Ex-caseiro Francenildo ganha indenização de R$ 500 mil
Francenildo, a casa e Palocci em fotomontagem
Ele foi testemunha de acusação contra o ex-ministro da Fazenda e hoje deputado Antonio Palocci (PT-SP) no chamado caso da “República de Ribeirão Preto“, na CPI dos Bingos.
O caseiro afirmou ter visto o então ministro frequentando a mansão, no Lago Sul, um dos bairros mais nobres de Brasília, para reuniões de lobistas acusados de interferir em negócios de seu interesse no governo Lula, e para abrigar festas animadas por garotas de programa.
No entendimento do juiz federal Itagiba Catta Preta Neto, da 4ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal, a entrega do extrato bancário de Francenildo ao Ministério da Fazenda não pode ser considerada legal.
O magistrado citou, na decisão, o artigo 14 da Lei n. 9.613/98, que aponta o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) como o órgão a que a CEF deveria se reportar no presente caso. E, embora o COAF esteja vinculado ao Ministério da Fazenda, ele não é presidido pelo respectivo ministro de Estado.
“Se a ré Caixa Econômica Federal pretendia cumprir a lei como sustentou em sua peça defensória, ao invés de efetuar a ‘transferência do sigilo ao Ministério da Fazenda’ deveria ter encaminhado as informações que apurou a(os) órgão(s) competente(s) e somente a eles, se imprescindível fosse”, afirmou o juiz federal na decisão.
Ele também ordenou que a Caixa pague as custas processuais e os honorários advocatícios, avaliados em 10% do valor da indenização. “A simplicidade de vida levada pelo autor, indiscutivelmente tormentou-se mais ainda pela prática ilegal levada a cabo pela Caixa Econômica Federal”, disse o magistrado.
Em sua defesa, a CEF argumentou que as movimentações do autor mostravam incompatibilidade entre os valores movimentados e a renda declarada, algo considerado fora do padrão. Por esse motivo, cumprindo previsões legais, a ré comunicou ao Banco Central sobre o ocorrido e entregou ao Ministério da Fazenda extrato bancário referente às movimentações financeiras do autor.
Na ação, Francenildo queria indenização também da Editora Globo, responsável por publicar a revista Época. A semanal publicou reportagem que tratava das movimentações financeiras do ex-caseiro. No entanto, o juiz federal entendeu não ter havido “a intenção de denegrir sua reputação e expor sua individualidade e vida privada” “, pois não ficou provado que a CEF tivesse entregado informações bancárias do autor à Editora Globo com o objetivo de denegrir sua reputação.
Como a editora Globo foi inocentada, o juiz determinou que Francenildo pague os honorários advocatícios da empresa, avaliados em R$ 50 mil. Francenildo pode recorrer desta sentença e tentar responsabilizar a revista Época por danos morais em instâncias superiores da Justiça. A Caixa, condenada, também pode recorrer da decisão da Justiça Federal.
Em agosto do ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou denúncia contra Palocci por quebra de sigilo e divulgação de dados de Francenildo. Por maioria dos votos – cinco a quatro -, prevaleceu no Supremo a tese de que não existem indícios que comprovem a participação de Palocci, na época ministro da Fazenda, no episódio. O mesmo argumento foi utilizado pelo STF para inocentar o ex-assessor de imprensa do órgão Marcelo Netto. Por seis votos a três, os ministros aceitaram a acusação contra o ex-presidente da Caixa Econômica Federal Jorge Mattoso.
Publicado setembro 15, 2010 – pm:12 pm
     Categorias: Crime, Justiça, Politica
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      "Tagged"Antonio Palocci, CPI dos Bingos, Ex cazeiro Francenildo, República de Ribeirão Preto
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Justiça suspende bloqueio de contas de Abdelmassih
 Os bens móveis e imóveis do médico Roger Abdelmassih
 e de seu sócio  Vicente  Ghilardi Abdelmassih, donos da Clínica de 
Andrologia São Paulo,  não estão mais  indisponíveis. O bloqueio de suas
 contas e aplicações  financeiras foi  suspenso. A decisão, por maioria 
de votos, foi tomada  pela 3ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de 
Justiça de São Paulo.  Ainda  cabe recurso ao próprio TJ paulista.
Os bens móveis e imóveis do médico Roger Abdelmassih
 e de seu sócio  Vicente  Ghilardi Abdelmassih, donos da Clínica de 
Andrologia São Paulo,  não estão mais  indisponíveis. O bloqueio de suas
 contas e aplicações  financeiras foi  suspenso. A decisão, por maioria 
de votos, foi tomada  pela 3ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de 
Justiça de São Paulo.  Ainda  cabe recurso ao próprio TJ paulista.A maioria da turma julgadora que apreciou o recurso da defesa sustentou a tese de ilegitimidade ativa do Ministério Público para propor Ação Civil Pública. A falta de legitimidade se daria na defesa dos danos eventualmente sofrido pelos pacientes do médico e da clínica. A decisão, ao mesmo tempo extinguiu a cautelar de arresto dos bens e pôs fim a Ação Civil Pública que corria em uma das varas cíveis centrais da capital.
Publicado setembro 15, 2010 – pm:38 pm
     Categorias: Abuso Sexual, Ciência, Justiça, Lei, Saúde
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      "Tagged"reprodução humana assistida, Roger Abdelmassih
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Caso Banrisul:empresário estaria envolvido em 11 empresas
Foi oficializada hoje a demissão do ex-superintendente de marketing do  Banrisul, Walney Fehlberg. Ele tinha 34 anos de carreira. Fehlberg é  suspeito no caso da fraude contra o banco.
 Nota atualizada :
Nota atualizada :O ex-superintendente e outras três pessoas, incluindo diretores de agências de publicidade, foram presos na semana passada por suposto desvio de dinheiro do setor de marketing do Banrisul, mas tiveram a liberdade provisória concedida pela Justiça.
………
A força-tarefa da Operação Mercari, que investiga o desvio de verbas de marketing no Banrisul, acusa Davi Antunes de Oliveira de ser associado a mais de uma dezena de empresas que terceirizavam serviços das agências de publicidade DCS e SLM.
A reportagem do site Sul21 diz que o empresário é peça central no esquema de superfaturamento de materiais publicitários, atuando decisivamente na terceirização e “quarteirização” dos trabalhos. O valor excedente era dividido entre os participantes do esquema – além de Davi, integravam o grupo o superintendente do Banrisul, Walney Fehlberg, o sócio da DCS, Armando D’Elia Neto, e o representante da SLM, Gilson Storck.
Investigado por suspeita de desvio de recursos, por meio de superfaturamento de trabalhos de marketing contratados com agências de Publicidade, o Banrisul, em 2009, investiu mais de R$ 99 milhões em publicidade, bem acima dos R$ 50 milhões previstos no orçamento. No período anterior (outubro de 2008 a outubro de 2009), o valor gasto com as agência de publicidade SLM e DCS foi de R$ 42 milhões. Para este ano, a previsão de recursos destinados ao marketing é de R$ 77 milhões. Os contratos com a SLM e a DCS estão na primeira prorrogação, válida até outubro de 2010, podendo ser prorrogados por outras quatro vezes.
Os maiores desvios constatados pela investigação da Operação Mercari, estão na organização de estandes em feiras e na confecção de materiais de divulgação do banco, como placas de publicidade (frontlights) e banners. Dos valores destinados à confecção de estandes em eventos, cerca de 30% teriam sido desviados pelo esquema. Uma planilha, interceptada durante troca de e-mails dos investigados, é o principal documento a sustentar as conclusões preliminares da Operação. O valor inicialmente citado como resultante dos desvios é de R$ 5.296.241,69. Este valor deverá ser reavaliado com base nas provas colhidas pelos mandados de busca e apreensão.
11 empresas
Davi Antunes de Oliveira, acusado de ser o operador do esquema, é apontado pelo MP como proprietário de fato de uma série de empresas contratadas para a terceirização dos serviços. Ele permanece sócio em apenas uma delas – a Conexão Sul Comunicação Visual Ltda. Os investigadores suspeitam que Armando D’Elia Neto (da DCS) seja sócio de fato da Conexão Sul. Entre as outras empresas ligadas ao esquema – e das quais Davi participaria ativamente – estão a Renove Mídias Alternativas Ltda e a Selftur Serviços de Informação em Multimídia Ltda. Os endereços dessas duas empresas foram incluídos na lista de 10 mandados de busca e apreensão, solicitados pela Operação Mercari. Ao todo, 11 empresas teriam sido incluídas no esquema, com participação efetiva de Davi Antunes de Oliveira em todas elas.
Quatro pessoas que aparecem como sócias dessas empresas seriam, na verdade, empregados de Oliveira, usadas para evitar a associação direta com o empresário. Essas empresas seriam subcontratadas pela SLM e pela DCS. Ao invés de executarem os serviços, elas repassariam o trabalho para outras empresas, por valores muito abaixo dos originalmente pagos pelo Banrisul.
Conversas telefônicas
A Polícia Federal ingressou na investigação quando escutas telefônicas apontaram a participação de Davi Antunes de Oliveira no desvio de recursos em obras do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC). As conversas indicavam que o empresário financiava obras próprias com recursos federais. Este fato motivou a entrada da PF no caso.
As suspeitas sobre Walney Fehlberg, então superintendente de marketing do Banrisul, cresceram na medida em que foi constatado súbito aumento no patrimônio do investigado, como a aquisição de um automóvel e a realização de reformas nas suas duas residências, em Porto Alegre e Xangrilá. Walney foi detido em junho em um aeroporto de São Paulo com US$ 20 mil – valor insuficiente para caracterizar flagrante de crime de evasão de divisas. Porém, existem outros indícios de desvio de recursos, como uma escuta registrada no dia 13 de junho de 2010. Nessa conversa Davi teria dito a Walney que ele, Davi, teria viajado “com muito mais”, referindo-se aos US$ 20 mil encontrados com Walney.
Acesso ao processo
O departamento jurídico do Banrisul teve acesso, nesta segunda-feira (13) a dados sigilosos da Operação Mercari, que apurou fraudes no setor de marketing do banco. O acesso à documentação foi garantido por meio de autorização judicial. A medida está de acordo com a estratégia definida pelo banco, na semana passada, de diminuir o impacto negativo do caso, posicionando-se como colaborador nas investigações do Ministério Público.
“É preciso deixar muito claro que o banco é vítima nessa situação”, afirma Fábio Medina Osório, advogado contratado para defender os interesses do Banrisul. “Como vítima, tem direito de habilitar seus interesses, e isso nos motivou a pedir acesso aos dados (da investigação), até mesmo para podermos atuar como assistentes de acusação. A posição do banco é de responsabilizar todos que tenham atuação materialmente comprovada no caso”. Antes de revelar novas iniciativas do banco, Medina prefere aguardar que o MP decida se irá oferecer denúncia sobre o caso. “Na prática, o Ministério Público não tem prazo para apresentar denúncia”, afirma.
Fonte:Operação Mercari: empresário estaria envolvido em 11 empresas
Igor Natusch/Sul21
Publicado setembro 15, 2010 – pm:27 pm
     Categorias: Agronegócios, Banco, Justiça
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      "Tagged"Armando D'Elia Neto, Banrisul, Caso Banrisul, Davi Antunes de Oliveira, DCS, Fábio Medina Osório, Fernando Lemos, Gilson Storck, Ministério Publico, Operação Mercari
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MP desiste da ação de proibir livro de Danilo Gentili

O Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) arquivou o  processo que pedia a proibição da venda do livro “Como se tornar o pior  aluno da escola”,
 do humorista e repórter do programa “CQC”, Danilo  Gentili. Segundo o 
MP-SP, o inquérito civil foi aberto por representação  anônima, que 
alegava que a publicação tinha conteúdo inadequado para  crianças e 
adolescentes.
 
  A Promotoria chegou a adquirir um exemplar do livro para confirmar as acusações de inadequação do conteúdo, e constatou que a publicação, editada e distribuída pela Editora Panda Books, não era apropriada para menores de 18 anos.
O procedimento havia sido instaurado sob alegação de que o livro de Gentili não poderia ser classificado como literatura infanto-juvenil, e que estimularia a prática de violência entre crianças e adolescentes no ambiente escolar.
A promotora Dora Martin Strilicherk, em seu parecer, afirmou que a decisão de retirar o livro de circulação poderia ser entendida como uma “suposta tentativa de censura” imposta pelo MP paulista. Dessa forma, a entidade fez um acordo com o representante legal da Panda Books, Marcelo Duarte, que assinou um Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta (TAC) no dia 16 de março deste ano.
Ao assinar o Termo, a editora se comprometeu, em um prazo de 30 dias, a readequar a catalogação do livro de Gentili, que será classificado como Livro para Adultos – Humor, e não mais como infanto-juvenil. Além disso, deverá publicar na capa um selo de advertência: “Leitura inadequada para menores de 18 anos”.
Caso a editora descumpra os termos para adequação do livro, será cobrado multa no valor de R$ 100 mil.
Paula Franco/Portal IMPRENSA
Publicado setembro 14, 2010 – pm:31 pm
     Categorias: CQC, Humor, Sem-categoria
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      "Tagged"CQC, Danilo Gentili
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Twitter anuncia nova versão redesenhado
Em julho uma screenshot de uma nova característica do Twitter vazou
 na Internet,  mostrando que a empresa já estava trabalhando na 
possibilidade de  integrar vídeos e imagens direto no serviço. E essa 
foi uma das novas  características anunciadas hoje em uma coletiva de 
imprensa na sede do  Twitter Inc. em São Francisco.

A integração com imagens vai acontecer com serviços de hospedagem de imagens já conhecidos como Twitpic, Yfrog e Tweetphoto. Já no que diz respeito a vídeos, os links para o YouTube e Vimeo serão automaticamente transformados em versões embeded, quando o vídeo permitir tal integração.
Junto com essa integração com fotos e vídeos, o Twitter também vai lançar uma versão completamente redesenhada do site.
A barra lateral ficou tão larga quanto a timeline e passou a mostrar as informações dos tweets, como mapas e in-reply-to, e usuários, como número de seguidores e seguidores em comum.
Essa nova versão será lançada para os jornalistas presentes na coletiva e será habilitada para os demais usuários do serviço incrementalmente, nas próximas semanas.
Com informações: TechCruch, ReadWriteWeb, Gizmodo.

A integração com imagens vai acontecer com serviços de hospedagem de imagens já conhecidos como Twitpic, Yfrog e Tweetphoto. Já no que diz respeito a vídeos, os links para o YouTube e Vimeo serão automaticamente transformados em versões embeded, quando o vídeo permitir tal integração.
Junto com essa integração com fotos e vídeos, o Twitter também vai lançar uma versão completamente redesenhada do site.
A barra lateral ficou tão larga quanto a timeline e passou a mostrar as informações dos tweets, como mapas e in-reply-to, e usuários, como número de seguidores e seguidores em comum.
Essa nova versão será lançada para os jornalistas presentes na coletiva e será habilitada para os demais usuários do serviço incrementalmente, nas próximas semanas.
Com informações: TechCruch, ReadWriteWeb, Gizmodo.
Publicado setembro 14, 2010 – pm:55 pm
     Categorias: Internet, Orkut, Twitter
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      "Tagged"Twitter, Twitter anuncia nova versão redesenhado
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Revista Época eleita a melhor capa do ano
 A revista Época foi
 eleita, pelo segundo ano consecutivo, através de  voto popular via 
internet, como a vencedora do Concurso Melhor Capa do  Ano da Associação
 Nacional de Editores de Revistas (Aner).
A revista Época foi
 eleita, pelo segundo ano consecutivo, através de  voto popular via 
internet, como a vencedora do Concurso Melhor Capa do  Ano da Associação
 Nacional de Editores de Revistas (Aner).O anúncio foi feito durante o 4º Fórum Aner de Revistas, realizado nesta terça-feira, 14, no Hotel Hyatt, em São Paulo. Em segundo lugar está a revista Atrevida, seguida pela Superinteressante.
A capa campeã tratou de jovens e drogas. Mostrava o rosto de uma jovem em duas metades: uma saudável, a outra destruída pelas drogas. O diretor de arte responsável foi Marcos Marques. A revista Atrevida, segundo lugar, trouxe um retrato da cantora Lady Gaga, e o diretor de arte foi Miro Branco. Já a terceira capa, da revista SuperInteressante, a imagem foi cortada em tiras que, combinadas entre si, criavam histórias diferentes para falar de amor. Os responsáveis foram Adriano Sambugaro e Carlo Giovani.
Mais de sete mil internautas votaram nas 16 capas finalistas. O concurso teve inscrição recorde de 249 capas de 128 títulos, publicados por 25 editoras de todo o Brasil.
ColetivaNET
Publicado setembro 14, 2010 – pm:35 pm
     Categorias: Imprensa, Negocios
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      "Tagged"capas de Revista, Revista Época
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Foro da Tristeza mais triste com a morte de Chico
Chico (C) tinha 29 anos e era criado no lago nos fundos do Foro,
acompanhado de Gisa (E), Gil e de uma tartaruga
(Foto: Divulgação)
Morreu na madrugada de hoje (14/9) o ganso Chico do Foro Regional da Tristeza em Porto Alegre (Av. Otto Niemeyer, nº 2000). Ele tinha 29 anos e pertencia ao anterior proprietário da casa que abrigava o antigo Foro da Tristeza, o artista Arthur Guarisse.
O ganso sinaleiro africano foi doado no momento em que o Judiciário passou a ocupar a casa, na Rua Landel de Moura. Nos últimos tempos, o animal estava doente em razão da idade. Sofria de reumatismo e estava com o coração fraco.
A despedida do animal foi feita na manhã desta segunda-feira. Chico foi enterrado no jardim do estacionamento do Foro, local que habitava junto a sua companheira, a gansa branca Gisa. O lago também abriga uma marreca piadeira, uma tartaruga e peixes ornamentais. Posteriormente, será colocada uma placa em homenagem ao animal.
A Oficial Escrevente da Supervisão do Foro Maria de Lurdes Paes afirma que todos estão convalescidos. O ganso era tão querido pelos servidores que eles até se ofereciam para medicá-lo no final de semana. Ele era acompanhado por um veterinário voluntário e alimentado pela administração do Foro e pelos funcionários.
Chico conhecia o barulho do carro dos funcionários que lhe traziam folhas verdes. Ele ficava no estacionamento do Foro, onde há bancos, árvores, flores e um laguinho habitado pelos peixes.
Fonte: Foro da Tristeza perde o ganso Chico
Publicado setembro 14, 2010 – pm:15 pm
     Categorias: Bizarro, Eco, Justiça
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      "Tagged"A morte do ganso Chico, Mundo animal
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Morre ex-deputado do mensalão
Morreu na madrugada desta terça-feira (14) o ex-deputado José Mohamed  Janene,
 de 55 anos, que estava internado desde 4 de agosto no Instituto  do 
Coração (Incor) em São Paulo.  Segundo o hospital, Janene estava  
inscrito em fila de espera para transplante de coração havia três meses.
 O ex-deputado foi internado em São Paulo para ser submetido a 
cirurgia  de troca de cardiodesfibrilador implantável. Desde a 
realização da  cirurgia, ele estava internado sob tratamento intensivo 
na Unidade de  Recuperação Pós-Operatória do Incor.
O ex-deputado foi internado em São Paulo para ser submetido a 
cirurgia  de troca de cardiodesfibrilador implantável. Desde a 
realização da  cirurgia, ele estava internado sob tratamento intensivo 
na Unidade de  Recuperação Pós-Operatória do Incor.
Em fevereiro, ele havia sido internado em Londrina após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC).
Mensalão
Ex-líder do PP, Janene era um dos réus do suposto esquema de compra de votos de parlamentares, episódio conhecido como mensalão. Em 2006, o então parlamentar foi absolvido na Câmara do processo de cassação, por falta de votos favoráveis à saída do deputado.
Janene era suspeito de ter recebido, quando presidia o PP, R$ 4,1 milhões do esquema. A suspeita é que o recurso tivesse origem nas empresas do publicitário Marcos Valério de Sousa. Ele sempre negou a acusação. Na ação, ele é acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
 O ex-deputado foi internado em São Paulo para ser submetido a 
cirurgia  de troca de cardiodesfibrilador implantável. Desde a 
realização da  cirurgia, ele estava internado sob tratamento intensivo 
na Unidade de  Recuperação Pós-Operatória do Incor.
O ex-deputado foi internado em São Paulo para ser submetido a 
cirurgia  de troca de cardiodesfibrilador implantável. Desde a 
realização da  cirurgia, ele estava internado sob tratamento intensivo 
na Unidade de  Recuperação Pós-Operatória do Incor.Em fevereiro, ele havia sido internado em Londrina após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC).
Mensalão
Ex-líder do PP, Janene era um dos réus do suposto esquema de compra de votos de parlamentares, episódio conhecido como mensalão. Em 2006, o então parlamentar foi absolvido na Câmara do processo de cassação, por falta de votos favoráveis à saída do deputado.
Janene era suspeito de ter recebido, quando presidia o PP, R$ 4,1 milhões do esquema. A suspeita é que o recurso tivesse origem nas empresas do publicitário Marcos Valério de Sousa. Ele sempre negou a acusação. Na ação, ele é acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
 
 
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