Osama Bin Laden, Photoshop
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Obesidade: garrafa de refrigerante serve banha
Críticos temem que o choque causado pela campanha desvie a atenção da mensagem
Uma campanha com cartazes que retratam
uma garrafa de refrigerante despejando banha em um copo é a mais nova
arma das autoridades de saúde de Nova York no combate à obesidade.
A estratégia da campanha é promover uma redução no
consumo de refrigerantes usando a tática de chocar as pessoas com a
força da imagem, que, no caso, vem acompanhada dos dizeres”Are You
Pouring on the Pounds?” (“Você está derramando os quilos a mais?”, em
tradução livre).
Autoridades de saúde de Nova York afirmam que a
ideia foi mesmo a de usar uma imagem forte e “feia” para chocar o
público consumidor de refrigerantes.
”Nós realmente queríamos fazer uma declaração e
chamar a atenção das pessoas”, afirmou Cathy Nonas, diretora dos
Programas de Atividade Física e Nutrição no Departamento de Saúde da
cidade.
Mas especialistas em propaganda e publicidade questionam a eficácia da campanha.
”Estas imagens parecem tão repugnantes que afastam,
você olha para outro lado sem assimilar a mensagem”, afirmou George
Parker, especialista em propaganda.
Obesidade
Pesquisas recentes mostram que os americanos bebem
quase 58 bilhões de litros da bebida por ano. E as bebidas podem contar
até 17 colheres de chá de açúcar em cada garrafa de 550 ml.
Em média, os americanos consomem atualmente entre
200 e 300 calorias a mais do que consumiam há 30 anos. Parte da culpa é
do fenômeno do aumento do tamanho das porções mas, também devido ao
consumo de refrigerantes.
O cartaz no metrô de Nova York é a última de uma
série de campanhas do Departamento de Saúde da Cidade que incluem
imagens chocantes. Campanhas contra o fumo incluem fotos de uma mulher
que teve vários dedos amputados devido a uma doença causada pelo cigarro
e um exame raio-X de pulmões afetados pelo câncer.
Neste sentido Nova York vem liderando as campanhas e
iniciativas para aumentar impostos para refrigerantes e fast-food e
abater impostos para lojas que vendem frutas e vegetais em bairros
pobres. A cidade está sendo observada por autoridades de saúde de todo o
país.
O prefeito Michael Bloomberg já obrigou cafés,
restaurantes e lanchonetes a especificarem a quantidade de calorias nos
cardápios, enviou vendedores de frutas para bairros pobres e deu
incentivos a pequenas lojas para venderem frutas e vegetais.
Defensores das campanhas de saúde pública afirmam
que os Estados Unidos estão vivendo hoje uma epidemia de obesidade que
custa ao país US$ 147 bilhões por ano em gastos com saúde. De acordo com
as últimas estatísticas do governo americano, 32.2% dos americanos
adultos e 17.1% das crianças já são clinicamente obesos.
Fonte BBC
maio 8, 2011 – pm:47 pm
Categories: Alimentos, Publicidade, Saúde, Sem-categoria
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"Tagged"gordura, obesidade, Refrigerante, Saúde
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O craque 171: passou por vários clubes mas nunca jogou
Deu no Globo Esporte…
Aos 48 anos, Carlos Kaiser atualmente mora no Flamengo, no Rio de Janeiro. E depois de muito tempo resolveu revelar as suas histórias. No currículo, passagens por Botafogo, Flamengo, Vasco, Fluminense, América, Bangu, Palmeiras, Ajaccio…
– Pinóquio perdia. Pior do que cara de pau, esse rapaz é o maior 171 do futebol brasileiro – brinca Ricardo Rocha, um dos amigos de Kaiser.
A estratégia do suposto atacante para enganar dirigentes e treinadores era elaborada. Desde cedo, Kaiser sempre foi muito bem relacionado. E fazia amizade com facilidade com jogadores importantes do futebol brasileiro. A lista de amigos era grande… Carlos Alberto Torres, Rocha, Moíses, Tato, Renato Gaúcho, Ricardo Rocha, Romário, Edmundo, Gaúcho, Branco, Maurício… apenas para citar alguns nomes.
Em uma época em que os meios de comunicação ainda não eram tão desenvolvidos, em que não existia Internet, TV por assinatura transmitindo ao vivo jogos de todo o mundo ou empresários circulando pelos corredores dos clubes com DVDs editados de dezenas de jogadores, Kaiser se aproveitava da falta de informação. Sempre que algum de seus amigos famosos era contratado por um clube, ele era levado como contrapeso para fazer parte do elenco.
- Eu assinava o contrato de risco, mais curto, de normalmente três meses. Mas recebia as luvas do contrato e ficava lá este período – conta.
- É um amigo nosso, uma ótima pessoa, um ser humano extraordinário. Mas não jogava nem baralho. O problema dele era a bola (risos). Nunca vi ele jogar em lugar nenhum. É um Forrest Gump do futebol brasileiro. Conta história, mas às 16h da tarde, num domingo, no Maracanã, nunca jogou. Tenho certeza – disse Ricardo Rocha.
– Eu mandava alguém levantar a bola pra mim e errava a bola. Aí sentia o posterior da coxa, ficava 20 dias no departamento médico. Não tinha ressonância (magnética) na época. E quando a coisa ficava pesada para o meu lado, tinha um dentista amigo meu que dava um atestado de que era foco dentário. E assim ia levando – explica Kaiser.
– Sei de história que ele ia para o clube jogar e, na hora de entrar em campo para mostrar alguma coisa, simulava contusão. Aí não participava, falava que era estiramento e ficava de dois a três meses sem treinar. É 171 nato – conta Ricardo Rocha.
Festas nas concentrações
Para alguns dirigentes e treinadores, Kaiser não passava de um jogador azarado. E assim ele conseguia ganhar tempo. Colocava no bolso um ou dois meses de salário. Quando a situação começava a ficar difícil de ser sustentada, ele aproveitava um outro amigo e trocava de clube. Assinava um novo contrato de risco, recebia as luvas… começava tudo outra vez!
– Não me arrependo de nada. Os clubes já enganaram tantos os jogadores, alguém tinha que ser o vingador dos caras – brinca.
– Na época a gente ficava concentrado em hotel. Eu chegava três dias antes, levava dez mulheres e alugava apartamentos dois andares abaixo do que o time ia ficar. De noite ninguém fugia de concentração, a única coisa que a gente fazia era descer escada. Tanto que tem treinador hoje que bota segurança no andar.
Kaiser frequentava as casas noturnas mais badaladas do Rio de Janeiro e aproveitava o fato de ser jogador de futebol para se aproximar das mulheres.
– Mulher era a coisa mais fácil, podia ser em espanhol, inglês, francês. Porque jogador já tem esse assédio, eu não me considero um cara feio.
A semelhança com Renato Gaúcho também era bem-vinda. Os dois se divertiam bastante na noite.
– Se fui clone um dia de alguém na vida foi do Renato Gaúcho. A gente se conheceu em 83, ele jogava no Grêmio e vinha muito pro Rio. Essa fama que ele tem com as mulheres perto de mim não é nada. A gente saía muito, eu, ele e o Gaúcho (ex-atacante do Flamengo).
Para não ser desmascarado, Kaiser precisava ter boas relações ainda com a imprensa. Por isso, distribuia camisas do clube, passava algumas informações. Elogiado pelos amigos famosos, ele aparecia em matérias acompanhado de adjetivos como ‘artilheiro’ e ´goleador`. Assim, os meios de comunicação davam respaldo à imagem de bom jogador que era vendida aos clubes. Quando foi jogar no Bangu, um jornal da época deu à matéria sobre sua contratação o título: ‘O Bangu já tem seu rei: Carlos Kaiser’.
– Eu tenho facilidade em angariar amizades, tanto que muitos da imprensa da minha época gostam de mim, porque nunca tratei ninguém mal.
Em cerca de 20 anos de carreira, Kaiser entrou em campo poucos vezes para disputar uma partida oficial. Nenhuma delas no Brasil:
– Jogo completo se tiver uns 20, 30, tem muito. Todo jogo eu dava ‘migué’. Todo jogo eu saía machucado, até treino, se eu pudesse, eu saía machucado – admite.
Kaiser encerrou sua carreira aos 39 anos, jogando pelo Ajaccio, clube da segunda divisão da França, no qual ficou por alguns anos. O atacante garante que desta vez ele jogou de verdade, porém, não mais do que 20 minutos por partida, poucas vezes por temporada. Mais experiente, Carlos Henrique não se arrepende do que fez, mas confessa que se tivesse uma chance de voltar no tempo, a história seria diferente:
– Pelas oportunidades, pelos times que passei, se eu me dedicasse mais, eu teria ido mais longe na minha carreira. De certa forma, me arrependo de não ter levado as coisas mais a sério. Se teve alguém que eu prejudiquei a vida toda foi a mim mesmo – disse.
Por Luma Dantas e Thiago Lavinas
Carlos Henrique Raposo, Kaiser, mora no RJ
A bola nunca foi uma das suas melhores amigas. Mas ele era craque em
se relacionar com algumas estrelas do futebol brasileiro. A vida de
Carlos Henrique Raposo, mais conhecido como Kaiser, é digna de um filme
de Hollywood. Por mais de 20 anos, ele fez parte do elenco de grandes
clubes brasileiros. Foi para a França, passou pelos Estados Unidos, fez
uma escala no México… sem praticamente ter entrado em campo para uma
partida oficial. Entre alguns amigos, ele é conhecido como o Forrest Gump do futebol brasileiro. Apesar da sua história estar mais para outro sucesso do cinema americano… “Prenda-me se for capaz”.Aos 48 anos, Carlos Kaiser atualmente mora no Flamengo, no Rio de Janeiro. E depois de muito tempo resolveu revelar as suas histórias. No currículo, passagens por Botafogo, Flamengo, Vasco, Fluminense, América, Bangu, Palmeiras, Ajaccio…
– Pinóquio perdia. Pior do que cara de pau, esse rapaz é o maior 171 do futebol brasileiro – brinca Ricardo Rocha, um dos amigos de Kaiser.
A estratégia do suposto atacante para enganar dirigentes e treinadores era elaborada. Desde cedo, Kaiser sempre foi muito bem relacionado. E fazia amizade com facilidade com jogadores importantes do futebol brasileiro. A lista de amigos era grande… Carlos Alberto Torres, Rocha, Moíses, Tato, Renato Gaúcho, Ricardo Rocha, Romário, Edmundo, Gaúcho, Branco, Maurício… apenas para citar alguns nomes.
Em uma época em que os meios de comunicação ainda não eram tão desenvolvidos, em que não existia Internet, TV por assinatura transmitindo ao vivo jogos de todo o mundo ou empresários circulando pelos corredores dos clubes com DVDs editados de dezenas de jogadores, Kaiser se aproveitava da falta de informação. Sempre que algum de seus amigos famosos era contratado por um clube, ele era levado como contrapeso para fazer parte do elenco.
- Eu assinava o contrato de risco, mais curto, de normalmente três meses. Mas recebia as luvas do contrato e ficava lá este período – conta.
- É um amigo nosso, uma ótima pessoa, um ser humano extraordinário. Mas não jogava nem baralho. O problema dele era a bola (risos). Nunca vi ele jogar em lugar nenhum. É um Forrest Gump do futebol brasileiro. Conta história, mas às 16h da tarde, num domingo, no Maracanã, nunca jogou. Tenho certeza – disse Ricardo Rocha.
Kaiser, Gaúcho e Renato Gaúcho em um carnaval no Rio
Kaiser tinha uma vantagem. Alto, sempre teve um porte físico
avantajado. Tinha pinta de jogador. E puxava a fila nos treinos físicos.
Como alegava que chegava fora de forma, conseguia ficar duas semanas só
correndo em volta do campo. O problema era quando a bola rolava. Aí
entrava em cena a segunda parte do plano.– Eu mandava alguém levantar a bola pra mim e errava a bola. Aí sentia o posterior da coxa, ficava 20 dias no departamento médico. Não tinha ressonância (magnética) na época. E quando a coisa ficava pesada para o meu lado, tinha um dentista amigo meu que dava um atestado de que era foco dentário. E assim ia levando – explica Kaiser.
saiba mais
– Sei que ele era um inimigo da bola. A parte física era com ele. No
coletivo ele combinava com um colega… na primeira jogada me acerta
porque eu tenho que ir para o departamento médico – corrobora Renato
Gaúcho.– Sei de história que ele ia para o clube jogar e, na hora de entrar em campo para mostrar alguma coisa, simulava contusão. Aí não participava, falava que era estiramento e ficava de dois a três meses sem treinar. É 171 nato – conta Ricardo Rocha.
Festas nas concentrações
Para alguns dirigentes e treinadores, Kaiser não passava de um jogador azarado. E assim ele conseguia ganhar tempo. Colocava no bolso um ou dois meses de salário. Quando a situação começava a ficar difícil de ser sustentada, ele aproveitava um outro amigo e trocava de clube. Assinava um novo contrato de risco, recebia as luvas… começava tudo outra vez!
– Não me arrependo de nada. Os clubes já enganaram tantos os jogadores, alguém tinha que ser o vingador dos caras – brinca.
Kaiser c/Maurício, ídolo da torcida do
Botafogo
A tática era conhecida por vários companheiros, que encobriam a
história. Afinal, Kaiser era bem relacionado em outras áreas também.Botafogo
– Na época a gente ficava concentrado em hotel. Eu chegava três dias antes, levava dez mulheres e alugava apartamentos dois andares abaixo do que o time ia ficar. De noite ninguém fugia de concentração, a única coisa que a gente fazia era descer escada. Tanto que tem treinador hoje que bota segurança no andar.
Kaiser frequentava as casas noturnas mais badaladas do Rio de Janeiro e aproveitava o fato de ser jogador de futebol para se aproximar das mulheres.
– Mulher era a coisa mais fácil, podia ser em espanhol, inglês, francês. Porque jogador já tem esse assédio, eu não me considero um cara feio.
A semelhança com Renato Gaúcho também era bem-vinda. Os dois se divertiam bastante na noite.
– Se fui clone um dia de alguém na vida foi do Renato Gaúcho. A gente se conheceu em 83, ele jogava no Grêmio e vinha muito pro Rio. Essa fama que ele tem com as mulheres perto de mim não é nada. A gente saía muito, eu, ele e o Gaúcho (ex-atacante do Flamengo).
Para não ser desmascarado, Kaiser precisava ter boas relações ainda com a imprensa. Por isso, distribuia camisas do clube, passava algumas informações. Elogiado pelos amigos famosos, ele aparecia em matérias acompanhado de adjetivos como ‘artilheiro’ e ´goleador`. Assim, os meios de comunicação davam respaldo à imagem de bom jogador que era vendida aos clubes. Quando foi jogar no Bangu, um jornal da época deu à matéria sobre sua contratação o título: ‘O Bangu já tem seu rei: Carlos Kaiser’.
– Eu tenho facilidade em angariar amizades, tanto que muitos da imprensa da minha época gostam de mim, porque nunca tratei ninguém mal.
Em cerca de 20 anos de carreira, Kaiser entrou em campo poucos vezes para disputar uma partida oficial. Nenhuma delas no Brasil:
– Jogo completo se tiver uns 20, 30, tem muito. Todo jogo eu dava ‘migué’. Todo jogo eu saía machucado, até treino, se eu pudesse, eu saía machucado – admite.
Kaiser encerrou sua carreira aos 39 anos, jogando pelo Ajaccio, clube da segunda divisão da França, no qual ficou por alguns anos. O atacante garante que desta vez ele jogou de verdade, porém, não mais do que 20 minutos por partida, poucas vezes por temporada. Mais experiente, Carlos Henrique não se arrepende do que fez, mas confessa que se tivesse uma chance de voltar no tempo, a história seria diferente:
– Pelas oportunidades, pelos times que passei, se eu me dedicasse mais, eu teria ido mais longe na minha carreira. De certa forma, me arrependo de não ter levado as coisas mais a sério. Se teve alguém que eu prejudiquei a vida toda foi a mim mesmo – disse.
Reportagem de jornal em que Kaiser aparece como um grande artilheiro (Foto: Reprodução)
Concurso Mundial de Tango em Buenos Aires
Começaram este mês as eliminatórias para o Mundial de Tango, que acontece em agosto. As disputas ocorrem em varias milongas da cidade e os vencedores passam para a fase seguinte, chamada de semi-final, que será disputada dia 18 e 19 próximos, em La Viruta e El Pial.
A grande final, que selecionara as duplas que vão para o mundial, será dia 21, no salão do Colégio São Jose. As entradas para esta etapa serão entregues dia 20 de maio, das 12h as 18h, na Casa de Cultura (Av. de Mayo 575).
Para celebrar Tango Buenos Aires e os novos campeões nas categorias Tango Salón, Vals e Milonga, o governo organizou uma grande milonga de encerramento, dia 22 de maio, ao ar livre, na mítica esquina de San Juan e Boedo, com acompanhamento de uma orquestra ao vivo. Não percam!!
Dica do Blog da Gisele Teixeira on Aquí me quedo
O calendário completo está AQUI.
Mais agenda tangueira em Punto Tango.
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