
A equipe de esportes da rádio Guaíba acaba de ganhar dois reforços: o narrador
Mário Lima, ex-rádio Band de Criciúma, e o comentarista
João Carlos Belmonte,
ex-Band de Porto Alegre. Gaúcho de Arroio do Tigre, Mário Lima, retorna
a Porto Alegre depois de nove anos atuando em Criciúma.
“Voltar me deixou bem satisfeito porque trabalhar com o Grêmio e o
Internacional valoriza ainda mais o nosso trabalho enquanto narrador
esportivo”, disse a Coletiva.net.
O narrador estreia no domingo, 14, no jogo Inter x Avaí. Além de
narrar os jogos, ele terá participações no programa Ganhando o Jogo,
apresentado diariamente na emissora por Luiz Carlos Reche, coordenador
de esportes.
Haroldo de Souza, que deixou a Guaíba no início da semana, estreia na
rádio Bandeirantes durante a mesma partida. Mário Lima atuou por outros
dois períodos, na década de 1990, na Guaíba, além de registrar passagem
pela Band de Porto Alegre e rádios de Curitiba, Salvador, Fortaleza e
São Luís.
ColetivaNet/Camila Domigues
Do Blog: Julinho & Seus desenhos:
http://julinhoeseusdesenhos.blogspot.com/

A
3ª câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de Santa Catarina
manteve parcialmente sentença da comarca de Blumenau, que condenou a
Fundação Universitária FURB e o perito criminal Valdecir Figueiredo ao
pagamento solidário de indenização por danos morais, em favor de um
estudante que sofreu forte abalo em aula da disciplina de Medicina
Legal naquela instituição.
Convidado para palestrar aos acadêmicos pelo professor titular Luis
Carlos Fonseca de Melo, Valdecir Figueiredo levou slides de seu
trabalho e, no transcurso da apresentação, dedicou especial atenção a
um caso de homicídio, com comentários singulares sobre o episódio.
Na sala, contudo, em uma das primeiras cadeiras, estava justamente o
irmão da vítima retratada nos slides. Ele classificou os comentários
feitos pelo perito como “
sarcásticos e jocosos“, e ingressou com ação de indenização por danos morais, posteriormente julgada procedente na comarca de Blumenau.
Na sentença, a Furb, o professor Luis Carlos e o perito Valdecir
Figueiredo foram condenados a pagar, solidariamente, R$ 11,4 mil em
favor do estudante. No recurso ao TJ/SC, contudo, o titular da cadeira
conseguiu demonstrar que não teve culpa pelo incidente e que não poderia
prever ou até censurar o conteúdo da apresentação do perito, que já o
auxiliara em outras ocasiões, sem registro de qualquer inconveniente.
Não deve ser atribuída responsabilidade ao professor titular da
cadeira pelos atos e palavras ditas pelo palestrante, que possuía
absoluta autonomia e liberdade para proferir seu discurso.
Reconhece-se, ainda, que o cuidado empregado pelo professor é
compatível com o que se espera do ‘homem médio’, não cabendo a ele
prever ou cercear as palavras de seu convidado”, registrou o
desembargador Pedro Manoel Abreu, relator da apelação.
Ele rechaçou, contudo, o apelo da Furb, ao garantir que a
instituição tem responsabilidade objetiva pela teoria do risco. No seu
entender, a instituição poderia, sim, ter exercido controle sobre a
presença de terceiros em seus domínios e, por seus atos, deve ser
responsabilizada. A decisão foi unânime.
Confira abaixo a decisão na íntegra.
Processo : 2008.011102-2 –
clique aqui.
Não há lugar melhor para você exclamar
“Meu Deus, como isso está caro!”. Uma igreja metodista em
Bournemouth
(Inglaterra) foi transformada em uma filial da rede de supermercados
Tesco. A empresa manteve a arquitetura do templo, incluindo belos
vitrais com vários personagens da Bíblia, que agoram dividem a atenção
dos frequentadores com gôndolas recheadas de produtos.
Cristãos chiaram, citando uma passagem bíblica em que Jesus vai ao Templo de Herodes e diz
“Tirem isso daqui! Não façam da casa do Pai uma casa de comércio”.
Bob McKinley, reverendo que celebrava cultos na igreja, disse
considerar uma vergonha a instalação da Tesco no local, segundo a
SkyNews.
A empresa estuda a possibilidade de transformar outros templos sem uso
no Reino Unido em novas lojas, e comemora o sucesso alcançado pela
filial em Bournemouth, que se tornou popular para clientes de todas as
religiões.
O empresário Eike Batista não descartou interesse em adquirir ativos de Silvio Santos. Entre eles, a participação no banco PanAmericano e até o SBT.

Quando questionado se poderia realizar uma oferta por uma das
empresas do grupo SS, Eike respondeu: “A gente olha tudo”. “O que dá
para arbitrar e fazer melhor, a gente olha”, afirmou o empresário.
“Eu jamais entraria para competir com a Ambev ou o Submarino.
O
Brasil tem áreas de excelência que competem com qualquer player
mundial. Mas o Brasil tem um outro lado, que é o Brasil ineficiente.
Então tudo que é ineficiente no Brasil a gente enxerga um espaço
gigante”, disse.
O empresário afirmou ainda que seria interessante ter um canal de
televisão neste momento, já que anunciou sua entrada na área de
entretenimento e esporte.
Nesta semana foi anunciada a criação da IMGX, parceria do empresário
brasileiro com a IMG, comandada por outro bilionário, o americano Ted
Forstmann.
Eike ressaltou que essa empresa tem planos de investir na construção
de arenas multiuso pelo país, além do gerenciamento de carreiras de
artistas e atletas, o que a IMG já faz no exterior.
O empresário confirmou que ainda estuda fazer IPO (lançamento de ações na bolsa, na sigla em inglês) da holding EBX.
SILVIO SANTOS
O Grupo Silvio Santos, o acionista principal do PanAmericano,
anunciou que deve colocar R$ 2,5 bilhões no banco para cobrir um
prejuízo causado por uma fraude contábil. Em seu comunicado oficial, a
diretoria do banco menciona “inconsistências contábeis”.
O BC descobriu que o PanAmericano vendeu carteiras de crédito para
outras instituições financeiras, mas continuou contabilizando esses
recursos como parte do seu patrimônio. O problema foi detectado há
poucos meses e houve uma negociação para evitar a quebra da instituição,
já que o rombo era bilionário.
A quebra só foi evitada após o Grupo Silvio Santos assumir
integralmente a responsabilidade pelo problema e oferecer os seus bens
para conseguir um empréstimo nesse valor junto ao Fundo Garantidor de
Crédito. Como o fundo é uma entidade privada, não houve utilização de
recursos públicos. Além disso, a Caixa Econômica Federal, que também
faz parte do bloco de controle, não terá de arcar com a perda.
O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles também detalhou hoje que os problemas no banco PanAmericano se referem a
R$ 2,1 bilhões em relação a operações de crédito e outros R$ 400 milhões em recebíveis de cartões de crédito.
A diretoria de Fiscalização do BC calcula que, caso a liquidação do
PanAmericano fosse declarada, o rombo atingiria R$ 900 milhões, já que o
patrimônio atual da instituição financeira é avaliado em R$ 1,6
bilhão. Ou seja, seriam deduzidos da conta as irregularidades que somam
R$ 2,5 bilhões, valor coberto pelo aporte do Grupo Silvio Santos.
Mais cedo, Meirelles destacou o fato de que não houve
uso do dinheiro público para resolver os problemas financeiros do banco PanAmericano.
“Foi solucionado o problema sem o uso de um centavo público. Foi
preservado o patrimônio dos acionistas minoritários, da Caixa Econômica
Federal, e dos depositantes do banco. O Banco Central seguiu todas as
normas legais de prazos, agiu a tempo e na hora. Não tem similaridade
com o Proer”, afirmou ele, fazendo referência ao programa brasileiro dos
anos 1990 de socorro a bancos.
CONSUMO POPULAR
O banco PanAmericano é, no jargão do mercado, uma “financeira”, uma
empresa focada no fornecimento de crédito para o consumo popular. Até
junho deste ano, instituição possuía uma carteira de empréstimos de R$
10,9 bilhões, bem como uma base de 12,3 milhões de cartões de crédito
emitidos.
A carteira de clientes alcançava 16,9 milhões de cadastros, sendo 2,1
milhões de “ativos” (com empréstimos em aberto). O Panamericano
contava ainda com uma estrutura de 203 pontos de venda (até o primeiro
semestre de ano), além de aproximadamente 20 mil parceiros comerciais,
distribuídos por 85% do território nacional –a maior parte (52%) na
região Sudeste e Sul (11%).
O balanço financeiro mais recente mostra que o banco amargou um
prejuízo de R$ 20,9 milhões no segundo trimestre, ante um lucro de R$
51 milhões um ano antes.
UOL
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