Banda baiana processa Nizan Guanaes por comentário
março 1, 2010 por Nilnews O músico baiano Bell Marques,  líder e vocalista do grupo “Chiclete com  Banana”, entrou com duas  ações contra o publicitário Nizan Guanaes,  presidente  da Africa. Segundo informou o jornal A Tarde, a  polêmica  começou no dia 11 de janeiro deste ano, quando o publicitário  criticou a  estrutura de turismo do estado e a situação da orla da cidade  de  Salvador.
O músico baiano Bell Marques,  líder e vocalista do grupo “Chiclete com  Banana”, entrou com duas  ações contra o publicitário Nizan Guanaes,  presidente  da Africa. Segundo informou o jornal A Tarde, a  polêmica  começou no dia 11 de janeiro deste ano, quando o publicitário  criticou a  estrutura de turismo do estado e a situação da orla da cidade  de  Salvador.
“Esta indústria do axé, personificada em Bell do Chiclete, só destrói a Bahia. Ele não é um artista. É um crooner careca. Tudo nele é mentira”, escreveu o publicitário na rede de microblogs.
Em seguida, Guanaes continuou as críticas a Bell – que lidera o chiclete desde a década de 80 e é um dos precursores do axé baiano. “Bell é o não artista. Você já reparou que a mídia não cobre ele? Quando ele lança um CD não tem crítica. O publicitário chegou a comparar o vocalista a capital do estado, afirmando que “Salvador está como Bell do Chiclete. Careca e fingindo que tem trança”.
 Após a repercussão das declarações, o  publicitário pediu desculpas ao  músico, via Twitter, pelos comentários.  “Errei em falar mal do Bell.  Ele é um cara batalhador e vencedor. Não  está certo colocar nele o  ‘bode’ que eu tenho da indústria do axé. E é  bom deixar claro que eu  adoro axé. O que me irrita é o monopólio do  axé. Mas Bell não é culpado  por isso. E eu fui desrespeitoso com ele”.
Após a repercussão das declarações, o  publicitário pediu desculpas ao  músico, via Twitter, pelos comentários.  “Errei em falar mal do Bell.  Ele é um cara batalhador e vencedor. Não  está certo colocar nele o  ‘bode’ que eu tenho da indústria do axé. E é  bom deixar claro que eu  adoro axé. O que me irrita é o monopólio do  axé. Mas Bell não é culpado  por isso. E eu fui desrespeitoso com ele”.
Mesmo com a retratação, uma ação foi impetrada na 8ª Vara Crime e outra na 8ª Vara dos Feitos de Relação de Consumo Cível e Comerciais. Bell Marques e Nizan Guanaes não quiseram comentar sobre o assunto.
Americano que matou brasileiros morre amanhã na cadeira elétrica
março 1, 2010 por Nilnews O americano Michael Sigala, 32 anos, que em  2000 matou a tiros na cidade de Plano o engenheiro brasileiro Kleber  Santos, 28, e a mulher dele, Lilian, 25, após estuprá-la, será executado  em Hunstville, Texas, amanhã, com uma injeção letal.
O americano Michael Sigala, 32 anos, que em  2000 matou a tiros na cidade de Plano o engenheiro brasileiro Kleber  Santos, 28, e a mulher dele, Lilian, 25, após estuprá-la, será executado  em Hunstville, Texas, amanhã, com uma injeção letal.
Santos tinha sido transferido pela empresa onde trabalhava em janeiro, um mês após o casamento. A mulher, estudante de veterinária na USP, foi visitá-lo nas férias, em agosto. Sigala estava em condicional por roubo e foi autorizado pela Justiça a procurar emprego no dia do crime.
A polícia prendeu-o um mês após o crime, depois de encontrar numa loja de penhores uma máquina fotográfica que roubou do apartamento dos brasileiros. Em outra, a polícia encontrou as alianças de casamento de Lilian e Kleber.
Logo após a prisão, Sigala declarou à polícia que atirou em legítima defesa, acusando Kleber de agredir o conhecido dele com um taco de beisebol. Ele alegou que foi à casa do brasileiro com o comparsa a fim de vender heroína. Segundo as autoridades, o casal jamais usou drogas. O exame toxicológico também não revelou a presença de substâncias ilegais nos corpos.
Kleber estava nos Estados Unidos há cerca de meio ano, onde trabalhava para um fabricante de telefone celular. Lilian estava visitando o marido quando aconteceu a tragédia. Ela estava de férias da faculdade de veterinária cursada na Universidade de São Paulo. Eles estavam casados há aproximadamente 8 meses.
O brasileiro não foi ao trabalho naquele dia e os corpos foram encontrados por um vizinho. Uma câmera fotográfica também penhorada levou a polícia à descoberta das alianças e consequentemente ao paradeiro de Sigala. No dia do crime ele tinha ganho dispensa do centro de recuperação de drogados para que pudesse conseguir um emprego.
O homem que ajudou Sigala a penhorar os bens foi condenado a 35 anos de prisão. A pena não foi resultado das mortes mas sim por ter violado a liberdade condicional de um roubo com agravante.
A Suprema Corte dos EUA rejeitou a apelação contra a execução e nesta segunda não havia novo pedido, segundo a Associated Press.



 
 
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