É… o tempo passou para os roqueiros


















     Publicado setembro 12, 2010 – am:49 am
     Categorias: Musica, rock
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      "Tagged"rock, Roqueiros ontem e hoje
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Morre o cineasta francês Claude Chabrol

O cineasta francês Claude Chabrol morreu neste domingo (12) aos 80 anos, segundo informaram fontes da Prefeitura de Paris citadas pela emissora “France Info”.
Entre seus filmes mais conhecidos estão A Mulher Infiel (1969), O Açougueiro (1970) e Um Assunto de Mulheres (1989).
Seu último filme, Bellamy, com Gerard Depardieu, foi lançado em 2009.
‘Chabrolesco’
Nascido em 1930 em Paris, estudou farmacologia antes de se envolver com cinema.
Crítico de cinema, assim como Godard e Truffaut, da então influente revista Cahiers du Cinema, seu primeiro filme foi considerado um dos percussores da Nouvelle Vague em 1958.
No ano seguinte, ele ganhou o Urso de Ouro do Festival de Berlim por Os Primos.
Chabrol foi indicado duas vezes para a Palma de Ouro de Cannes, por Violette (1978) e Frango ao Vinagrete (1985).
Um tema recorrente em seus filmes é a tensão entre a chamada repressão burguesa e alguma expressão de violência que se forma por baixo da superfície.
O correspondente da BBC em Paris Hugh Schofield diz que ao explorar esta estilo, ele ajudou a cunhar o termo ‘chabrolesco’, o que, segundo o jornalista, talvez seja um dos maiores feitos que um artista possa almejar.
BBC Brasil
     Publicado setembro 12, 2010 – am:51 am
     Categorias: Cinema, Memória
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      "Tagged"Cinema, Claude Chabrol, França, Godard, Nouvelle vague, Truffaut
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Naquele tempo sonhar era possivel
     Publicado setembro 11, 2010 – pm:13 pm
     Categorias: Cinema, Mulher, Musica
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      "Tagged"discos de Vinil
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O mais belo umbigo fez 70 anos
O Blog do jornalista Ariel Palacios cita  a data e eu repasso prá voces!

 Raquel Welch – sex symbol durante décadas – completou no domingo, dia 5 de setembro, 70 anos de idade.
Raquel Welch – sex symbol durante décadas – completou no domingo, dia 5 de setembro, 70 anos de idade.
Seu umbigo – que obviamente, também celebra sete décadas de existência – foi considerado o mais perfeito da História universal por diversos especialistas em onfalomorfologia. Isto é, a morfologia do umbigo. O umbigo da sra. Welch é classificado como um representante do formato de “grão de café” (mais latino-americano ainda, embora o café seja originário da África).

 Mas, o que tem a ver a señora Welch – dona de curvas superlativas, distante das anoréxicas que pululam atualmente – e seu emblemático umbigo com este blog?
Mas, o que tem a ver a señora Welch – dona de curvas superlativas, distante das anoréxicas que pululam atualmente – e seu emblemático umbigo com este blog?
“Os Hermanos” é dedicado costumeiramente à Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile. Muito escassamente nos referimos à Bolívia (já que não é minha área tradicional de cobertura). Mas, nesta ocasião de efeméride umbilical, voltamos à terra das ruínas de Tiahuanaco, do presidente Evo Morales e do playboy, milionário e diretor de cinema Antenor Patiño (o “rei do estanho”), já que Raquel Welch é na verdade “Jo Raquel Tejada”, filha do boliviano Armando Carlos Tejada Urquizo (1911-1976).
Isto é, o umbigo considerado por muitos como o mais perfeito do planeta existe graças (em parte) à genética boliviana!
O ensaísta mexicano Gutierre Tibón, na breve mas impactante obra “El ombligo como centro erótico” (editada pelo prestigiado Fondo de Cultura Económica), chama o umbigo da sra Welch de “yankee-boliviano” e destaca o excelso formato desta parte da anatomia da atriz.
Bom, já que falamos em México, a própria palavra, no idioma náhuatl significa “no umbigo da lua”.
Armando Tejada Urquizo partiu da Bolívia aos 17 anos. Migrou para a Califórnia, onde estudou especializou-se na área de engenharia aeronáutica.
Por parte materna é filha de Josephine Sarah Hill (1909-2000), descendente do presidente John Quincy Adams (o sexto presidente dos EUA, que governou entre 1825 e 1829).
Raquel nasceu em Chicago no dia 5 de setembro de 1940. O Welch apareceria em seu nome anos depois, quando casou-se com seu primeiro marido, James Westley Welch.

Raquel, no papel de uma inverossímil – mas fantástica – mulher da idade da pedra. Nas fotos acima e embaixo.

 Esta contribuição de gens provenientes do planalto boliviano ficaria conhecida em todo o planeta com o filme “Um milhão de anos antes de Cristo” (não era sua estreia no cinema, mas foi o filme que a fez famosa).
 Esta contribuição de gens provenientes do planalto boliviano ficaria conhecida em todo o planeta com o filme “Um milhão de anos antes de Cristo” (não era sua estreia no cinema, mas foi o filme que a fez famosa).
Ali, ela ostentava um inverossímil biquíni de pele, interpretando uma (mais ainda inverossímil) cenozoica mulher do tempo das cavernas. O umbigo de Welch perdurou nos corações e mentes dos espectadores mais além da breve frase que pronunciou na ocasião: “Me Loana… you Tumak” (Eu Loana… você Tumak).

Em 1966 Raquel Welch foi a mulher mais fotografada em todo o planeta pela mídia
 Welch só visitou a terra natal de seu pai há 10 anos, no ano 2000.
 Welch só visitou a terra natal de seu pai há 10 anos, no ano 2000.
Ela afirma que é “Raquel” (em espanhol) e não “Rachel” (versão em inglês) pois recebeu o nome em homenagem à sua avó materna, Raquel, que conheceu quando tinha 32 anos.
 Raquel Welch quase foi escolhida para fazer “Barbarella”.  Mas, em seu lugar foi colocada a jovem Jane Fonda, que ostentava  modelitos nos quais também exibia seu umbigo.
Raquel Welch quase foi escolhida para fazer “Barbarella”.  Mas, em seu lugar foi colocada a jovem Jane Fonda, que ostentava  modelitos nos quais também exibia seu umbigo.
A atriz quebrou preconceitos ao protagonizar no filme “100 rifles”, de 1969, a primeira cena de sexo interracial do cinema dos EUA com o ator afro-americano Jim Brown (o primeiro beijo interracial em uma série de TV foi no capítulo 67 da terceira temporada de Star Trek, entre William Shatner – o capitão James T.Kirk – e a atriz Nichelle Nichols, a personagem Nyiota U.Uhura).
Welch, esse festival de curvas e sex-appeal foi batizada (muito antes de Elle Mc Pherson) de “The Body” (O Corpo). Nos anos 60 foi a sex symbol par excellence, depois do falecimento de Marilyn Monroe.

Seu umbigo – que obviamente, também celebra sete décadas de existência – foi considerado o mais perfeito da História universal por diversos especialistas em onfalomorfologia. Isto é, a morfologia do umbigo. O umbigo da sra. Welch é classificado como um representante do formato de “grão de café” (mais latino-americano ainda, embora o café seja originário da África).

“Os Hermanos” é dedicado costumeiramente à Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile. Muito escassamente nos referimos à Bolívia (já que não é minha área tradicional de cobertura). Mas, nesta ocasião de efeméride umbilical, voltamos à terra das ruínas de Tiahuanaco, do presidente Evo Morales e do playboy, milionário e diretor de cinema Antenor Patiño (o “rei do estanho”), já que Raquel Welch é na verdade “Jo Raquel Tejada”, filha do boliviano Armando Carlos Tejada Urquizo (1911-1976).
Isto é, o umbigo considerado por muitos como o mais perfeito do planeta existe graças (em parte) à genética boliviana!
O ensaísta mexicano Gutierre Tibón, na breve mas impactante obra “El ombligo como centro erótico” (editada pelo prestigiado Fondo de Cultura Económica), chama o umbigo da sra Welch de “yankee-boliviano” e destaca o excelso formato desta parte da anatomia da atriz.
Bom, já que falamos em México, a própria palavra, no idioma náhuatl significa “no umbigo da lua”.
Armando Tejada Urquizo partiu da Bolívia aos 17 anos. Migrou para a Califórnia, onde estudou especializou-se na área de engenharia aeronáutica.
Por parte materna é filha de Josephine Sarah Hill (1909-2000), descendente do presidente John Quincy Adams (o sexto presidente dos EUA, que governou entre 1825 e 1829).
Raquel nasceu em Chicago no dia 5 de setembro de 1940. O Welch apareceria em seu nome anos depois, quando casou-se com seu primeiro marido, James Westley Welch.

Raquel, no papel de uma inverossímil – mas fantástica – mulher da idade da pedra. Nas fotos acima e embaixo.

Ali, ela ostentava um inverossímil biquíni de pele, interpretando uma (mais ainda inverossímil) cenozoica mulher do tempo das cavernas. O umbigo de Welch perdurou nos corações e mentes dos espectadores mais além da breve frase que pronunciou na ocasião: “Me Loana… you Tumak” (Eu Loana… você Tumak).

Em 1966 Raquel Welch foi a mulher mais fotografada em todo o planeta pela mídia
Ela afirma que é “Raquel” (em espanhol) e não “Rachel” (versão em inglês) pois recebeu o nome em homenagem à sua avó materna, Raquel, que conheceu quando tinha 32 anos.

Raquel Welsh em foto recente
A atriz quebrou preconceitos ao protagonizar no filme “100 rifles”, de 1969, a primeira cena de sexo interracial do cinema dos EUA com o ator afro-americano Jim Brown (o primeiro beijo interracial em uma série de TV foi no capítulo 67 da terceira temporada de Star Trek, entre William Shatner – o capitão James T.Kirk – e a atriz Nichelle Nichols, a personagem Nyiota U.Uhura).
Welch, esse festival de curvas e sex-appeal foi batizada (muito antes de Elle Mc Pherson) de “The Body” (O Corpo). Nos anos 60 foi a sex symbol par excellence, depois do falecimento de Marilyn Monroe.
     Publicado setembro 11, 2010 – pm:11 pm
     Categorias: Cinema
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      "Tagged"Raquel Welch
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Denúncia da Veja sobre ministra: dono da empresa citada não existe

Segundo denuncia o Blog Lão do Norte, a revista Veja teria cometido um estelionato jornalístico, ao fazer uma reportagem falsa contra a Ministra da Casa Civil, Erenice Guerra.
A revista usa como fonte um tal de Fábio Baracat, apresentado como se fosse dono da empresa Via Net Express Transporte Ltda.Não existe esse dono na empresa.
Chamou atenção o próprio contrato publicado na revista mostrar outro signatário pela empresa: Antonio Waldir Mendonça. Bem… talvez, o tal Baracat poderia ser um sócio…
Mas, consultando os registros públicos da junta comercial de São Paulo (*), não existe e nunca existiu nenhum sócio com nome de Fábio e nem com sobrenome de Baracat.
Nota a Imprensa da Casa Civil
Sobre  a matéria caluniosa da revista VEJA, buscando atingir-me em 
minha  honra, bem como envolver familiares meus, cumpre-me informar:
1) procurados pelo repórter  autor das aleivosias, fornecemos – 
tanto eu quanto os meus familiares –  as respostas cabíveis a cada uma 
de suas interrogações. De nada adiantou  nosso procedimento transparente
 e ético, já que tais esclarecimentos  foram, levianamente, 
desconhecidos;
2) sinto-me atacada em minha  honra pessoal e ultrajada pelas 
mentiras publicadas sem a menor base em  provas ou em sustentação na 
verdade dos fatos, cabendo-me tomar as  medidas judiciais cabíveis para a
 reparação necessária. E assim o farei.  Não permitirei que a revista 
VEJA, contumaz no enxovalho da honra  alheia, o faça comigo sem que seja
 acionada tanto por DANOS MORAIS  quanto para que me garanta o DIREITO 
DE RESPOSTA;
3) como servidora pública  sinto-me na obrigação, desde já, de 
colocar meus sigilos fiscal,  bancário e telefônico, bem como o de TODOS
 os integrantes de minha  família, a disposição das autoridades 
competentes para eventuais  apurações que julgarem necessárias para o 
esclarecimento dos fatos;
4) lamento, por fim, que o  processo eleitoral, no qual a citada 
revista está envolvida da forma  mais virulenta e menos ética possível, 
propicie esse tipo de  comportamento e a utilização de expediente como 
esse, em que se publica  ataque à honra alheia travestido de material 
jornalístico sem que se  veicule a resposta dos ofendidos.
Brasília, 11 de setembro de 2010.
Erenice Guerra
Ministra-Chefe da Casa Civil da Presidência da República
     Publicado setembro 11, 2010 – pm:08 pm
     Categorias: Eleiçoes, Sem-categoria
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      "Tagged"Fábio Baracat, Revista Veja
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Lista dos barrados pela Lei da Ficha Limpa

O site Congresso em Foco divulgou nesta sexta-feira que 242 candidaturas foram barradas nos tribunais regionais eleitorais por conta da aplicação da Lei da Ficha Limpa nas eleições deste ano.
O site informa que foram concluídos todos os julgamentos e que, provavelmente, os barrados recorrerão ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
As 242 impugnações estão distribuídas por 24 unidades da federação, sendo que São Paulo é o estado onde houve mais indeferimentos: 39 no total. Entre os candidatos que tiveram o registro negado está o deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), que tenta a reeleição.
No Rio Grande do Sul, os barrados são Adão Moacir Gegler (PTC), Simone Janson Nejar (PTB), Luiz Carlos dos Santos Olympio Mello (PSDB), Reinaldo Antônio Nicola (PDT) e Luiz Carlos Repiso Riela (PTB).
CLIQUE aqui para ver todos os barrados pela Lei da Ficha Limpa.
     Publicado setembro 11, 2010 – pm:29 pm
     Categorias: Eleiçoes, Imprensa
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      "Tagged"Lei da Ficha Limpa, Lista Ficha Limpa
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Filho de ministra comanda esquema de lobby
Reportagem de VEJA cita acordos 
milionários entre  empresários e órgãos do governo mediante o pagamento 
de propina.  Ministra-chefe da Casa Civil participava de negociações diz
 a revista

A edição de VEJA desta semana traz à tona um caso surpreendente de  aparelhamento do estado. Sua figura central é Erenice Guerra,  ministra-chefe da Casa Civil, sucessora de Dilma Rousseff no cargo.
A reportagem diz que, com a anuência e o apoio de Erenice, seu filho, Israel Guerra, transformou-se em lobista em Brasília, intermediando contratos milionários entre empresários e órgãos do governo mediante o pagamento de uma “taxa de sucesso”. A empresa de Israel se chama Capital Assessoria e Consultoria. A “consultoria” tem como sócios dois servidores públicos lotados na Casa Civil.
“Fui informado de que, para conseguir os negócios que eu queria, era preciso conversar com Israel Guerra e seus sócios”, relata a VEJA Fábio Baracat, empresário do setor de transportes que, no segundo semestre do ano passado, buscava ampliar a participação de suas empresas nos serviços dos Correios.
Baracat seguiu o conselho em aproximou-se de Israel, que, depois de alguns encontros preliminares, levou-o para um primeiro encontro com sua mãe. Nessa época, Dilma Rousseff ainda era a titular da Casa Civil e Erenice, seu braço direito.
“Depois que eles me apresentaram a Erenice, senti que não estavam blefando”, conta Baracat – que teve de deixar para trás caneta, relógio, celular ─ enfim, qualquer aparelho que pudesse embutir um gravador – antes da reunião.
O empresário contratou os préstimos da Capital Assessoria e Consultoria, e passou a pagar 25 000 reais mensais, sempre em dinheiro vivo, para que Israel fizesse avançar seus interesses em órgãos do estado. Se os negócios das empresas de Baracat se ampliassem, uma “taxa de sucesso” de 6% seria paga.
Houve mais encontros com Erenice. No último deles, em abril deste ano, quando ela já havia assumido o ministério registrou-se um diálogo, no mínimo, curioso, diz a Veja. Incomodada com o atraso de um dos pagamentos, disse Erenice: “Entenda, Fábio, que nós temos compromissos políticos a cumprir.” A frase sugere que parte do dinheiro destinado a Israel Guerra era usada para alimentar o projeto de poder do grupo que hoje ocupa o governo.
O lobby de Israel Guerra, com patrocínio materno, trouxe dividendos para as empresas de Fabio Baracat. Nos dois meses que se seguiram ao último encontro com Erenice, ele obteve contratos no valor de 84 milhões de reais com os Correios. Estima-se, portanto, que a Capital Assessoria e Consultoria tenha embolsado algo em torno de 5 milhões de reais em todo o processo.
O polvo no poder – O esquema no alto escalão do governo também inclui Vinicius Castro, funcionário da Casa Civil, e Stevan Knezevic, servidor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) hoje lotado na Presidência. Eles são parceiros de Israel Guerra. Como a Capital tem sede na casa do proprio Israel, o trio recorre a um escritório de advocacia em Brasília para despachar com os clientes. Ali trabalha gente importante. Um dos advogados é Marcio Silva, coordenador em Brasília da banca que cuida dos assuntos jurídicos da campanha presidencial de Dilma Rousseff. Outro é Antônio Alves Carvalho, irmão de Erenice Guerra.
Em resposta à reportagem da revista Veja , a ministra-chefe da Casa Civil mandou um assessor informar que “o seu sigilo bancário está disponível para verificação”.
VejaonLine

A reportagem diz que, com a anuência e o apoio de Erenice, seu filho, Israel Guerra, transformou-se em lobista em Brasília, intermediando contratos milionários entre empresários e órgãos do governo mediante o pagamento de uma “taxa de sucesso”. A empresa de Israel se chama Capital Assessoria e Consultoria. A “consultoria” tem como sócios dois servidores públicos lotados na Casa Civil.
“Fui informado de que, para conseguir os negócios que eu queria, era preciso conversar com Israel Guerra e seus sócios”, relata a VEJA Fábio Baracat, empresário do setor de transportes que, no segundo semestre do ano passado, buscava ampliar a participação de suas empresas nos serviços dos Correios.
Baracat seguiu o conselho em aproximou-se de Israel, que, depois de alguns encontros preliminares, levou-o para um primeiro encontro com sua mãe. Nessa época, Dilma Rousseff ainda era a titular da Casa Civil e Erenice, seu braço direito.
“Depois que eles me apresentaram a Erenice, senti que não estavam blefando”, conta Baracat – que teve de deixar para trás caneta, relógio, celular ─ enfim, qualquer aparelho que pudesse embutir um gravador – antes da reunião.
O empresário contratou os préstimos da Capital Assessoria e Consultoria, e passou a pagar 25 000 reais mensais, sempre em dinheiro vivo, para que Israel fizesse avançar seus interesses em órgãos do estado. Se os negócios das empresas de Baracat se ampliassem, uma “taxa de sucesso” de 6% seria paga.
Houve mais encontros com Erenice. No último deles, em abril deste ano, quando ela já havia assumido o ministério registrou-se um diálogo, no mínimo, curioso, diz a Veja. Incomodada com o atraso de um dos pagamentos, disse Erenice: “Entenda, Fábio, que nós temos compromissos políticos a cumprir.” A frase sugere que parte do dinheiro destinado a Israel Guerra era usada para alimentar o projeto de poder do grupo que hoje ocupa o governo.
O lobby de Israel Guerra, com patrocínio materno, trouxe dividendos para as empresas de Fabio Baracat. Nos dois meses que se seguiram ao último encontro com Erenice, ele obteve contratos no valor de 84 milhões de reais com os Correios. Estima-se, portanto, que a Capital Assessoria e Consultoria tenha embolsado algo em torno de 5 milhões de reais em todo o processo.
O polvo no poder – O esquema no alto escalão do governo também inclui Vinicius Castro, funcionário da Casa Civil, e Stevan Knezevic, servidor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) hoje lotado na Presidência. Eles são parceiros de Israel Guerra. Como a Capital tem sede na casa do proprio Israel, o trio recorre a um escritório de advocacia em Brasília para despachar com os clientes. Ali trabalha gente importante. Um dos advogados é Marcio Silva, coordenador em Brasília da banca que cuida dos assuntos jurídicos da campanha presidencial de Dilma Rousseff. Outro é Antônio Alves Carvalho, irmão de Erenice Guerra.
Em resposta à reportagem da revista Veja , a ministra-chefe da Casa Civil mandou um assessor informar que “o seu sigilo bancário está disponível para verificação”.
VejaonLine
     Publicado setembro 11, 2010 – pm:13 pm
     Categorias: Eleiçoes, Imprensa
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11 de Setembro: onde foram parar os escombros

A maior parte do aço da estrutura das torres (182 mil toneladas) foi vendida para siderúrgicas da China, Índia e Coréia, pelo preço de 120 dólares por tonelada. Outra parte dos restos de metal foi usada para confeccionar medalhas, moedas, placas e outros produtos que serviram para homenagear as vítimas do atentado.
A última peça de aço retirada dos escombros, por exemplo, saiu de lá embrulhada em uma bandeira dos Estados Unidos e, depois de fundida, foi usada na estrutura do casco de um navio da marinha americana. A limpeza terminou em maio de 2002, quatro meses antes do previsto, e custou 5 bilhões de dólares.
Nos primeiros dois meses, os escombros eram removidos em bacias de 20 litros, passadas de mão em mão pelas equipes de resgate até chegar à equipe que as vistoriava, em busca de restos mortais. Em seguida, o material seguia para um antigo aterro sanitário de Nova York, o lixão de Staten Island.
Em novembro de 2001, contudo, os restos de corpos deixaram de ser prioridade e os escombros passaram a ser removidos por escavadeiras. O material não reciclável era mantido no lixão, enquanto o aço era compactado e encaminhado para venda.
Por Tarso Araújo
     Publicado setembro 11, 2010 – pm:48 pm
     Categorias: Arquitetura, Bizarro, Imprensa, Internacional, Politica
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      "Tagged""World Trade Center", 11 de Setembro
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Chico Buarque terá homenagem especial na Globo

O programa “Som Brasil”, musical de maior sucesso da Rede Globo, dedicará sua última edição do ano a celebrar o talento de Chico Buarque.
Para render tributo ao artista, grandes nomes do show biz foram convidados para o programa que irá ao ar em meados de dezembro.
Entre eles Bibi Ferreira, que vai interpretar “Gota d’Água”; Cauby Peixoto, “Bastidores”; e o grupo Boca Livre, “Roda Viva”. O Som Brasil está em sua quarta temporada.
     Publicado setembro 11, 2010 – pm:28 pm
     Categorias: Sem-categoria
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      "Tagged"Cauby Peixoto, chico buarque, Rede Globo
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A morte do último cangaceiro

Morreu aos 100 anos um dos últimos cangaceiros que pertenceu ao grupo do legendário Lampião e sua mulher, Maria Bonita. Seu apelido era “Moreno”, seu nome verdadeiro, José Antonio Souto. Ele entrou para o bando a convite pessoal de Lampião.
Era viúvo de Durvinha (à dir., na foto), que também integrou o movimento que aterrorizou o sertão do Brasil na primeira metade do século passado e fi cou conhecido como cangaço.
“Moreno”, morreu na tarde de segunda-feira. Ele morava com a família. Vivia em Minas Gerais há 70 anos e foi para este Estado com o objetivo de procurar tranquilidade para viver com a mulher, Jovina Maria da Conceição, conhecida como Durvina, que morreu em 2008.
Moreno, que era pernambucano, mas passou a infância e adolescência na cidade cearense de Brejo Santo, deixou o Cangaço em 1940, dois anos depois da morte de Lampião. Fugiu do Nordeste de pé, deixando um filho com um padre, que somente foi identificado em 2005. Ele é policial e mora no Rio de Janeiro. A beira da morte, o casal de cangaceiros resolveu contar para os filhos, que nasceram em Minas Gerais, a verdadeira história de suas vidas.
Segundo Nely Maria da Conceição, 60 anos, filha do casal, o pai já pedia para morrer há mais de dois anos, sempre chamando pela mãe. “Depois da morte de Durvina, em 2008, ele entrou em depressão e sempre falava assim ´Mãezinha vem me buscar. Já vi tudo que tinha pra ver. Quero encontrar Durvina´. Ele estava sofrendo muito”, disse.











 
 
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