Fase (ex Febem) abre licitação para comprar 13 pênis de borracha para adolescentes
A Fundação de Atendimento Sócio-Educativo do Rio Grande do Sul (Fase)
pretende comprar pênis de borracha para 13 instituições distribuídas
pelo Estado.Cada unidade deve receber um equipamento para oferecer aulas de orientação sexual a quase mil adolescentes apreendidos.
A proposta da Fase, encaminhada à Secretaria da Administração, era de investir R$ 308 para comprar o material. Entretanto, durante a realização do pregão eletrônico de hoje, o valor mais baixo oferecido foi do fabricante ProLab, que cobrou R$ 626 reais pelos equipamentos. O governo deve avaliar o preço antes de efetuar a compra.
O coordenador de Saúde da Fase, Ricardo Piovesan, esclareceu que não é a primeira vez que materiais como este são adquiridos. Piovesan sustenta que os adolescentes que cometeram crimes entram em um processo de ressocialização. O coordenador justificou que os profissionais precisam de equipamentos adequados para as aulas de orientação sexual, a fim de prevenir gravidez e também para evitar doenças sexualmente transmissíveis.
O secretário da Justiça, Fabiano Pereira, foi surpreendido pela reportagem, e afirmou desconhecer esse tipo de aquisição. A Secretaria da Justiça é responsável pela Fase.
abril 13, 2011 – pm:02 pm
Categories: Abuso Sexual, Bizarro, Cidade, Educaçao
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Morre o humorista Serginho leite
O humorista Serginho Leite morreu na tarde de ontem. A causa da morte foi um enfarte do miocárdio.
De acordo com o Hospital das Clínicas de São Paulo, Leite deu entrada no local por volta das 11h15. Ele foi atendido pela equipe de emergência do HC e do Instituto do Coração (Incor). O humorista morreu às 14h50, aos 55 anos de idade.
Um dos grandes nomes do rádio brasileiro, Leite trabalhou durante
mais de 30 anos como locutor de rádio e se tornou bastante conhecido no
programa Show de Rádio, da Jovem Pan.
Ele ficou conhecido por suas imitações de celebridades, como Pelé e Paulinho da Viola, e por paródias que criava tocando um violão.
Outros trabalhos do radialista e humorista foram em comerciais para rádio e TV. Ele dublou o personagem Bom de Boca, garoto-propaganda da Cepacol; o Tigre Tony, do cereal Kellogg”s; e o elefante Jotalhão, da Cica. Leite também trabalhou na TV Globo entre 1998 e 2000 no programa Domingão do Faustão.
Nos últimos anos, se dedicava a apresentações de seu show de imitações e dublagens. Deixa mulher e dois filhos.
De acordo com o Hospital das Clínicas de São Paulo, Leite deu entrada no local por volta das 11h15. Ele foi atendido pela equipe de emergência do HC e do Instituto do Coração (Incor). O humorista morreu às 14h50, aos 55 anos de idade.
Um dos grandes nomes do rádio brasileiro, Leite trabalhou durante
mais de 30 anos como locutor de rádio e se tornou bastante conhecido no
programa Show de Rádio, da Jovem Pan.Ele ficou conhecido por suas imitações de celebridades, como Pelé e Paulinho da Viola, e por paródias que criava tocando um violão.
Outros trabalhos do radialista e humorista foram em comerciais para rádio e TV. Ele dublou o personagem Bom de Boca, garoto-propaganda da Cepacol; o Tigre Tony, do cereal Kellogg”s; e o elefante Jotalhão, da Cica. Leite também trabalhou na TV Globo entre 1998 e 2000 no programa Domingão do Faustão.
Nos últimos anos, se dedicava a apresentações de seu show de imitações e dublagens. Deixa mulher e dois filhos.
abril 13, 2011 – am:44 am
Categories: Humor, Memória, Radio, Sem-categoria, TV
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Presidente tcheco furta caneta de luxo em encontro no Chile
O suposto furto de uma caneta de luxo fez com que o presidente
da República Tcheca, Václav Klaus, virasse uma celebridade da web.
Durante uma conferência de imprensa, ao lado do mandatário chileno Sebastian Piñera, Klaus se encantou com uma caneta que estava guardada em um estojo sobre a mesa. Sorrateiramente, o político analisou o objeto e o escondeu no bolso.
A TV tcheca mostrou a cena e logo o vídeo caiu na internet. Desde domingo, mais de 700 mil pessoas já assistiram à cena.
Klaus, que tem 69 anos, conhece bem os protocolos básicos de uma visita de Estado. Ele é presidente desde 2003 e, antes disso, já havia sido primeiro-ministro da República Tcheca. Por isso, quando foi perguntado sobre o incidente, o político apenas disse que “pegar a caneta é praxe deste tipo de evento”.
AFP
Durante uma conferência de imprensa, ao lado do mandatário chileno Sebastian Piñera, Klaus se encantou com uma caneta que estava guardada em um estojo sobre a mesa. Sorrateiramente, o político analisou o objeto e o escondeu no bolso.
A TV tcheca mostrou a cena e logo o vídeo caiu na internet. Desde domingo, mais de 700 mil pessoas já assistiram à cena.
Klaus, que tem 69 anos, conhece bem os protocolos básicos de uma visita de Estado. Ele é presidente desde 2003 e, antes disso, já havia sido primeiro-ministro da República Tcheca. Por isso, quando foi perguntado sobre o incidente, o político apenas disse que “pegar a caneta é praxe deste tipo de evento”.
AFP
Piano que Paul McCartney compôs ‘Yesterday’ será leiloado
O piano no qual o ex-beatle Paul McCartney compôs Yesterday, um dos temas mais reproduzidos na história da música, será leiloado na próxima quinta-feira em Londres.
O piano, um Eavestaff de estilo ‘art deco’ adquirido em 1926 pela
família da cantora britânica Alma Cogan, será vendido por um preço
aproximado de 125 mil libras (US$ 204 mil) segundo os responsáveis do
leilão, o Fame Bureau de Londres.
O instrumento, que também foi tocado por músicos como o americano Sammy Davis Jr e o líder dos Rolling Stones, Mick Jagger, esteve durante a década de 1960 na casa de Cogan no bairro londrino de Kensington, um lugar conhecido por aquele então pelas reuniões culturais e festas que se realizavam nela .
McCartney foi à mansão de Cogan após sonhar uma noite de 1964 com a melodia que acabaria se concretizando em “Yesterday”, segundo relatou ele mesmo em uma ocasião.
Ali o artista tocou pela primeira vez uma das canções mais populares do século XX, com a intenção que sua amiga confirmasse que se tratava de uma melodia original, e não um tema já existente que McCartney tivesse recuperado de maneira inconsciente durante o sonho.
Em sua biografia, McCartney lembra que a primeira coisa que fez com a melodia foi comprovar que “não tinha dono”.
“Levei um tempo para garantir que não pertencia a ninguém, e finalmente a registrei como minha. Ao princípio não sabia que letra colocar”, relatou.
Yesterday foi lançada em 1965 como parte do álbum Help da banda britânica.
No leilão da quinta-feira serão anunciados outros objetos relacionados com a lendária banda de Liverpool, como uma guitarra Cherry Red que McCartney presenteou o guitarrista Jimmy McCulloch na época na qual ambos pertenciam à banda Wings.
EFE
O piano, um Eavestaff de estilo ‘art deco’ adquirido em 1926 pela
família da cantora britânica Alma Cogan, será vendido por um preço
aproximado de 125 mil libras (US$ 204 mil) segundo os responsáveis do
leilão, o Fame Bureau de Londres.O instrumento, que também foi tocado por músicos como o americano Sammy Davis Jr e o líder dos Rolling Stones, Mick Jagger, esteve durante a década de 1960 na casa de Cogan no bairro londrino de Kensington, um lugar conhecido por aquele então pelas reuniões culturais e festas que se realizavam nela .
McCartney foi à mansão de Cogan após sonhar uma noite de 1964 com a melodia que acabaria se concretizando em “Yesterday”, segundo relatou ele mesmo em uma ocasião.
Ali o artista tocou pela primeira vez uma das canções mais populares do século XX, com a intenção que sua amiga confirmasse que se tratava de uma melodia original, e não um tema já existente que McCartney tivesse recuperado de maneira inconsciente durante o sonho.
Em sua biografia, McCartney lembra que a primeira coisa que fez com a melodia foi comprovar que “não tinha dono”.
“Levei um tempo para garantir que não pertencia a ninguém, e finalmente a registrei como minha. Ao princípio não sabia que letra colocar”, relatou.
Yesterday foi lançada em 1965 como parte do álbum Help da banda britânica.
No leilão da quinta-feira serão anunciados outros objetos relacionados com a lendária banda de Liverpool, como uma guitarra Cherry Red que McCartney presenteou o guitarrista Jimmy McCulloch na época na qual ambos pertenciam à banda Wings.
EFE
abril 12, 2011 – pm:23 pm
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Jornalista Reali Jr: um grande correspondente de vida
Ao som de uma antiga transmissão sua, diretamente das margens do Sena, na Masion de la Radio,
o corpo do jornalista Reali Júnior foi cremado neste domingo, às
16h30, no cemiterio da Vila Alpina, em São Paulo. Colegas, jornalistas,
empresários e políticos compareceram ao velório e à cremação.
Aos 71 anos, o jornalista Elpídio Reali Júnior morreu de enfarte neste sábado, às 8h, em sua casa em São Paulo. Correspondente em Paris durante quase 38 anos, Reali Júnior começou a trabalhar como repórter da Rádio Jovem Pan aos 16 anos de idade.
Descrever e analisar os acontecimentos da França e de outros países
por onde andou com os olhos de um repórter brasileiro sempre foi uma
preocupação de Reali. Em Paris, ele cobria mais os fatos do dia a dia,
ou fazia artigos especiais sobre eles, enquanto outro correspondente do Estado,
o intelectual e escritor premiado Gilles Lapouge, escrevia análises.
Os dois sempre se entenderam muito bem. Telefonavam-se todos os dias
para comentar o que estava acontecendo e combinar o que escrever.
Como correspondente 24 horas à disposição da Rádio Jovem Pan e do Estado, era Reali quem mais viajava, tanto pelo interior da França como para outros países.
Numa época de telecomunicações ainda precárias, transmitia o material por cabines públicas de telefone e brigava com os colegas por um terminal de telex. Não havia internet, as ligações telefônicas com o Brasil dependiam de tempo e sorte. Como também não existiam cartões de crédito, o repórter era obrigado a carregar dólares no bolso.
Sua História:
O adolescente que entrava no gramado para entrevistar os jogadores de futebol com um enorme gravador nas mãos ganhou o apelido de Repórter Canarinho que logo lhe deu projeção Brasil afora. Nascido em 1939 em Bauru, onde passou os primeiros anos da infância, sempre manteve elos com a cidade natal. Foi ali que conheceu Pelé, o menino Édson Arantes do Nascimento que se destacava no Baquinho, time infantil do Bauru Atlético Cube. Reali era filho de pai de raízes italianas e de mãe descendente de baianos, família de costumes rurais na fazenda Tibiriçá, sustento da família.
Depois de fazer o primeiro ano do curso primário em Santos, onde seu pai, Elpídio Reali, delegado de polícia e mais tarde secretário estadual de Segurança trabalhou, Reali mudou-se para São Paulo, na Vila Nova Conceição, então um bairro de chácaras de legumes e flores. “Minha turma era da pá virada”, contou o jornalista em depoimento a Gianni Carta em gravação para o livro Às Margens do Sena (Ediouro, 2007), lembrando a disputa da criançada na caça aos balões que caíam num eucaliptal da Avenida Indianópolis. Era o goleiro do time de futebol de rua – “não era um craque, mas era o dono da bola”.
Ao conseguir o emprego na Jovem Pan, então Rádio Pan-Americana, já estava pensando em se casar. Casaram-se em janeiro de 1961 e já tinham suas quatro filhas – Luciana, Adriana, Cristiana e Mariana – quando se mudaram para a França.
Reali era repórter de rádio, mas trabalhou também em jornais e participou de programas de televisão. Seu primeiro jornal foi o carioca Correio da Manhã, sucursal de São Paulo. Depois foi para a sucursal de O Globo e escreveu para os Diários Associados, sem nunca abandonar a Jovem Pan. Na madrugada de 1.º de abril de 1964, no golpe militar, estava ao lado do governador Ademar de Barros no Palácio dos Campos Elísios – um dos poucos repórteres que conseguiram entrar. Nos anos seguintes acompanhou todos os principais fatos políticos do País, ao mesmo tempo que cobria outros assuntos.
Aos 71 anos, o jornalista Elpídio Reali Júnior morreu de enfarte neste sábado, às 8h, em sua casa em São Paulo. Correspondente em Paris durante quase 38 anos, Reali Júnior começou a trabalhar como repórter da Rádio Jovem Pan aos 16 anos de idade.
Descrever e analisar os acontecimentos da França e de outros países
por onde andou com os olhos de um repórter brasileiro sempre foi uma
preocupação de Reali. Em Paris, ele cobria mais os fatos do dia a dia,
ou fazia artigos especiais sobre eles, enquanto outro correspondente do Estado,
o intelectual e escritor premiado Gilles Lapouge, escrevia análises.
Os dois sempre se entenderam muito bem. Telefonavam-se todos os dias
para comentar o que estava acontecendo e combinar o que escrever.Como correspondente 24 horas à disposição da Rádio Jovem Pan e do Estado, era Reali quem mais viajava, tanto pelo interior da França como para outros países.
Numa época de telecomunicações ainda precárias, transmitia o material por cabines públicas de telefone e brigava com os colegas por um terminal de telex. Não havia internet, as ligações telefônicas com o Brasil dependiam de tempo e sorte. Como também não existiam cartões de crédito, o repórter era obrigado a carregar dólares no bolso.
Sua História:
O adolescente que entrava no gramado para entrevistar os jogadores de futebol com um enorme gravador nas mãos ganhou o apelido de Repórter Canarinho que logo lhe deu projeção Brasil afora. Nascido em 1939 em Bauru, onde passou os primeiros anos da infância, sempre manteve elos com a cidade natal. Foi ali que conheceu Pelé, o menino Édson Arantes do Nascimento que se destacava no Baquinho, time infantil do Bauru Atlético Cube. Reali era filho de pai de raízes italianas e de mãe descendente de baianos, família de costumes rurais na fazenda Tibiriçá, sustento da família.
Depois de fazer o primeiro ano do curso primário em Santos, onde seu pai, Elpídio Reali, delegado de polícia e mais tarde secretário estadual de Segurança trabalhou, Reali mudou-se para São Paulo, na Vila Nova Conceição, então um bairro de chácaras de legumes e flores. “Minha turma era da pá virada”, contou o jornalista em depoimento a Gianni Carta em gravação para o livro Às Margens do Sena (Ediouro, 2007), lembrando a disputa da criançada na caça aos balões que caíam num eucaliptal da Avenida Indianópolis. Era o goleiro do time de futebol de rua – “não era um craque, mas era o dono da bola”.
Ao conseguir o emprego na Jovem Pan, então Rádio Pan-Americana, já estava pensando em se casar. Casaram-se em janeiro de 1961 e já tinham suas quatro filhas – Luciana, Adriana, Cristiana e Mariana – quando se mudaram para a França.
Reali era repórter de rádio, mas trabalhou também em jornais e participou de programas de televisão. Seu primeiro jornal foi o carioca Correio da Manhã, sucursal de São Paulo. Depois foi para a sucursal de O Globo e escreveu para os Diários Associados, sem nunca abandonar a Jovem Pan. Na madrugada de 1.º de abril de 1964, no golpe militar, estava ao lado do governador Ademar de Barros no Palácio dos Campos Elísios – um dos poucos repórteres que conseguiram entrar. Nos anos seguintes acompanhou todos os principais fatos políticos do País, ao mesmo tempo que cobria outros assuntos.
abril 10, 2011 – pm:16 pm
Categories: Imprensa, Internacional, Radio, Sem-categoria
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"Tagged"Reali Júnior
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Morre a empresária artística Tia Lea Millon, que trabalhou com Caetano Veloso e Gilberto Gil
Morreu
neste domingo, na Casa de Saúde São José, no Humaitá, a empresária
artística Lea Millon, que trabalhou com Caetano Veloso, Gilberto Gil,
Gal Costa e Maria Bethânia…Na letra da música W Brasil (1990), Jorge Ben Jor citou a empresária nos versos surrealistas “Alô, alô, Tia Lea / Se tiver ventando muito, não venha de helicóptero”.
Tia Lea, como era conhecida, tinha 81 anos estava hospitalizada desde o dia 28 de fevereiro, quando passou por uma cirurgia para corrigir uma fratura no fêmur, ocorrida após uma queda em uma calçada no Leblon. Durante a internação, ela sofreu um AVC, levando a complicações que causaram sua morte.
O velório acontece neste domingo, a partir das 16h, no Memorial do Carmo, no Caju. O corpo será cremado na segunda-feira, em horário não divulgado.
Lea Millon começou a trabalhar como empresária artística no final dos anos 1960, para ajudar as suas sobrinhas, Dedé e Sandra Gadelha, e seus então respectivos maridos, Caetano Veloso e Gilberto Gil, que estavam exilados em Londres. Lea esteve por trás também da reunião de Gal, Bethânia, Gil e Caetano nos Doces Bárbaros, em 1976.
De família grande, Gadelha era seu nome de solteira, com raízes no Ceará – apesar de nascida em Rio Branco, no Acre, onde, na infância, antes de se mudar para Salvador, foi vizinha de João Donato -, ela também é tia da atriz Patrícia Pillar e das cantoras Marina Lima e Luiza Possi (esta, filha de seu sobrinho, o produtor Liber Gadelha, com a cantora Zizi Possi). Após esse começo improvisado, movido pelo endurecimento da ditadura militar, ela tomou gosto pela coisa. Trocou a vida de dona-de-casa pela de empresária e produtora, virando uma eminência parda da MPB.
Querida no meio musical, onde era tratada por todos como Tia Lea, foi imortalizada por Jorge Ben Jor em verso do sucesso “W/Brasil (Chama o síndico)”: “Alô, alô, Tia Lea / Se tiver ventando muito, não venha de helicóptero”.
Em 2007, Lea Gadelha Millon foi homenageada em Roma, na abertura da série “Brasil memórias”, no Teatro Sistina, evento organizado pela Associazione Culturale Italo-Brasiliana Vinicius de Moraes.
abril 10, 2011 – pm:27 pm
Categories: Memória, Mulher, Musica
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"Tagged"Lea Millon, Tia lea
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Modelo brasileira morre ao cair do 15° andar em Lisboa
A modelo brasileira Jeniffer Viturino,
de 17 anos, morreu ontem em Lisboa, capital portuguesa. Segundo o
jornal Correio da Manhã, a modelo caiu do 15º andar prédio da Torre de
São Rafael, no Parque das Nações, em Lisboa, propriedade do namorado,o
empresário Miguel Alves da Silva com quem vivia neste bairro de classe média alta da cidade.De acordo com a mãe da modelo, ele contou que os dois haviam terminado o relacionamento amoroso naquela noite e dormido separados – a jovem tinha ficado na sala, e ele, no quarto. “Jamais eu imagino que ela tenha se suicidado, não passa pela minha cabeça”, disse Girley Viturino Silva, o pai, que mora em Vitória (ES). Segundo ele, a jovem era inteligente, responsável e não tinha vícios.
O corpo dela foi encontrado por volta de 7h30min da manhã de ontem (horário local) pelos seguranças do prédio. A Polícia Científica fez perícia no local e a Polícia Judiciária investiga a morte da modelo.
Segundo o Correio da Manhã, Jeniffer teria deixado um bilhete para família em que afirmava querer colocar fim à vida por não aguentar mais a violência do namorado.
Namorados
“A semana passada ela passou praticamente toda lá. Essa semana, a última dela, (ela foi) segunda, terça, quarta. Quinta foi a última noite”, conta a mãe. “Ele esteve aqui na semana passada, veio conhecer a casa. Ele era uma pessoa fina”, diz Solange. A família havia se mudado 15 dias antes para um apartamento na região do Lumiar, de classe média, no limite norte de Lisboa.
No dia seguinte, Solange recebeu um telefonema do namorado, contando que “uma grande tragédia” tinha acontecido com a jovem. A ligação ocorreu por volta do meio-dia, tendo o corpo sido encontrado por volta das 7h20. “Ele disse: ‘ela saltou daqui de casa, da porta da sala’”, diz Solange.
Segundo a mãe, o namorado afirmou não saber o que tinha acontecido, já que havia dormido no quarto, e que tinha posto um ponto final no relacionamento. Ainda de acordo com a familiar, o namorado contou que queria levar a jovem para casa, mas Jennifer insistiu em dormir no apartamento.
Segundo a mãe, a menina sabia que o namorado tinha relacionamento com outras mulheres, mas dizia que lidava bem com isso. “Ele levava ela para todos os lugares. Só não levava quando estava com as outras. Mas ela sabia.”, diz Solange.
Embora o caso entre os dois fosse considerado pacífico, no ano passado a jovem contou à mãe ter sido agredida. Solange, porém, diz que Jeniffer não lhe mostrou quaisquer sinais de no corpo, dizendo apenas que estava dolorida e com alguma vermelhidão. “Houve uma festa e acho que ele tomou alguns copos e agrediu ela. Eu perguntei se ela queria ir à polícia e ela disse ‘não mãe, a senhora sabe que eu sou menor’ e se eu for a polícia as coisas podem complicar para o Miguel’.”
Enterro em Portugal
O corpo deve ser enterrado em Portugal, segundo a família. Jeniffer havia chegado ao país em 2007, junto com o irmão Johnatan, de 19 anos, para viver com a mãe, que já estava no país desde 2005. A família nunca regressou ao Brasil nem pretende voltar.
Além de fazer um curso técnico na área de computação, a menina estava iniciando a carreira de modelo, segundo a mãe. “A carreira dela estava começando a deslanchar.” Na quarta-feira, Jeniffer havia feito um desfile para uma marca de cosméticos. Em 2009, ela ganhou o título de Miss Póvoa de Santo Adrião, um povoado na área metropolitana de Lisboa.
Na véspera da morte, contou que iria para a cidade italiana de Milão, onde ela se apresentaria em uma agência de modelos.
abril 10, 2011 – pm:10 pm
Categories: Sem-categoria
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"Tagged"Jeniffer Viturino
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Jogador de vôlei Michael assume ser homossexual

Ricardinho (esq.) e Michael (Foto: Alessandro Iwata)
“Eu não tenho problema. Meus amigos, a minha família, eles me conhecem, eles conhecem o Michael. Eu sou, mas independente da minha orientação sexual, estou aqui, falando sobre esse assunto para que isso não aconteça mais. Eu sei que não vai mudar de uma hora para outra, mas eu tinha que fazer o alerta”, disse.
Michael ainda teve uma retaliação em um possível terceiro jogo da série semifinal, que seria mais uma vez em Contagem.
“Com certeza a gente tem medo de voltar lá, mas sei que estão tomando todas as providências necessárias”
O Vôlei Futuro encara o Sada/Cruzeiro no segundo jogo da semifinal em casa, neste sábado. Se vencer, fará a terceira partida da série na casa do time mineiro, dono de uma campanha melhor na fase de classificação.
No primeiro jogo da série, vencido pelo Sada/Cruzeiro por 3 sets a 2, Michael afirmou ter sido ofendido desde o começo do confronto.
“Foi uma coisa que assustou logo no começo, ter uma manifestação assim, tão grande. Era todo mundo gritando ‘gay, bicha’. Independente da minha orientação sexual, foi um ato de preconceito. Antes já tinham acontecidos casos isolados e a gente sabe que isso faz parte da torcida, mas do jeito que aconteceu foi muito triste e realmente assustador”.
Segundo o meio-de-rede, seus amigos e familiares escutaram as ofensas pela TV (o jogo estava sendo transmitido ao vivo pelo Sportv) e logo se manifestaram. “Foi um desconforto muito grande. Logo depois, meus amigos vieram falar comigo pelo Twitter. Eles disseram: ‘mas que palhaçada é essa?’. A minha família também veio falar comigo e me disse que estava tudo bem, que não tinha nenhum problema. As meninas do time feminino do Vôlei Futuro e os rapazes da equipe, todo mundo se solidarizou”.
Agora, com a reapresentação ao time e a volta aos treinos para a sequência da semifinal, Michael diz que o ocorrido fica em segundo plano. “Agora eu estou focado no time. O que eu tinha que falar eu já falei, o que eu tinha que fazer eu já fiz. Agora é só pensar no jogo de sábado, que é fundamental para a gente na Superliga, e eu quero estar bem. O que poderia ter feito para ajudar eu já fiz”.
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abril 5, 2011 – pm:29 pm
Categories: Cidade, Esporte, GLS
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"Tagged"Jogador de vôlei Michael, Sada/Cruzeiro, Vôlei Futuro
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Morre Flávio Alcaraz Gomes, um guerrilheiro da noticia

O jornalista Flávio Alcaraz Gomes morreu na manhã desta terça-feira, 5, em casa, aos 83 anos.
O ex-apresentador do programa Guerrilheiros da Notícia, da TV Pampa, será cremado amanhã, às 11h, no Crematório Metropolitano. O velório será realizado a partir das 16h de hoje.
Flávio havia retornado há poucos dias para casa, após ter ficado internado por cerca de um mês no hospital Moinhos de Vento, vítima de pneumonia.

O jornalista foi um dos fundadores da Rádio Guaíba e da Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e TV (Agert). Também teve passagens por outros veículos da Caldas Júnior, além do Grupo RBS. Nos anos 1970, Flavio destacou-se por suas coberturas internacionais , como a Guerra do Vietnã e o lançamento da nave espacial em Cabo Canaveral, nos Estados Unidos.
Trajetória:
Flávio começou como repórter de polícia do jornal Folha da , vespertino de Porto Alegre da Companhia Jornalística Caldas Jr., dirigida por seu primo, Breno Caldas. Depois de ter concluído o curso de Direito, foi estudar na Sorbonne,em Paris, nos anos 50. Já formado em Direito em 1949, participou de uma excursão da Faculdade a alguns países da Europa, de navio, em terceira classe, por 17 dias, ao lado de imigrantes que voltavam decepcionados com a América do Sul.
Voltou para Porto Alegre e começou a trabalhar no principal jornal do Estado de jornal Companhia Jornalística Caldas Júnior, o Correio do Povo; Em 1957 a Caldas Jr. fundou a Rádio Guaíba e Flávio foi ser seu primeiro diretor comercial. Em 1958 foi cobrir a “Copa do Mundo” da Suécia. Devido aos relacionamentos que tinha, conseguiu a façanha de montar um circuito exclusivo para o Rio Grande do Sul da PTT-e Post, Telegraph and Telephone, grande organização de comunicações da Europa.
Em 1967 foi ao “Vietnam cobrir a guerra, convidado pelo governo americano para visitar o Vietnam do Sul. A caminho do Vietnam, em escala no aeroporto de Rma, viu as manchetes dos jornais que diziam que o presidente do Egito, Gamal Abdel Nasser tinha decretado o bloqueio do Golfo de Acaba, o que significaria a asfixia de Israel. Deduziu que a guerra seria iminente. Naquela ocasião se encontrava na Faixa de Gaza, numa zona mantida pela ONU, uma tropa de 500 soldados do Rio Grande do Sul, os “boinas azuis”, então concluiu que a notícia estava lá. Conseguiu um visto e se deslocou ao Cairo. Dali mandava 3 matérias diariamente para o Correio do Povo e Folha da tarde, além de boletins para a Rádio guaiba.
Quando voltou à Porto Alegre foi trabalhar em todos os meios da Caldas Jr., atuando como repórter e comentarista dos jornais Correio do Povo e Folha da Tarde e da rádio Guaíba AM.
Correspondente internacional, escritor de sucesso, diretor de uma das rádios mais importantes de Porto Alegre, empresário bem sucedido… de repente veio a tragédia…nos anos setenta cometeu um homícidio. Matou um rapaz que estava namorando dentro do carro, no escuro, em frente a sua casa. Foi condenado a dez anos de prisão. (…)
Convidado por Mauricio Sirotsky, Flávio foi trabalhar na Rádio Gaúcha da RBS. Voltou à emissora do Grupo Caldas Júnior em 1988, ali trabalhando durante 19 anos. Durante o período que se prolongou até meados de 2007, sua carteira profissional năo foi assinada e os pagamentos eram sempre feitos em nome de uma empresa. Quando a Rede Record comprou a empresa, Flávio se sentiu desprestigiado pelos novos donos por ter tido o horário de seu programa de rádio mudado para as 9 da manhã, quando a maioria dos ouvintes já está ocupado com suas tarefas e desligados de seus aparelhos.
Por isso, Flávio entrou com uma ação na justiça contra a Record e em seguida transferiu seus programas para a rádio e TV Pampa onde vinha apresentado, até adoecer, o programa Guerrilheiros da Noticica na TV e na Rádio Pampa AM
Coletiva/Net
abril 5, 2011 – am:39 am
Categories: Radio, Rio Grande do Sul, Sem-categoria, TV
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Mulher é presa e acorrentada na janela da Delegacia
Uma
mulher está presa na Delegacia Regional de Russas, Ceará desde a
última segunda-feira (28). O curioso é a forma como a detenta foi
mantida até o final da manhã desta segunda (4): ela ficou acorrentada
na janela da cozinha do prédio. Naiara Hanna, de 18
anos, é acusada de uma tentativa de homicídio contra o próprio
namorado, quando ateou fogo no corpo dele. A vítima continua internada
no Instituto Dr. José Frota (IJF).Para evitar que ela ficasse presa junto com os homens, o delegado Luciano Barreto decidiu mantê-la com algemas e corrente em outro compartimento. Só agora ela foi levada para a sala da Inspetoria. Segundo o Sindicato dos Policiais Civis de Carreira do Ceará (Sinpoci), o titular da delegacia já enviou seis ofícios solicitando a transferência da presa, mas até agora o pedido não foi atendido.
“Em apenas uma cela, que deveria caber oito presos, cumprem pena 34. O presídio se encontra interditado por uma decisão judicial desde outubro de 2010. Eles alegavam superlotação de presos e falta de condições. Com a interdição do presídio, tudo veio a piorar na delegacia”, afirmou a delegada Luciana Costa.
Outro caso
Além de Naiara, há outro caso curioso na mesma delegacia. Um homem, acusado de furtar alimentos, está solto, sem algemas, e passa o dia sentado na entrada da unidade.
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