18 de nov. de 2012


CARRO: Fiesta fica com a maior nota em teste de batida

Ford Fiesta Hatch foi considerado o carro mais seguro para adultos e crianças dentre os oito modelos avaliados no teste de batida feito neste ano pela organização europeia Latin NCAP, em parceria com a Proteste (associação de consumidores).
Nas simulações, os veículos eram submetidos a uma colisão frontal a 64 km/h contra um obstáculo.
A Proteste constatou que só o airbag não basta para a segurança.
No caso do Fiesta, durante a batida, a cabeça do motorista afundou na parte de baixo do airbag. Porém, o peito dele ficou bem protegido.
Um ponto negativo é que as estruturas do painel poderiam machucar os joelhos de um adulto.
Segundo o teste, a carroceria do Fiesta suporta o impacto e as cadeirinhas protegeram as crianças no banco de trás.
Resposta
A Jac Motors disse que, quando tiver acesso aos resultados da pesquisa, encaminhará à engenharia da empresa, na China, para formular os seus comentários.
Em nota, a Renault informou que os resultados do Sandero “se devem ao fato do veículo testado não ter airbag e que ele está em conformidade com as leis e regulamentos locais”.
via Juliano Moreira/ Agora

Musica: Festival de Percussão de Porto Alegre

Começa hoje (16 de novembro) e segue até domingo o grande encontro de percussionistas no sul do Brasil, o PercPoa 2012 – Festival de Percussão de Porto Alegre. Na programação, shows, oficinas de percussão, exposições de arte, além do seminário Música nas escolas, que discutirá o papel da percussão na educação musical, além da construção teórica em torno dos ritmos, usos e costumes da música percussiva. Todo o evento tem entrada franca com retirada de senhas uma hora antes das atividades, realizadas no Centro Municipal de Cultura (Av. Erico Verissimo, 307), Afro-sul Odomodê (Av Ipiranga 3850), Parque da Redenção (Jardim Europeu) e Usina do Gasômetro (Av Presidente João Goulart, 551).
Este festival abrange as diversas manifestações rítmicas da cultura brasileira e os tambores fundamentais e alicerces da cultura, tais como: o tambor de sopapo, o tambor de candombe, o tambor de maçambique, o tambor de religião afro-brasileira e o tambor atabaque. O PercPoa 2012 terá como atrações os pernambucanos Esdras Bedai e Reppolho (com 40 anos de carreira acompanhou Gilberto Gil, Ednardo, João Bosco e hoje toca com Moraes Moreira), o argentino Ernesto Naishtat, Odomodê Tambor e Tonho Crocco, Mestre Giba Giba e Nação Periférica. Destacam-se também, Tambores do Povo Charrua, Maracatu Truvão, Mestre Saraiva Band, Pingo Borel, Ernesto Fagundes, Zé da Terreira, Anibal May & Familia, Clube do Pandeiro de Porto Alegre, Mestre Paraqueda e Mestre Paulo Romeu, Richard Serraria, Turucutá Batucada Coletiva e Nilo Cruz (inventor do instrumento de percussão Tanajura, na Foto).
Contemplado com o Prêmio Procultura de apoio a festivais e mostras de músicas da Funarte (Ministério da Cultura), o Perc Poa possui curadoria dos músicos Elojac e Zé Evandro. A realização é da A Produtora, Maestra Comunicação e Cultura e Preto Produtora e apoio da Prefeitura Municipal de Porto Alegre.

ECO: energia solar a boa alternativa

O grupo nacional Jamp, com atuação nas áreas de agronegócios e plásticos, cria uma divisão industrial para atuar na produção de equipamentos para captação de energia solar.

O uso consciente de energia e o melhor aproveitamento da água e seu aquecimento solar levaram ao grupo JAMP a lançar no mercado um aquecedor de água, Aquakent, que utiliza uma tecnologia de tubos de vidro a vácuo para esquentar grandes quantidades de água. Além de se adequar dentro das normas de sustentabilidade das construções que levarão o selo “verde” Leed.
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Lançado oficialmente na Equipotel 2012, em São Paulo, o Aquakent pode ser utilizado em residências, edifícios, academias, hotéis, hospitais e indústrias. Uma nova maneira de substituir sistemas de aquecimento atuais, que prejudicam o meio ambiente, gastam muita energia e são caros. O sistema aplicado em uso residencial e industrial proporciona uma economia de até 80%.
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“É consenso mundial que a energia solar térmica se tornará um pilar fundamental e indispensável do futuro no mix de oferta de energia mundial. Nosso produto se encaixa como uma solução eficiente para suprir em médio e longo prazo grande parte da demanda de calor e frio nas residências e edificações”, declara o diretor comercial da empresa, Ricardo Kamel.
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A JAMP é uma empresa brasileira, com as principais instalações localizadas na cidade de Ouvidor, Goiás, voltada à fabricação de produtos através do uso consciente de energia. Além de desenvolvimentos próprios, conta com fornecedores de tecnologia de produtos na Europa, Japão e Ásia. A indústria foi montada, em 2010, num terreno de 200 mil metros quadrados e suas principais atividades incluem a industrialização, distribuição, e comercialização dos aquecedores solares de água Aquakent e outros produtos.
www.aquakent.com.br

TIM deve lançar nova promoção, a Infinity Day

A Anatel não gastou nada de ver a TIM lançando uma nova promoção, a Infinity Day, sem ter antes analisado a viabilidade técnica da oferta.
Por isso, vai suspender a promoção, que garante chamadas ilimitadas ao custo de cinquenta centavos por dia para ligações locais e um real nas ligações de longa distância.
Um ato suspendendo as vendas do Infinity Day será publicado na sexta-feira.
A operadora só poderá vender o plano se, nos próximos dias, convencer a Anatel de que nenhum consumidor será prejudicado por falhas nas ligações, como ocorria com o antigo plano ilimitado da TIM.
Por Lauro Jardim/Veja Online

Orelhões passarão a oferecer acesso à internet

Até o fim do ano, Oi pretende instalar 30 aparelhos com Wi-Fi nas principais capitais brasileiras

Orelhões passarão a oferecer acesso à internet  Arte/Zero Hora
Foto: Arte / Zero Hora
Tradicionais ícones urbanos em idos tempos, os telefones públicos estão sendo adequados à nova era das comunicações. Acompanhando um caminho já iniciado em outros países — em Nova York (EUA), o serviço começou a ser testado neste ano —, os orelhões brasileiros, aos poucos, deixarão de ser simples terminais telefônicos, passando a operar como espécies de lan houses a céu aberto, oferecendo acesso à internet sem fio em um raio de até 70 metros.
Responsável por mais de 700 mil telefones públicos em cerca de 4 mil municípios (equivale a cerca de 75% dos equipamentos em operação no Brasil), a Oi começou a testar o orelhão com Wi-Fi em outubro, em Florianópolis.
No período de testes, para acessar à rede, usuários de quaisquer equipamentos compatíveis com a tecnologia Wi-Fi só precisam realizar um cadastro. Segundo a Oi, diariamente são realizados cerca de 130 acessos por meio do equipamento, no Largo da Catedral, no centro da capital catarinense.
Até o fim do ano, a companhia pretende instalar pelo menos 30 aparelhos com Wi-Fi, nas principais capitais brasileiras. Conforme o gerente de Terminais de Utilidade Pública (TUPs) da Oi, João Paulo Grunert Serra, a rede contará com cerca de mil novos equipamentos até o fim de 2013.
Equipamentos atuais são cada vez menos usados
Recentemente, os orelhões foram alvo de polêmica, após a instalação de 16 equipamentos em um matagal e em um cemitério, em Passa Sete, no Vale do Rio Pardo.
Os aparelhos foram afixados pela Oi, atendendo à norma da Agência Nacional de Telecomunicações, que exige mínimo de quatro aparelhos para cada mil habitantes. O fato chamou a atenção para os orelhões, deixados de lado por parte da população.
Segundo a Oi, em 2010, menos de 4% da população usava os orelhões diariamente, e a utilização vem caindo 50% ao ano, em média.
Hoje, 40% dos aparelhos registram tempo médio de um minuto em ligações por dia. Assim, os novos orelhões surgem como parte de um plano para revitalização de uma estrutura outrora essencial, mas em acelerado desuso devido à popularização da telefonia móvel.
Antônio Carlos Valente, presidente da Vivo, que também está testando orelhões com Wi-Fi, diz que as experiências com esse equipamento em outros países ainda não são suficientes para garantir que esse seja o futuro dos aparelhos.
— Mas é uma iniciativa válida — comenta.
Já o consultor em telecomunicações Eduardo Tude, presidente da Teleco, mostra-se mais otimista:
— Se os orelhões com internet criarem um apelo de uso à população, podem ser a nova tendência para o futuro.
ZERO HORA

PORTUGUÊS: mudança ortográfica entra em vigor no ano que vem


Da Coluna de Sonia Racy:

Evanildo Bechara aos 84 anos é imortal. Desde 2000, ocupa a cadeira de número 33 da Academia Brasileira de Letras.
Hoje autoridade máxima no Brasil quando o assunto é o novo acordo ortográfico, ele – que é autor da Moderna Gramática Brasileira – se prepara para celebrar o fim do trema: “Tiramos um peso dos ombros de quem escreve. Longe de ser um prejuízo, é um lucro”.
A partir de 1º de janeiro de 2013, além do trema, também se vão o acento agudo de “ideia” e o circunflexo de “voo” e “enjoo”. O alfabeto passará a ter 26 letras, ao incorporar “k”, “w” e “y”.
A data marca a entrada definitiva no Brasil da nova ortografia da Língua Portuguesa – cujas normas foram organizadas pela ABL na quinta edição do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa.
As regras não são novas. Estão em vigor desde janeiro de 2009, quando o Brasil e os demais membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa – Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor Leste – concordaram em uniformizar a grafia das palavras.
Os brasileiros tiveram quatro anos para se adequar. Durante esse período, tanto a grafia anterior como a nova foram aceitas oficialmente. Mas, a partir de ano que vem, concursos e provas escolares passam a cobrar o uso correto da nova ortografia. Documentos e publicações também deverão circular adaptados às novas regras.
O Brasil, diz Bechara, está preparado para receber as novas regras em definitivo. “Para o grande público, a ortografia está ligada à memória visual. Escrevemos as palavras como as vemos escritas. Hoje, vamos ao aeroporto e já vemos a palavra voo sem aquele acento circunflexo que se usava.”
Ainda há, no entanto, muitos desencontros. Às vésperas de o acordo entrar em vigor, a senadora Ana Amélia propôs que o Brasil avance mais devagar na sua implantação. Ela é autora de um projeto que estende por mais seis anos, até o fim de 2019, o período de adaptação das novas regras. Como a proposta ainda está parada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Casa e não há tempo hábil para a tramitação, a senadora pediu audiência com Gleisi Hoffmann, ministra-chefe da Casa Civil, para tratar do assunto. O pedido ainda está sem resposta.
Em Portugal, que tem até dezembro de 2014 para concluir o processo de implantação da nova grafia, a resistência ao acordo é ainda maior. A polêmica se intensificou depois que o poeta Vasco Graça Moura, ao assumir o cargo de diretor do Centro Cultural de Belém – uma das mais importantes instituições culturais do país –, determinou que fosse suspensa a aplicação das novas regras nos serviços sob sua tutela. Circula também na internet uma petição para que o parlamento português vote o fim do acordo. “É claro que sabemos que toda mudança de hábito traz certa ojeriza a quem é obrigado a mudar, mas vale a pena o sacrifício. Uma língua que tem uma só ortografia circula no mundo com mais facilidade”, garante Bechara.
O que muda, essencialmente, a partir do ano que vem?
Mudam poucas coisas e, nessas mudanças, o Brasil teve de ceder muito mais do que Portugal. Dos seus hábitos de escrita, os portugueses só foram obrigados a abandonar a consoante não articulada, aquela que se escreve, mas não se pronuncia. No novo sistema, o que não se pronuncia não se escreve. Mas muitos dizem que as palavras mudaram mais em Portugal. Quando pegamos em números, as mudanças para os brasileiros, de fato, são quase insignificantes: a norma escrita teve 0,43% de suas palavras mudadas. Em Portugal, 1,42%. Por quê? Porque Portugal usa e abusa das consoantes que se escrevem, mas não se pronunciam.
Via Sonia Racy/Estadão

Lojas Colombo: maior varejista dosul do país vende 65 lojas

Após anos de especulações sobre quem levaria a Lojas Colombo, maior rede de varejo do Sul do país, um desfecho parcial foi concluído: a venda de 65 lojas de São Paulo e Sul de Minas Gerais para Cybelar.

O valor da operação não foi informado. A Colombo informou que vai focar as vendas nas 260 lojas espalhadas no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, Estados onde afirma ter a liderança de mercado. A companhia também espera aumentar investimentos em 2013, sobretudo em canais de vendas. O presidente da Cybelar, Ubirajara Pasquotto, afirmou após a assinatura do contrato, que todas as lojas compradas serão mantidas e os funcionários da Colombo serão absorvidos. O negócio ainda depende de aprovação pelo Cade.
A propósito, o vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar), Eduardo Terra, explicou ao Jornal do Comércio que a Cybelar buscava maneiras de crescer. Já do ponto de vista da Colombo, ele crê que a empresa, durante o processo de expansão, enfrentou dificuldades por desconhecer os mercados dos locais em que estava se instalando. “Se analisar a rede de lojas da Colombo, os estabelecimentos envolvidos na transação não tinham ! os mesmos resultados dos do Sul”, afirma o dirigente. Mas esta operação não foi a primeira alienação de ativos da Colombo. No ano passado, a Bellenzier Pneus adquiriu as sete lojas de pneus da rede.
Fonte: Affonso Ritter

BRASIL: Entrada de imigrante qualificado será facilitada

Governo prepara mudança para atrair trabalhador de setores com carência; visto demora até 8 meses
O governo quer facilitar o acesso ao País de trabalhadores estrangeiros qualificados. Profissionais de setores estratégicos, como engenheiros da área petroquímica e técnicos de inovação tecnológica, terão entrada desburocratizada, com menor exigência de documentos e estímulos para permanência prolongada no País, informa João Villaverde. A meta é aumentar a competitividade da economia. Atualmente, os estrangeiros no mercado de trabalho formal são apenas 0,3% da população. Sob coordenação da Secretaria de Assuntos Estratégicos, quatro ministérios trabalham na formulação de uma nova política migratória, o programa Brasil de Braços Abertos. Em vigor desde 1981, o Estatuto do Estrangeiro é considerado anacrônico. Hoje, o prazo médio para emissão de visto para o trabalhador estrangeiro pode levar oito meses e custar cerca de R$ 15 mil. (Págs. 1 e Economia B1)
Brasil mira modelo alemão
Brasil e Alemanha vão firmar acordo para desenvolver um modelo de relação trabalhista para dar mais espaço à negociação direta entre patrão e empregado.
Estadão

Pesquisa revela Geração Y como a mais difícil de atrair e reter

Jovens talentos buscam desafios, além da remuneração e estabilidade
Os profissionais da geração Y, nascidos a partir de 1979, são os mais desafiadores para atração e retenção, aponta pesquisa realizada pela Robert Half, líder em recrutamento especializado, com 2.179 CFOs de 15 países e grandes centros como Brasil, Alemanha Reino Unido, Hong Kong, França e Dubai. A pesquisa da Robert Half mostra que 48% dos executivos acham a geração y a mais difícil de atrair para uma vaga; e 55% pensam que essa faixa etária é a mais complicada de reter.
A faixa etária que reúne formados até profissionais com pouco mais de 30 anos exige mais da empresa, segundo Fábio Saad, gerente sênior da Robert Half. “Eles almejam além de estabilidade e um salário no fim do mês. Por isso, acaba sendo especialmente difícil de atrair e reter”, explica.
Enquanto a geração “baby boomers”, que engloba profissionais nascidos entre 1946 e 1964, ficou marcada por pessoas totalmente fiéis à empresa permanecendo muitas vezes toda a carreira com um só empregado, a geração X, formada por pessoas que nasceram entre de 1947 a 1978, buscou a diversificação, mas com uma dedicação extrema ao trabalho para atingir o sucesso profissional. De acordo com Fábio Saad, a geração Y desafia esses dois modelos. “Além da recompensa financeira há a busca por um propósito ‘maior’ para a atividade profissional”, justifica.
A principal dificuldade de retenção da geração Y é por conta das expectativa em relação ao plano de carreira, segundo seis em cada dez CFOs entrevistados. O segundo ponto é a expectativa de remuneração (54%) e qualidade de vida (36%).
Segundo o especialista da Robert Half, a geração Y busca uma nova maneira de encarar a vida profissional. “Esses profissionais são os filhos da geração X e netos dos baby boomers: viram os pais e avós serem demitidos após décadas trabalhando na mesma empresa ou então se transformarem em ‘workaholics’ para vencer na carreira”, explica.
Para Saad, a geração mais nova prefere mostrar o trabalho em resultado produzido e não em horas trabalhadas. “Esse modelo em que competência é entrar às 7 horas e sair à meia-noite está sendo desafiado”, reforça o executivo. “Ao mesmo tempo em que a geração Y quer subir rapidamente, ela também se preocupa com a vida pessoal.”
Fonte:
Leonardo Stavale – leonardo.stavale@perspectivabrasil.com.br
www.perspectivabrasil.com.br

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