16 de mar. de 2011


Código Civil exclui de herança quem cometer crime contra familiar

A CCJ do Senado aprovou projeto de lei que altera o Código Civil, reforçando as regras que excluem da herança quem for considerado indigno por ter praticado agressões à vida, honra, integridade física, dignidade sexual ou abandonado o autor da herança.
Além de excluir em definitivo do benefício herdeiros envolvidos na morte do titular, o texto deserda aqueles que cometerem crimes contra sua a “dignidade sexual” –pedofilia ou abuso sexual– assim como proíbe o pagamento a quem abandonar ou desamparar o dono da herança.

Pelo projeto, podem ser deserdados filhos, pais, cônjuges ou parentes em geral. No caso dos pais, a lei se aplica àqueles que requisitam a herança com a morte ou enriquecimento dos filhos na vida adulta. O texto também deserda aqueles que alterarem ou furtarem o testamento do responsável pela herança.

O projeto foi aprovado na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado em caráter terminativo (sem a necessidade de passar pelo plenário da Casa). Por isso, segue diretamente para votação na Câmara.
Pela legislação em vigor, só perde o direito à herança aqueles que cometerem ou tentarem praticar homicídio contra o titular –assim como aqueles que praticarem ofensa reconhecida pela Justiça contra o pai ou mãe ou nos casos de abandono de deficientes físicos ou mentais.

“São novas hipóteses para que, esse que pratica o delito, não tenha como receber qualquer benefício. É uma maneira de fazer com que aqueles que rompem o seu laço familiar de uma forma indecente, indigna e criminosa, não tenham como usufruir do patrimônio que de alguma forma possa chegar até ele”, disse o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), relator do projeto na CCJ.

Com a mudança, uma jovem que for abusada sexualmente pelo seu pai terá autonomia para deserdá-lo se assim desejar. “Em caso de morte da jovem, se ela não tiver feito a deserdação, o Ministério Público pode demandar a indignidade dele para ficar excluído da herança”, disse o senador.

Demóstenes disse que alguns juízes já tomam medidas semelhantes sem amparo legal, por isso a mudança na legislação vai universalizar regras mais duras para a transmissão da herança.
O projeto prevê que, em casos em que os herdeiros forem declarados impedidos de receber o benefício, outros parentes diretos podem ser incluídos –ou a Justiça pode declarar vacância, repassando os bens ao Estado.


CFSP

Pepsi lança embalagem “verde” biodegradável

A Pepsi apresentou ontem sua embalagem ‘verde’
A empresa afirma que é a primeira garrafa PET do mundo feita inteiramente de recursos renováveis, como cascas de pinus e de milho.
A embalagem 100% reciclável chega ao mercado em 2012 e a empresa planeja incluir outros materiais – como cascas de laranja e de batata – na sua fabricaçao no futuro.
Segundo o DesignTAXI, cientistas acreditam que esse seja “o início do fim dos plásticos feitos a partir do petróleo”.

Jogador de futebol sueco sai do armário

O jogador sueco Anton Hysén, de 20 anos, assumiu-se gay em entrevista à revista “Offside”.


Hysén joga pelo Utsiktens BK e é filho de Glenn Hysén, um dos mais importantes jogadores da Suécia que integrou o time do Liverpool, em 1989, e também do Fiorentina, na Itália.

“Sou um jogador de futebol. E gay”, disse Hysén à publicação. “Se eu jogo bem, então não importa se gosto de homens ou mulheres”, acrescentou.

“Há muitas pessoas que não aceitam os homossexuais. E há racistas que não toleram imigrantes. Pode acontecer de um clube mostrar interesse e o treinador descobrir que sou gay. Mas isso é problema deles, não meu”, concluiu o jogador.

Anton afirmou que o anúncio poderá causar problemas para sua carreira profissional. Porém, ele torce para que a revelação ajude outros atletas a tomarem a mesma atitude no futuro.- Eu sei que tudo será diferente depois desta entrevista. Existe gente que não consegue conviver com homossexuais, assim como existem racistas que não conseguem aceitar estrangeiros. Talvez um clube se interesse por mim mas o treinador mude de ideia depois que descobrir que sou gay. Mas não me importo. Agora todos sabem e acho que será incrível. Podem me chamar do que quiser, isso apenas me dará mais motivação – diz.

A saída do armário de Haysén foi bem recebida pelos dirigentes do futebol na Suécia. “Acho que é muito positivo [ele ter se assumido gay]. Era uma questão de tempo – isso faz parte da sociedade e deveria ser normal e encarado como nada além do comum”, disse Susanne Erlandsson, vice-presidente da Associação Sueca de Futebol.

Agencias/UP

USP exterminará palmeiras e plantará mata nativa

Árvores australianas ameaçam reserva de dez hectares da Cidade Universitária


Na reserva da mata atlântica da USP, dentro da Cidade Universitária, já não predominam as árvores típicas da flora nativa, como cedros, aroeiras, paineiras, palmitos jussara e pimenteiras.

Para onde se olhe, o que se vê é um terreno dominado por palmeiras-reais, ou seafórtias, “praga” trazida da Austrália há 50 anos, que começou a invadir a reserva e matar espécies nativas.
O exército de invasoras já tem 3.000 palmeiras adultas -em toda a reserva, de dez hectares, são cerca de 20 mil árvores. Mais 3.000 ocupam outras áreas do campus. As mudas são incontáveis.

As armas da planta exótica são agressivas: cada árvore produz de um a dez cachos e cada cacho tem 3.600 frutos, que dão o ano inteiro. Em quatro anos está em idade reprodutiva. “É uma verdadeira bomba”, diz Welington Delitti, coordenador de gestão ambiental da USP.

O Instituto de Biociências, que ele dirige, começou a detectar que a planta estava infestando a mata atlântica de planalto há cerca de 20 anos.
“Tínhamos mais de 130 espécies de árvores -muito superior a toda a flora arbórea das ilhas britânicas. Logo a palmeira-real se tornou a espécie mais importante.”

Sem apoio das autoridades para fazer o manejo, que até há pouco tempo nem era regulamentado, os pesquisadores se limitaram a etiquetá-las e acompanhá-las, inventariando a flora da reserva para medir o impacto.

Agora, o contra-ataque finalmente será promovido.

Ainda neste mês a universidade dará início ao processo de licitação para definir a empresa que destruirá essas palmeiras e plantará 10 mil plantas nativas no lugar, num processo que só deve terminar no final de 2012.
O custo ainda não foi estimado e os recursos virão da própria USP (20%) e do fundo estadual de recursos hídricos (80%), porque a mata protege uma nascente, um lago e um córrego.
Para destruir as invasoras, será preciso galgá-las com esporas e cortar o ápice de seu tronco, onde está o palmito. Como essa árvore cresce para cima, sem o palmito, ela vai naturalmente morrer e se decompor, sem destruir as espécies vizinhas, como ocorreria numa derrubada.

Os palmitos cortados vão incrementar o cardápio do bandejão por vários meses.

“Tememos que ela invada a costa paulista, pois as pessoas plantam nos condomínios das praias”, diz Delitti.
Segundo levantamento mais recente da SOS Mata Atlântica, a cidade tem 24 mil hectares de mata nativa, distribuída principalmente na região das serras do Mar e da Cantareira -apenas 16% da vegetação original.

Folha de São paulo: CRISTINA MORENO DE CASTRO

Consumidor terá que pagar R$ 0,19 por sacola plástica

 

A proibição do uso de sacolas plásticas no comércio varejista de Belo Horizonte (Lei Municipal nº 9.529), que entrou em vigor a partir de 1º de março, tem gerado polêmica. Mesmo assim, grandes redes supermercadistas com atuação na Capital, que têm 45 dias para se adequar, já se mobilizaram para atender a determinação.  A Lei Municipal nº 9.529, de autoria do vereador petista Arnaldo Godoy, foi aprovada por unanimidade em 2008 e, até então, funcionava em caráter facultativo. Neste período, empresários do segmento de supermercados promoveram ações internas e de estímulo ao debate de atitudes sustentáveis.

De acordo com Marcos Kayser, diretor de Marketing da rede mineira de supermercados Super Nosso, com 12 lojas na Capital, antes mesmo da publicação da nova lei o grupo já estava voltado para o desenvolvimento de ações de sustentabilidade. “Criamos a nossa rede ecológica com três grandes lojas pensadas de forma a diminuir o máximo possível a degradação ambiental. As lojas privilegiam a iluminação natural, realizam coleta seletiva de lixo e do óleo de cozinha para ser reaproveitado”, disse.

Segundo Kayser, entre as ações concretas adotadas pela rede ainda estão a oferta aos clientes de sacolas retornáveis de juta e algodão e a reutilização de caixas de papelão – que iriam para o lixo do supermercado – como opção de embalagem para as compras. Ele disse que estas ações podem ser consideradas estratégicas, uma vez que este tipo de iniciativa atrai um público diferenciado, preocupado em promover ações ambientais relevantes.

Multa – Kayser estima que, com a nova lei, as 12 lojas Super Nosso deixarão de colocar no mercado 3 milhões de sacolas plásticas por mês. A opção será o consumidor comprar uma sacola “compostável”, feita de amido de milho, que custará R$ 0,19 cada uma; levar a própria bolsa ou sacola; ou adquirir uma retornável, na loja, que deverá ser vendida por R$ 1,98 a unidade. A lei municipal prevê punições aos estabelecimentos infratores, com multas de R$ 1 mil e R$ 2 mil ou até a perda do alvará de funcionamento.
As sacolas utilizadas atualmente são chamadas de oxidegradáveis. Elas são produzidas a partir do petróleo, com aditivos oxidantes que deixam resíduos prejudiciais ao homem e ao meio ambiente. Cada unidade custa, em média, R$ 0,02 e os supermercados arcam com o custo.  Com quatro hipermercados Carrefour e 17 lojas Carrefour Bairro, a rede francesa de supermercados estima que deixará de distribuir mais de 720 milhões de sacolas plásticas por ano em Belo Horizonte.

Conforme o diretor de Sustentabilidade da rede Carrefour no Brasil, Paulo Pianez, o pioneirismo da ação tomada em Belo Horizonte reforça o posicionamento da empresa de eliminar, até 2014, as sacolinhas plásticas de todas as lojas da rede no país.

“Na capital mineira já realizamos ações voltadas à promoção do consumo consciente e sensibilização da população. Só em 2010, comercializamos 62 mil sacolas reutilizáveis.

A eliminação das sacolas plásticas tradicionais é uma ação decisiva do Carrefour na defesa e preservação do meio ambiente em uma questão diretamente ligada ao negócio do grupo”, afirmou.  Pianez disse que entre os diversos países em que o Carrefour atua alguns já se tornaram adeptos deste projeto. São eles: França, Espanha, Bélgica, Itália, Alemanha, China e Polônia. No Brasil, o projeto já está em vigor nas lojas de Piracicaba e Jundiaí.

Recentemente, no lançamento da campanha educativa “Sacolas Plásticas Nunca Mais”, que prevê ações de marketing e distribuição de panfletos instrutivos sobre o tema, o prefeito da Capital, Márcio Lacerda, disse que a prefeitura está empenhada nesta iniciativa e que Belo Horizonte se orgulha de ser a primeira capital brasileira a adotar esta medida. De acordo com o prefeito, o Poder Executivo fiscalizará os comerciantes varejistas. Para isso serão utilizados os fiscais da área de posturas urbanas.

Segundo estimativa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), o Brasil consome, a cada ano, cerca de 12 bilhões de sacolas plásticas tradicionais. Na avaliação da presidente do Movimento das Donas de Casa de Minas Gerais (MDC-MG), Lúcia Pacífico, a proibição do uso de sacolas plásticas em Belo Horizonte traz resultados positivos no que se refere à mudança de postura dos consumidores e dos estabelecimentos que utilizam o produto. Para ela, o cliente, no convívio diário com o uso inconseqüente e desenfreado de sacolas plásticas, acaba, de certa forma, adotando os mesmos hábitos e deixando de cuidar da própria responsabilidade.

CidadeMKT

Mick Jagger e o livro com mais de 70 fotos

A editora espanhola La Fábrica recuperou quase 50 anos de história musical em torno da figura de Mick Jagger, líder dos Rolling Stones, com uma recopilação de 72 retratos tirados desde os anos 1960 por grandes artistas como Annie Leibovitz, Andy Warhol e o músico Bryan Adams.
“Mick Jagger. O livro de fotos” começa com a imagem que Harry Goodwin, fotógrafo do programa “Top of the Pops”, da BBC, tirou do cantor no anos 1964 em Manchester, ano no qual foi editado “The Rolling Stones”, primeiro álbum da banda.
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A explosão do rock e o abandono dos artistas nos anos 1970, o dinamismo dos 1980 e as cuidadas produções herdadas do mundo da moda dos anos 1990 ficam patentes nesta obra, que culmina com os cada vez mais esporádicos retratos de Jagger na primeira década do século 21.
François Hebel, diretor do centro Les Rencontres d’Arles e responsável pela exposição que deu lugar a esta obra, escreve que “ir à frente do mero registro deste personagem de grande intensidade dramática é o verdadeiro desafio que os fotógrafos levam 50 anos acometendo”.
Cecil Beaton, Anton Corbijn, Peter Lindbergh e Karl Lagerfeld são alguns dos nomes incluídos na lista de 36 fotógrafos que imortalizaram este cantor de inconfundível fisionomia em sua faceta fashion, de estrela do rock sem pudor ou como felino selvagem.
EFE/FSP

Menino de 13 anos cursa três faculdades

O argentino Kouichi Cruz tem 13 anos e é o aluno mais novo da Faculdade de Matemática, Astronomia e Física (FAMAF) da Universidade de Córdoba. E, como se este feito já não bastasse, ele estuda simultaneamente engenharia informática e ciências econômicas na mesma universidade.

Os pais de Kouichi vivem e trabalham em Espanha – a mãe é farmacêutica e o pai é anestesista –, por isso, ele vive com a tia, Alejandra Perez, na cidade de Córdoba. Quando ainda era bebê, os pais chegaram a pensar que o filho fosse autista. Mas, aos quatro anos, uma bateria de exames indicou que a criança tinha um QI mais alto do que a maioria das crianças da sua idade.

Este ano, ele entrou para a universidade, mudando por completo a sua rotina. Estuda de amanhã até ao final da tarde. E quando está em casa, se não estiver  fazendo  exercícios de matemática, fica vendo séries de comédia na televisão. Na escola, nunca acompanhou os guris  na sua idade – sempre estudou à medida da sua insaciável vontade de aprender. Segundo a BBC, Kouichi acha que as aulas na universidade são “mais fáceis” do que imaginava.

BBC/UK

Repórter gaúcho Andrei Netto é libertado na Libia

O correspondente do jornal O Estado de S.Paulo na Líbia, Andrei Netto (foto), foi libertado na tarde desta quinta-feira, 10. O jornalista havia sido capturado por tropas leais ao ditador Muamar Kadafi há oito dias, sob o argumento de que não portava documentos que autorizavam seu trabalho no país. De acordo com o Portal Imprensa, Andrei, que é natural de Ijuí, está abrigado na casa do embaixador brasileiro em Trípoli, George Ney Fernandes.

Andrei disse nesta quinta-feira (10), à reportagem da Rede Record, que as boas relações entre o Brasil e a Líbia contribuíram para a sua libertação. O repórter do jornal O Estado de S. Paulo foi capturado no último domingo (6) por forças leais ao regime de Muammar Gaddafi, enquanto cobria  o conflito no oeste do país.
- Se eu estava saindo é graças à ação da embaixada brasileira em Trípoli, em especial à relação entre os dois países, a Líbia e o Brasil.

Andrei Netto cobria os conflitos entre rebeldes e aliados de Gaddafi na região de Sábrata quando desapareceu. Ele foi agredido pelas forças leais ao ditador e passou oito dias preso.

O jornalista foi libertado nesta quinta-feira, sendo hospedado pelo embaixador brasileiro na Líbia. Andrei Netto deve deixar a Líbia nesta sexta-feira (11), para Paris, onde vive e trabalha como correspondente.
O jornalista, que passou oito dias preso no que lhe pareceu ser uma base militar, disse que não foi torturado fisicamente durante o período da detenção e que só foi agredido no momento em que foi capturado.
Netto contou ainda que recebeu água e comida e foi submetido a um interrogatório normal quando entrou na prisão. No entanto, foi impedido de fazer contato com a embaixada brasileira no país.

COMO FOI:
Netto entrou em território líbio pela fronteira da Tunísia no dia 19, dias após o início dos confrontos entre Kadafi e opositores. Pouco a pouco, ele foi avançando na direção de Trípoli, mas parou em Zawiya, onde se intensificaram os confrontos.
A cidade, que havia sido tomada pelos rebeldes, foi sitiada por soldados leais ao governo há uma semana. Em seguida, forças da brigada Khamis – tropa de elite comandada por um dos filhos de Kadafi – realizaram várias investidas contra Zawiya.
Correspondente do Estado em Paris desde 2006, Netto tem experiência em grandes coberturas internacionais, como o terremoto de L’Áquila, na Itália, o acidente do voo 447 Rio-Paris da Air France e cúpulas do G-20.
Até o último domingo, 6, o Estadão tinha informações de que o repórter estava bem e escondido na região de Zawiya, localidade em que ocorrem violentos confrontos. A presidente Dilma Rousseff chegou a se pronunciar sobre o caso e determinou ao ministro interino das Relações Exteriores, embaixador Ruy Nogueira, providências urgentes para assegurar sua integridade física.
A informação da liberdade de Andrei foi dada pelo embaixador da Líbia no Brasil, Salem Omar Abdullah Al-Zubaidi, aos senadores Eduardo Suplicy (PT) e Paulo Paim(PT).
ColetivaNet

Miley Cyrus vai fazer shows no Brasil





Miley Cyrus aos 18, vem pela primeira vez à América do Sul entre o final de abril e o início de maio, e a turnê inclui o Brasil. Datas e locais dos shows serão anunciados em breve.


Fonte:www.destakjornal.com.br

Restart elimina a população do Amazonas

“Tem alguma cidade onde vocês não tocaram e gostariam (de tocar)?”, pergunta a repórter a Thomas, o baterista da colorida banda Restart. “Eu queria muito tocar no Amazonas. Imagina tocar no meio do mato, assim…”, responde o garoto. “Eu não sei nem como é o público de lá, se tem civilização.”

O curto diálogo em que o baterista do Restart assassina a geografia pode ser visto no vídeo abaixo, que virou febre nas redes sociais. O arquivo vem sendo copiado e reproduzido por usuários do Youtube e pautando debates aquecidos no Twitter.
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Sob o tópico #manausodeiathomasrestart, o assunto está entre os primeiros colocados no Trend Topics – o ranking dos temas mais comentados no momento – da rede de microblogs na tarde desta quarta-feira. “Manaus é um dos maiores centros financeiros do país. Só não sabe quem usa calça colorida…”, diz um usuário revoltado com a declaração infeliz de Thomas. “Vamos todos comprar armas de paintball e esperar os coloridos no aeroporto”, sugere outro.

Para dar apoio ao baterista, os fãs criaram um outro tópico, #OMundoAmaThomas. Mas a estratégia não deu muito certo: críticos da entrevista de Thomas rapidamente passaram a tuitar piadinhas dentro do tema. “Qdo vi #OmundoAmaThomas achei q era pra uma criança com problemas especiais, não errei”, dispara uma usuária.
O próprio Thomas recorreu ao Twitter para se desculpar pela mancada.

Mas não foi mais feliz dessa vez. “Galera, eu disse que achava que não tinha ninguém lá! Não desvalorizei a galera de lá, não”, escreveu. “Eu adoro lugar tranquilo! Ainda mais lá que só deve ter natureza! Cachoeiras e tudo mais!”, completou, insistindo na ideia de que o Amazonas só tem mato. Colorido que é, além de cravejar suas frases de exclamações, o baterista garantiu que, mesmo que Manaus o odeie, como diz o tópico #manausodeiathomasrestart, ele ama a cidade.

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