Sec. da Igualdade Racial adota estratégia para aumentar orçamento
Matilde Ribeiro
A ministra Matilde Ribeiro, da Secretaria de
Promoção da Igualdade Racial, encontrou uma forma de incrementar o
modesto orçamento da pasta. A secretaria exige agora que toda ONG que
receber dinheiro para tocar projetos do ministério dê uma contrapartida
em dinheiro.Quem receber mais de R$ 400 mil, por exemplo, deverá inteirar com 5% de contrapartida, pelo menos. Outros ministérios estudam adotar a mesma medida, que também é vista no governo como uma forma de combater o mau uso do dinheiro público por ONGs fajutas.
Anna Ramalho
maio 10, 2012 – pm:51 pm
Categorias: Abuso Sexual, America Latina, Governo
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"Tagged"Igualdade Racial, ONGs
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EDUCAÇÂO: uniformes escolares com chip causam polêmica
Por Cristiane Kampf
Além das já conhecidas câmeras de vigilância, catracas eletrônicas e leitores ópticos – ferramentas que tem uma ligação histórica com o universo militar e policial e foram também implantadas no meio corporativo – uma nova ‘solução’ acaba de ser incorporada ao ambiente escolar: o ‘uniforme dedo-duro’ ou ‘uniforme inteligente’, como ficou conhecido na mídia nacional.
No dia vinte de abril, aproximadamente 20 mil alunos de 25 escolas municipais de Vitória da Conquista (BA), receberam camisetas chipadas que, através de um sistema de rádio-frequência (RFID), envia mensagens via celular aos pais avisando se a criança entrou ou não na escola. “Seu filho ainda não chegou à escola”, dispara o sistema, caso o sensor instalado na entrada da escola não tenha detectado o chip relativo a certo aluno.
O secretário de educação da cidade, Coriolano Moraes, explica que a solução foi adotada com o objetivo de “aproximar os pais da escola, fazendo com que eles se tornem corresponsáveis pela educação dos próprios filhos”. Segundo ele, o objetivo central da medida seria dar aos pais a tranquilidade de saber que horário seus filhos entraram e saíram da escola. O secretário também aponta que o sistema vai permitir um melhor acompanhamento dos casos de ausência, os quais muitas vezes, segundo ele, passam despercebidos. Ele afirma que, quando o controle da freqüência dos alunos fica sob responsabilidade somente da direção e dos professores, a maioria dos pais dos alunos que faltam às aulas não é chamada pela escola. “Isto acontece porque, numa escola com 1,5 mil alunos, a logística fica muito complicada. Ainda mais se a contabilização das presenças for feita de forma somente humana, ou seja, através da caderneta. Mas, com o uniforme inteligente, depois do período de tolerância de 15 ou vinte minutos, o gestor já recebe o relatório geral de presenças”, argumenta.
Entretanto, segundo Fernanda Bruno, o fato merece discussão. Doutora em comunicação e cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), professora na mesma universidade e estudiosa de temas relacionados a dispositivos de visibilidade e vigilância, ela avalia que o uso de RFID em uniformes amplia ainda mais a presença crescente de tecnologias de controle e vigilância, mas que a adoção de tais dispositivos pelas escolas não parece estar acompanhada de um projeto pedagógico que a sustente. “Esta questão me parece importante porque, ao menos no material publicitário e jornalístico sobre o tema, tais dispositivos são em geral tratados como instrumentos neutros sem qualquer efeito além daqueles previstos pelas ‘boas intenções’ de seus mestres. Assim, além de não se problematizar o vínculo histórico desses dispositivos com mecanismos policiais e/ou militares, não se pergunta sobre o sentido da presença desse gênero de dispositivo na escola. No caso da segurança pública, por exemplo, ainda que o uso de câmeras de vigilância também seja questionável, temos alguma ideia acerca do projeto (no caso, de segurança) no qual eles estão inseridos. Mas qual é o projeto pedagógico que justifica inserir tais dispositivos na escola?”, questiona a pesquisadora.
Para ela, a pergunta é ainda mais relevante quando se pretende resolver, através do uso dessas tecnologias, questões relativas ao comportamento, à presença, à relação da escola com os pais etc. O uniforme inteligente pode, por si só, fazer com que alunos compreendam a importância da presença nas aulas ou pais realmente se aproximem mais da escola e se interessem pela vida escolar de seus filhos? Bruno afirma ter sérias dúvidas se esse sistema é, de fato, o melhor meio, em termos educacionais, de garantir a presença dos alunos nas escolas. “Outras medidas, anunciadas no site da prefeitura de Vitória da Conquista – como transporte escolar gratuito e universalizado, merenda escolar bem cuidada, bom plano de carreira para os professores – são mais interessantes em diversos sentidos”.
De acordo com Bruno, o uniforme inteligente dispensa importantes vias de mediação nas relações que se estabelecem entre a escola, pais e alunos e estende aos responsáveis legais pela criança – em tempo real e de forma automatizada – o papel de inspetores escolares, ou seja, a função de controlar a entrada e permanência dos alunos na escola. “Certamente, a escola deve se comunicar com os pais seja em caso de falta, seja no caso de qualquer outro problema relativo ao aluno. Mas o ‘filtro’ da escola, como instituição responsável pela educação escolar, é fundamental – ou seja, o papel do professor, do diretor e do funcionário na comunicação da escola com os pais não deve ser substituído pelo chip”, afirma.
Para ela, essa situação guarda semelhanças com as escolas infantis que colocam câmeras para que os pais possam acompanhar o dia a dia dos seus filhos e se assegurar de que eles estão sendo bem tratados por professores e funcionários. “O discurso que busca legitimar essa prática vai desde a feliz oferta de ‘tudo ver’ e ‘não perder nem um segundo da vida do seu filho’ até a aterrorizante garantia de que o seu filho não está sedo maltratado na escola. Mais uma vez, é claro que a escola deve zelar pela segurança das crianças, assim como deve manter diálogo constante com os pais. Esses por sua vez, também precisam ter uma relação de confiança com a escola. Entretanto, não é por meio dessa promessa de ‘transparência’ que essas relações serão garantidas”, diz. Ela lembra que o termo confiar, inclusive, implica não ver tudo, não saber tudo, não controlar tudo e diz ser no mínimo inquietante que pais e escolas queiram educar crianças dizendo a elas que só estarão seguras e bem cuidadas se forem todo o tempo controladas e visíveis.
O uniforme foi desenvolvido por uma empresa privada de São Paulo, Däcosta, especializada em projetos e soluções com RFID e custou aos cofres públicos de Vitória da Conquista R$ 1,2 milhões. Em seu site, a empresa informa que é possível integrar o sistema com a guarda civil metropolitana, a ronda escolar e programar chamadas eletrônicas através da leitura do chip em intervalos determinados durante as aulas.
Além das já conhecidas câmeras de vigilância, catracas eletrônicas e leitores ópticos – ferramentas que tem uma ligação histórica com o universo militar e policial e foram também implantadas no meio corporativo – uma nova ‘solução’ acaba de ser incorporada ao ambiente escolar: o ‘uniforme dedo-duro’ ou ‘uniforme inteligente’, como ficou conhecido na mídia nacional.
No dia vinte de abril, aproximadamente 20 mil alunos de 25 escolas municipais de Vitória da Conquista (BA), receberam camisetas chipadas que, através de um sistema de rádio-frequência (RFID), envia mensagens via celular aos pais avisando se a criança entrou ou não na escola. “Seu filho ainda não chegou à escola”, dispara o sistema, caso o sensor instalado na entrada da escola não tenha detectado o chip relativo a certo aluno.
O secretário de educação da cidade, Coriolano Moraes, explica que a solução foi adotada com o objetivo de “aproximar os pais da escola, fazendo com que eles se tornem corresponsáveis pela educação dos próprios filhos”. Segundo ele, o objetivo central da medida seria dar aos pais a tranquilidade de saber que horário seus filhos entraram e saíram da escola. O secretário também aponta que o sistema vai permitir um melhor acompanhamento dos casos de ausência, os quais muitas vezes, segundo ele, passam despercebidos. Ele afirma que, quando o controle da freqüência dos alunos fica sob responsabilidade somente da direção e dos professores, a maioria dos pais dos alunos que faltam às aulas não é chamada pela escola. “Isto acontece porque, numa escola com 1,5 mil alunos, a logística fica muito complicada. Ainda mais se a contabilização das presenças for feita de forma somente humana, ou seja, através da caderneta. Mas, com o uniforme inteligente, depois do período de tolerância de 15 ou vinte minutos, o gestor já recebe o relatório geral de presenças”, argumenta.
Entretanto, segundo Fernanda Bruno, o fato merece discussão. Doutora em comunicação e cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), professora na mesma universidade e estudiosa de temas relacionados a dispositivos de visibilidade e vigilância, ela avalia que o uso de RFID em uniformes amplia ainda mais a presença crescente de tecnologias de controle e vigilância, mas que a adoção de tais dispositivos pelas escolas não parece estar acompanhada de um projeto pedagógico que a sustente. “Esta questão me parece importante porque, ao menos no material publicitário e jornalístico sobre o tema, tais dispositivos são em geral tratados como instrumentos neutros sem qualquer efeito além daqueles previstos pelas ‘boas intenções’ de seus mestres. Assim, além de não se problematizar o vínculo histórico desses dispositivos com mecanismos policiais e/ou militares, não se pergunta sobre o sentido da presença desse gênero de dispositivo na escola. No caso da segurança pública, por exemplo, ainda que o uso de câmeras de vigilância também seja questionável, temos alguma ideia acerca do projeto (no caso, de segurança) no qual eles estão inseridos. Mas qual é o projeto pedagógico que justifica inserir tais dispositivos na escola?”, questiona a pesquisadora.
Para ela, a pergunta é ainda mais relevante quando se pretende resolver, através do uso dessas tecnologias, questões relativas ao comportamento, à presença, à relação da escola com os pais etc. O uniforme inteligente pode, por si só, fazer com que alunos compreendam a importância da presença nas aulas ou pais realmente se aproximem mais da escola e se interessem pela vida escolar de seus filhos? Bruno afirma ter sérias dúvidas se esse sistema é, de fato, o melhor meio, em termos educacionais, de garantir a presença dos alunos nas escolas. “Outras medidas, anunciadas no site da prefeitura de Vitória da Conquista – como transporte escolar gratuito e universalizado, merenda escolar bem cuidada, bom plano de carreira para os professores – são mais interessantes em diversos sentidos”.
De acordo com Bruno, o uniforme inteligente dispensa importantes vias de mediação nas relações que se estabelecem entre a escola, pais e alunos e estende aos responsáveis legais pela criança – em tempo real e de forma automatizada – o papel de inspetores escolares, ou seja, a função de controlar a entrada e permanência dos alunos na escola. “Certamente, a escola deve se comunicar com os pais seja em caso de falta, seja no caso de qualquer outro problema relativo ao aluno. Mas o ‘filtro’ da escola, como instituição responsável pela educação escolar, é fundamental – ou seja, o papel do professor, do diretor e do funcionário na comunicação da escola com os pais não deve ser substituído pelo chip”, afirma.
Para ela, essa situação guarda semelhanças com as escolas infantis que colocam câmeras para que os pais possam acompanhar o dia a dia dos seus filhos e se assegurar de que eles estão sendo bem tratados por professores e funcionários. “O discurso que busca legitimar essa prática vai desde a feliz oferta de ‘tudo ver’ e ‘não perder nem um segundo da vida do seu filho’ até a aterrorizante garantia de que o seu filho não está sedo maltratado na escola. Mais uma vez, é claro que a escola deve zelar pela segurança das crianças, assim como deve manter diálogo constante com os pais. Esses por sua vez, também precisam ter uma relação de confiança com a escola. Entretanto, não é por meio dessa promessa de ‘transparência’ que essas relações serão garantidas”, diz. Ela lembra que o termo confiar, inclusive, implica não ver tudo, não saber tudo, não controlar tudo e diz ser no mínimo inquietante que pais e escolas queiram educar crianças dizendo a elas que só estarão seguras e bem cuidadas se forem todo o tempo controladas e visíveis.
O uniforme foi desenvolvido por uma empresa privada de São Paulo, Däcosta, especializada em projetos e soluções com RFID e custou aos cofres públicos de Vitória da Conquista R$ 1,2 milhões. Em seu site, a empresa informa que é possível integrar o sistema com a guarda civil metropolitana, a ronda escolar e programar chamadas eletrônicas através da leitura do chip em intervalos determinados durante as aulas.
maio 10, 2012 – pm:41 pm
Categorias: Educaçao, Tecnologia
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"Tagged"uniformes escolares com chip
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Deficientes físicos tem linha de crédito com juros reduzidos …
Os brasileiros com algum tipo de deficiência têm à
disposição uma linha de crédito para financiar, por exemplo, cadeiras de
rodas mais modernas.
O governo federal, por meio do Banco do Brasil, abriu uma linha de crédito voltada para pessoas comdeficiência física. Os juros serão de 0,64% ao mês, até três vezes mais baixos do que os cobrados nos empréstimos consignados, por exemplo. A medida aplica-se aos deficientes com rendimento de até 10 salários mínimos. O limite de crédito é de R$ 30 mil por pessoa.
A Lei , de autoria do Executivo, foi publicada no Diário Oficial da União, e faz parte do Plano Viver sem Limites, lançado em novembro de 2011. O objetivo é promover a inclusão e independência, facilitando o acesso a equipamentos básicos e de alta tecnologia.
Diretor de Empréstimos e Financiamentos do Banco do Brasil – Marcelo Labuto: A pessoa precisa ser ou se tornar um correntista do Banco do Brasil, ter renda até dez salários mínimos, e, a partir disso, ele já pode ir a mercado, verificar qual o bem, a necessidade que ele tem – não precisa necessariamente o benefício ser voltado para a pessoa que faz o empréstimo, uma mãe pode fazer para um filho, qualquer coisa dessa natureza – e já pode adquirir o bem, voltar ao Banco do Brasil de posse da nota fiscal e solicitar a conclusão da operação.
Além de aparelhos comuns como cadeiras de rodas e aparelhos auditivos, os deficientes poderão utilizar esse volume de crédito para aquisição, por exemplo, de adaptações que facilitem a utilização de seus carros, como um sistema adicional para a otimizar a utilização dos freios e aceleradores, que custam em média R$ 1.000, e máquinas automáticas de elevação de cadeiras de rodas – semelhantes aos elevadores utilizados em ônibus –, que custam aproximadamente R$ 25 mil.
Nardini antecipou que pode haver uma ampliação do programa. “O governo federal, por medidas provisórias, está dando incentivo aos bancos privados a cederem uma linha de crédito no mesmo modelo, só que a renda vai acima de 10 salários mínimos e com taxas de até 2%, sem limite de crédito”, contou.
O governo federal, por meio do Banco do Brasil, abriu uma linha de crédito voltada para pessoas comdeficiência física. Os juros serão de 0,64% ao mês, até três vezes mais baixos do que os cobrados nos empréstimos consignados, por exemplo. A medida aplica-se aos deficientes com rendimento de até 10 salários mínimos. O limite de crédito é de R$ 30 mil por pessoa.
A Lei , de autoria do Executivo, foi publicada no Diário Oficial da União, e faz parte do Plano Viver sem Limites, lançado em novembro de 2011. O objetivo é promover a inclusão e independência, facilitando o acesso a equipamentos básicos e de alta tecnologia.
Diretor de Empréstimos e Financiamentos do Banco do Brasil – Marcelo Labuto: A pessoa precisa ser ou se tornar um correntista do Banco do Brasil, ter renda até dez salários mínimos, e, a partir disso, ele já pode ir a mercado, verificar qual o bem, a necessidade que ele tem – não precisa necessariamente o benefício ser voltado para a pessoa que faz o empréstimo, uma mãe pode fazer para um filho, qualquer coisa dessa natureza – e já pode adquirir o bem, voltar ao Banco do Brasil de posse da nota fiscal e solicitar a conclusão da operação.
Além de aparelhos comuns como cadeiras de rodas e aparelhos auditivos, os deficientes poderão utilizar esse volume de crédito para aquisição, por exemplo, de adaptações que facilitem a utilização de seus carros, como um sistema adicional para a otimizar a utilização dos freios e aceleradores, que custam em média R$ 1.000, e máquinas automáticas de elevação de cadeiras de rodas – semelhantes aos elevadores utilizados em ônibus –, que custam aproximadamente R$ 25 mil.
Nardini antecipou que pode haver uma ampliação do programa. “O governo federal, por medidas provisórias, está dando incentivo aos bancos privados a cederem uma linha de crédito no mesmo modelo, só que a renda vai acima de 10 salários mínimos e com taxas de até 2%, sem limite de crédito”, contou.
maio 10, 2012 – pm:39 pm
Categorias: Acidente, Banco, Cidade, Governo
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"Tagged"Empréstimos para Deficientes
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SBT é condenado a indenizar mulher após negar venda de carro por 1 centavo
O
SBT foi condenado pela justiça a pagar indenizar a uma mulher por não
vender a ela um carro pelo valor de R$ 0,01 centavo. A autora alega ter
participado de uma promoção onde o comprador que desse o menor lance
teria direito a compra.
O Tribunal de Justiça de São Paulo entendeu que “não há como aceitar a informação de que haveria lance menor do que o oferecido pela autora, eis que qualquer valor inferior ao dado por ela é negativo, e, portanto estaria fora do regulamento”. Trata-se de uma modalidade de leilão que virou moda entre os anos 2008 e 2010, divulgado por várias emissoras.
Na maioria das vezes, os produtos leiloados era de alto valor – como casas e carros. Pelas regras, o vencedor era quem desse o menor lance único, ou seja, aquele que foi ofertado por apenas uma pessoa. No caso, a autora recebeu uma mensagem com os dizeres “SBT: Já recebemos um lance igual ao seu de 0,01. No momento o menor lance único está abaixo do seu. Tente novamente”. Porém, a telespectadora se sentiu enganada e recorreu à justiça, já que, pelas regras, não era permitido dar lances negativos. O SBT alega falha no sistema que gerou a mensagem.
Claudio Humberto
O Tribunal de Justiça de São Paulo entendeu que “não há como aceitar a informação de que haveria lance menor do que o oferecido pela autora, eis que qualquer valor inferior ao dado por ela é negativo, e, portanto estaria fora do regulamento”. Trata-se de uma modalidade de leilão que virou moda entre os anos 2008 e 2010, divulgado por várias emissoras.
Na maioria das vezes, os produtos leiloados era de alto valor – como casas e carros. Pelas regras, o vencedor era quem desse o menor lance único, ou seja, aquele que foi ofertado por apenas uma pessoa. No caso, a autora recebeu uma mensagem com os dizeres “SBT: Já recebemos um lance igual ao seu de 0,01. No momento o menor lance único está abaixo do seu. Tente novamente”. Porém, a telespectadora se sentiu enganada e recorreu à justiça, já que, pelas regras, não era permitido dar lances negativos. O SBT alega falha no sistema que gerou a mensagem.
Claudio Humberto
maio 10, 2012 – pm:19 pm
Categorias: Justiça, TV
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"Tagged"Carro, SBT, Silvio Santos
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Vocalista de banda punk Against Me! vira mulher
Tom Gabel, vocalista da banda punk americana Against Me!,
revelou à revista Rolling Stone ser transgênero e que planeja viver
como mulher. Além de tomar hormônios e fazer tratamentos com eletrólises
para se depilar, Gabel pretende mudar seu nome para Laura Jane Grace.
De acordo com a publicação, ele tem sofrido de transtorno de identidade de gênero por anos em segredo. Pai de uma menina, o músico diz que pretende continuar casado com sua mulher, Heather. “Para mim, a coisa mais aterrorizante sobre isso era como ela reagiria”, afirmou em entrevista. “Mas ela tem sido incrível e compreensiva”.
Gabel acredita que passará por “momentos de vergonha” durante a transformação. “Isso não será divertido. Mas faz parte do processo de contar às pessoas: você espera que elas compreendam e espera que sejam gentis”.
A banda Against Me! tem cinco álbuns lançados. Em “New wave”, uma das canções do grupo, Tom Gabel canta que “se eu tivesse escolhido, eu teria nascido uma mulher. Minha mãe me disse uma vez que ela daria o nome de Laura”.
HvWeP18RpmM
De acordo com a publicação, ele tem sofrido de transtorno de identidade de gênero por anos em segredo. Pai de uma menina, o músico diz que pretende continuar casado com sua mulher, Heather. “Para mim, a coisa mais aterrorizante sobre isso era como ela reagiria”, afirmou em entrevista. “Mas ela tem sido incrível e compreensiva”.
Gabel acredita que passará por “momentos de vergonha” durante a transformação. “Isso não será divertido. Mas faz parte do processo de contar às pessoas: você espera que elas compreendam e espera que sejam gentis”.
A banda Against Me! tem cinco álbuns lançados. Em “New wave”, uma das canções do grupo, Tom Gabel canta que “se eu tivesse escolhido, eu teria nascido uma mulher. Minha mãe me disse uma vez que ela daria o nome de Laura”.
HvWeP18RpmM
maio 9, 2012 – am:45 am
Categorias: GLS, rock, Saúde, Sem-categoria, Sexo
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Comentários (1)
"Tagged"Against Me!, Tom Gabel, transgênero
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VIOLÊNCIA: Espírito Santo é o estado que mais mata mulher no Brasil
Entre
87 países, o Brasil é o 7º que mais mata. São 4,4 assassinatos em cada
grupo de 100 mil mulheres. O estado mais violento é o Espírito santo,
com 9,4 homicídios por 100 mil. E o que mata menos é o Piauí, com 2,6
homicídios por 100 mil mulheres. O Fantástico foi aos dois estados para
entender as razões dessa diferença.
Namoradas, noivas, esposas – não importa. “Me arrastou pelo cabelo,
me jogou dentro do banheiro, enfiou minha cabeça dentro do vaso, me
bateu muito, me chutou”, lembra uma vítima. A cada cinco minutos, uma
mulher é espancada no Brasil. “Eu vi a morte na minha frente. O vi
pegando uma faca e vindo para o meu lado”, conta a vítima.
clique e veja a matéria completa :
Confira a tabela completa com o mapa de homicídios de mulheres no Brasil
Taxas de homicídio de mulheres (em 100 mil) por unidade federativa*
Fonte: SIM/SVS/MS *2010:
Taxas de homicídio de mulheres (em 100 mil) por unidade federativa*
POSIÇÃO | UNIDADE FEDERAL | TAXA |
1º | Espírito Santo | 9,4 |
2º | Alagoas | 8,3 |
3º | Paraná | 6,3 |
4º | Paraíba | 6,0 |
5º | Mato Grosso do Sul | 6,0 |
6º | Pará | 6,0 |
7º | Distrito Federal | 5,8 |
8º | Bahia | 5,6 |
9º | Mato Grosso | 5,5 |
10º | Pernambuco | 5,4 |
11º | Tocantins | 5,1 |
12º | Goiás | 5,1 |
13º | Roraima | 5,0 |
14º | Rondônia | 4,8 |
15º | Amapá | 4,8 |
16º | Acre | 4,7 |
17º | Sergipe | 4,2 |
18º | Rio Grande do Sul | 4,1 |
19º | Minas Gerais | 3,9 |
20º | Rio Grande do Norte | 3,8 |
21º | Ceará | 3,7 |
22º | Amazonas | 3,7 |
23º | Santa Catarina | 3,6 |
24º | Maranhão | 3,4 |
25º | Rio de Janeiro | 3,2 |
26º | São Paulo | 3,1 |
27º | Piauí | 2,6 |
Fonte: SIM/SVS/MS *2010:
maio 8, 2012 – pm:41 pm
Categorias: Abuso Sexual, Crime
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"Tagged"Crimes, Violencia na Mulher
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FRANÇA: Valérie Trierweiler, a mulher que substitui Carla Bruni
A jornalista de 47 anos se transformará na oitava primeira-dama da Quinta República francesa.
Valérie Trierweiler, mãe de três filhos, divorciada duas vezes, iniciou em 2006 um romance secreto com Hollande – que não seria oficializado até 2010 – e desde as eleições primárias do Partido Socialista começou pouco a pouco a abandonar o mutismo midiático.
Nascida em Anger em 1965 no seio de uma família humilde, Valérie Massonneau, seu nome de solteira, foi criada em uma família de seis irmãos e irmãs ao lado de um pai inválido pela guerra e uma mãe que trabalhou como caixa de uma pista de patinação.
“Não eram burgueses, mas também não eram pobres”, contou recentemente um vizinho da família a um jornal local.
A pessoa a quem Hollande definiu como a mulher de sua vida – apesar de ter vivido três décadas e tido quatro filhos com a ex-candidata presidencial Ségolène Royal -, estudou História e Ciências Políticas na Sorbone de Paris.
A jovem jornalista tinha 23 anos quando conheceu Hollande, que aos 34 anos já vivia absorvido pelo universo político, como conselheiro de François Mitterrand e deputado na Assembleia Nacional.
No entanto, o amor entre ambos não surgiu naquela época e, após um primeiro divórcio, Valérie se casou com o jornalista da “Paris Match”, Denis Trierweiler, com quem teve três filhos, hoje adolescentes.
Divorciada de seu segundo marido, embora tenha mantido seu sobrenome, a namorada do novo presidente da França não se casou com o socialista e assegura que nenhum dos dois deseja um matrimônio por protocolo.
maio 8, 2012 – am:57 am
Categorias: Internacional, Mulher, Politica, Sem-categoria
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"Tagged"França, Valérie Trierweiler
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CÂNDIDO NORBERTO: CONCEDIDA INDENIZAÇÃO A FAMÍLIA DO DEPUTADO CASSADO PELA DITADURA
Por
considerar imprescritível o direito à reparação de dano moral
decorrente de violações ocorridas no tempo da ditadura militar, a 3ª
Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região julgou procedente ação de indenização movida pelo ex-deputado e radialista gaúcho Cândido Norberto dos Santos, falecido em 2009 em Porto Alegre.
Cândido Norberto pediu a reparação pelos danos morais e materiais decorrentes da cassação de seu mandato e de seus direitos políticos em julho de 1966 pelo Ato Institucional nº 2.
Em primeira instância, foram concedidos apenas os danos materiais. A 1ª Vara Federal de Porto Alegre reconheceu a condição de anistiado político a Cândido Norberto e seu direito a um salário mensal, equivalente à remuneração recebida por um deputado estadual do Rio Grande do Sul, a contar do ajuizamento da ação. Com seu falecimento, a renda seria revertida à esposa, também falecida. O beneficiário, então, passou a ser o filho único do casal, Lauro Pons Santos, que deverá receber as parcelas em atraso.
A defesa recorreu ao tribunal, pedindo os danos morais, sob o argumento de que, em caso de violência aos direitos de personalidade causados por atos de exceção durante a ditadura militar, a ação por danos morais é imprescritível.
A União também apelou, alegando que a ação estava prescrita, mas que, caso ainda válida, o pagamento de pensão ficasse limitado ao tempo de uma legislatura, visto que, mesmo após a abertura política, Cândido Norberto não mais se candidatou. Além disso, sustentou que o fato de o autor ter sido cassado não implica que fosse reeleito para deputado e aposentado como tal.
A relatora do processo, desembargadora federal Maria Lúcia Luz Leiria, modificou a sentença de primeiro grau. Segundo a magistrada, as ações de reparação por dano moral ajuizadas em decorrência de perseguição, tortura e prisão, por motivos políticos, durante o regime militar, são imprescritíveis.
Para Maria Lúcia, também é possível a acumulação da indenização por danos morais com a indenização concedida aos anistiados políticos pela Lei 10.559/2002. “No processo em questão, é fato incontroverso que o autor Cândido Norberto dos Santos integrou por 16 anos, em quatro legislaturas consecutivas, nos anos de 1950, 1954, 1958 e 1962, o Poder Legislativo do estado do Rio Grande do Sul, até que sua carreira parlamentar foi interrompida”, ressaltou Maria Lúcia.
Ela acrescentou: “analisando seu histórico e sua trajetória política, constata-se que o autor elegeu-se como deputado estadual pela primeira vez em 1950, pelo Partido Socialista, sendo o mais votado em Porto Alegre. Em 1955, foi reeleito, também pelo Partido Socialista, novamente sendo o mais votado da capital, feito repetido nos anos de 1958 e 1962, conforme ficha parlamentar”.
Em seu voto, a desembargadora reconheceu que o dano moral foi de magnitude grave, pois a dor da cassação, segundo o autor, teria impossibilitado seu retorno à vida pública, não obstante cotado para concorrer a cargos públicos importantes, conforme matérias jornalísticas juntadas ao processo.
A indenização por danos morais foi fixada em R$ 50 mil para Cândido Norberto e R$ 25 mil para sua esposa Oyara Pons dos Santos. Como ambos são falecidos, os valores vão para o filho único, Lauro. Com informações da Assessoria de Imprensa do TRF-4.
Clique aqui para ler a decisão .
Cândido Norberto pediu a reparação pelos danos morais e materiais decorrentes da cassação de seu mandato e de seus direitos políticos em julho de 1966 pelo Ato Institucional nº 2.
Em primeira instância, foram concedidos apenas os danos materiais. A 1ª Vara Federal de Porto Alegre reconheceu a condição de anistiado político a Cândido Norberto e seu direito a um salário mensal, equivalente à remuneração recebida por um deputado estadual do Rio Grande do Sul, a contar do ajuizamento da ação. Com seu falecimento, a renda seria revertida à esposa, também falecida. O beneficiário, então, passou a ser o filho único do casal, Lauro Pons Santos, que deverá receber as parcelas em atraso.
A defesa recorreu ao tribunal, pedindo os danos morais, sob o argumento de que, em caso de violência aos direitos de personalidade causados por atos de exceção durante a ditadura militar, a ação por danos morais é imprescritível.
A União também apelou, alegando que a ação estava prescrita, mas que, caso ainda válida, o pagamento de pensão ficasse limitado ao tempo de uma legislatura, visto que, mesmo após a abertura política, Cândido Norberto não mais se candidatou. Além disso, sustentou que o fato de o autor ter sido cassado não implica que fosse reeleito para deputado e aposentado como tal.
A relatora do processo, desembargadora federal Maria Lúcia Luz Leiria, modificou a sentença de primeiro grau. Segundo a magistrada, as ações de reparação por dano moral ajuizadas em decorrência de perseguição, tortura e prisão, por motivos políticos, durante o regime militar, são imprescritíveis.
Para Maria Lúcia, também é possível a acumulação da indenização por danos morais com a indenização concedida aos anistiados políticos pela Lei 10.559/2002. “No processo em questão, é fato incontroverso que o autor Cândido Norberto dos Santos integrou por 16 anos, em quatro legislaturas consecutivas, nos anos de 1950, 1954, 1958 e 1962, o Poder Legislativo do estado do Rio Grande do Sul, até que sua carreira parlamentar foi interrompida”, ressaltou Maria Lúcia.
Ela acrescentou: “analisando seu histórico e sua trajetória política, constata-se que o autor elegeu-se como deputado estadual pela primeira vez em 1950, pelo Partido Socialista, sendo o mais votado em Porto Alegre. Em 1955, foi reeleito, também pelo Partido Socialista, novamente sendo o mais votado da capital, feito repetido nos anos de 1958 e 1962, conforme ficha parlamentar”.
Em seu voto, a desembargadora reconheceu que o dano moral foi de magnitude grave, pois a dor da cassação, segundo o autor, teria impossibilitado seu retorno à vida pública, não obstante cotado para concorrer a cargos públicos importantes, conforme matérias jornalísticas juntadas ao processo.
A indenização por danos morais foi fixada em R$ 50 mil para Cândido Norberto e R$ 25 mil para sua esposa Oyara Pons dos Santos. Como ambos são falecidos, os valores vão para o filho único, Lauro. Com informações da Assessoria de Imprensa do TRF-4.
Clique aqui para ler a decisão .
SAÚDE: Combinação de drogas pode eliminar tumores no fígado
Efe
Uma equipe de cientistas espanhóis conseguiu demonstrar em cobaias que a combinação de duas drogas pode eliminar com mais eficácia os tumores de fígado, informou a edição digital da revista “Science Translational Medicine”.
Quando tomados juntos, os remédios conseguem frear a expansão dos tumores
Os remédios, que servem para inibir uma proteína chamada mTOR, consegue regredir o hepatocarcinoma, frear o crescimento do câncer e destruir as células cancerígenas, aponta a pesquisa desenvolvida por cientistas do Instituto de Pesquisa Biomédica de Bellvitge (Idibell), situado no nordeste da Espanha.
Os pesquisadores compararam os efeitos de dois inibidores de mTOR em ratos de laboratório e agora deverão comprovar se os mesmos também são capazes de gerar efeito nos tumores de fígado humano.
O primeiro dos remédios é um derivado da rapamicina (RAD001), que é comercializado como um imunossupresor e usado para tratar alguns cânceres, enquanto o segundo é uma droga identificada como BEZ235, usada para inibir a proteína mTOR.
Durante o estudo, os investigadores comprovaram que a combinação dessas duas drogas gerava efeitos mais potentes do que o apresentado por cada um deles separadamente.
A administração conjunta de RAD001 e BEZ 235 freia a expansão do tumor e provoca a autodestruição das células cancerígenas.
Por conta destes resultados, os cientistas iniciaram um teste clínico nos Estados Unidos, que está financiado pela empresa Novartis, para avaliar a eficácia desta combinação em humanos.
Segundo a coordenadora do estudo, Sara Kozma, “o fato da rapamicina e seus derivados já estarem aprovados para o tratamento de outras patologias sugere que sua combinação com BEZ 235 poderia ser uma estratégia rápida para provar a eficácia deste remédio e acelerar sua aprovação para uso clínico”.
O câncer primário de fígado ou carcinoma hepatocelular é o quinto câncer mais comum e, devido a sua agressividade, é o terceiro que mais mata.
Aproximadamente meio milhão de pessoas em todo mundo sofre com câncer primário, sendo que dois de cada três casos estão relacionados com alcoolismo crônico, exposição de agentes tóxicos e infecções por hepatite B e C.
A terceira parte restante está vinculada com a esteatohepatitis não alcoólica, uma doença relacionada com a obesidade e cada vez mais presente.
Uma equipe de cientistas espanhóis conseguiu demonstrar em cobaias que a combinação de duas drogas pode eliminar com mais eficácia os tumores de fígado, informou a edição digital da revista “Science Translational Medicine”.
Quando tomados juntos, os remédios conseguem frear a expansão dos tumores
Os remédios, que servem para inibir uma proteína chamada mTOR, consegue regredir o hepatocarcinoma, frear o crescimento do câncer e destruir as células cancerígenas, aponta a pesquisa desenvolvida por cientistas do Instituto de Pesquisa Biomédica de Bellvitge (Idibell), situado no nordeste da Espanha.
Os pesquisadores compararam os efeitos de dois inibidores de mTOR em ratos de laboratório e agora deverão comprovar se os mesmos também são capazes de gerar efeito nos tumores de fígado humano.
O primeiro dos remédios é um derivado da rapamicina (RAD001), que é comercializado como um imunossupresor e usado para tratar alguns cânceres, enquanto o segundo é uma droga identificada como BEZ235, usada para inibir a proteína mTOR.
Durante o estudo, os investigadores comprovaram que a combinação dessas duas drogas gerava efeitos mais potentes do que o apresentado por cada um deles separadamente.
A administração conjunta de RAD001 e BEZ 235 freia a expansão do tumor e provoca a autodestruição das células cancerígenas.
Por conta destes resultados, os cientistas iniciaram um teste clínico nos Estados Unidos, que está financiado pela empresa Novartis, para avaliar a eficácia desta combinação em humanos.
Segundo a coordenadora do estudo, Sara Kozma, “o fato da rapamicina e seus derivados já estarem aprovados para o tratamento de outras patologias sugere que sua combinação com BEZ 235 poderia ser uma estratégia rápida para provar a eficácia deste remédio e acelerar sua aprovação para uso clínico”.
O câncer primário de fígado ou carcinoma hepatocelular é o quinto câncer mais comum e, devido a sua agressividade, é o terceiro que mais mata.
Aproximadamente meio milhão de pessoas em todo mundo sofre com câncer primário, sendo que dois de cada três casos estão relacionados com alcoolismo crônico, exposição de agentes tóxicos e infecções por hepatite B e C.
A terceira parte restante está vinculada com a esteatohepatitis não alcoólica, uma doença relacionada com a obesidade e cada vez mais presente.
Argentina provoca Reino Unido com vídeo filmado nas Malvinas
As autoridades da Argentina divulgaram um vídeo promocional
sobre a participação do país nos Jogos Olímpicos de Londres filmado
secretamente nas ilhas Malvinas (Falkland para os britânicos). As
imagens mostram o jogador de hóquei em campo Fernando Zylberberg a
correr pelas ruas da ilha, depois de lançar um olhar duro à bandeira do
Reino Unido. O desafio lançado a Londres culmina com a frase: “Para
competir em território inglês, treinamos em território argentino.”
maio 5, 2012 – pm:42 pm
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