22 de jun. de 2015

‎MELANISMO‬ NOS ANIMAIS

O melanismo ocorre no indivíduo, criando áreas de excessiva pigmentação (afetando a pele, penas ou pêlos). Tecnicamente, refere-se a um fenótipo no qual a pigmentação de um organismo é completa ou quase completamente concentrada.
Este mal, no contexto humano, configura a doença denominada melanose que, por sua vez, na botânica, é definida como uma fitopatologia em que há produção de manchas pretas nas folhas das plantas.
Causas
Além da causa genética, através da existência de genes recessivos, também pode derivar de fator exógeno, como o aumento anormal da temperatura ambiente durante a gestação, que ativa os genes.
Pseudo-melanismo[editar
É quando o melanismo só ocorre parcialmente, as manchas ou listras negras são maiores, mais largas e mais escuras. Está presente em animais como tigres, guepardos, etc.
Melanismo industrial[editar | editar código-fonte]
Um exemplo clássico de como o melanismo opera na seleção natural foi o aumento verificado no Reino Unido de mariposas com a coloração escura, numa espécie cuja maior incidência de indivíduos até então era clara. Chamado pela ciência de melanismo industrial, por causa da interferência humana no meio ambiente, decorreu da sobrevivência, a cada geração maior, de indivíduos com estes caracteres.
Este caso é largamente usado como exemplo para se explicar didaticamente o funcionamento dos processos biológicos de seleção das espécies.

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