STJ quebra sigilos bancário e fiscal de Arruda
Janeiro 12, 2010 por Nilnews
De acordo com o STJ, a quebra do sigilo ocorreu no último dia 18 de dezembro, mas somente nesta terça-feira o presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro Cesar Rocha, autorizou a divulgação. A medida foi pedida pelo Ministério Público Federal (MPF).
Para o MPF, a quebra dos sigilos é necessária para a investigação das denúncias do suposto esquema de pagamento de propina a deputados distritais em troca de apoio político. O dinheiro viria de empresas prestadoras de serviço ao Distrito Federal e Arruda é suspeito de liderar o esquema.
As empresas que terão os sigilos quebrado são: Adler Assessoramento Empresarial e Representações, Vertax Consultoria, Info Educacional, Uni Repro Serviços Tecnológicos, Linknet Tecnologia e Telecomunicações e as CTIS Informática. O pedido alcança também a Associação Brasiliense dos Amigos do Arruda no Distrito Federal e o Instituto Fraterna.
Hebe tem câncer no peritônio
Janeiro 12, 2010 por Nilnews
“A paciente passa bem e iniciará seu tratamento durante a internação”, informou o boletim médico.
Hebe já foi submetida a uma laparoscopia – cirurgia feita por meio de pequenos cortes e com o auxílio de câmeras -, na qual foram retirados nódulos para exame. A apresentadora está internada na UTI
TJ nega indenização de servidora contra RBS
Janeiro 11, 2010 por NilnewsA funcionário do Estado entrou com ação devido ao uso de câmera escondida em reportagem do canal que mostrava a qualidade de atendimento do órgão público.
De acordo com o site Conjur, a reportagem -exibida no “Jornal do Almoço” -mostrou o atendimento de um senhor que foi à Receita resolver questões trabalhistas. Na matéria, de autoria da repórter Letícia Palma, a servidora pública aparecia dando respostas ríspidas ao contribuinte, como “pesquisa é pesquisa, procure no dicionário”.
“Em se tratando de servidora pública no desempenho de suas atribuições, não havia necessidade de avisar que a matéria estava sendo gravada, nem de solicitar autorização para veicular a sua imagem”, entendeu o desembargador Antônio Corrêa Palmeiro da Fontoura. Segundo ele, a reportagem não foi além da narrativa do fato, com base no depoimento de testemunha.
“A reportagem revela-se inspirada pelo interesse público e decorre da prática legítima da liberdade pública. Como bem salientou a repórter Letícia Palma, a profissão de um jornalista é sempre mostrar a verdade e buscar colocar fatos para o telespectador, sempre procurando mostrar a realidade, e esse foi o objetivo principal dessa série”, citou o desembargador, que ainda defendeu o uso da câmera escondida na matéria jornalística.
Portal Imprensa
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