22 de jan. de 2013


Chacrinha vira musical com Jorge Fernando de Velho Guerreiro

chacrinha[1]

A saga do pernambucano Abelardo Barbosa, o Chacrinha, será mesmo 1 musical no ano que vem. Na coluna  Gente Boa  no jornal O Globo de hoje, uma notinha informa que personagem será vivido por Jorge Fernando, diretor de novelas da Globo e ator – que tambem vai dirigir.
O projeto ‘Chacrinha – o velho guerreiro’ é da Aventura Entretenimento, de Luiz Calainho e Aniela Jordan.

ESTUDO: conheça os maconheiros mais famosos da história

maconha[1]Os adeptos costumam chamar de “mundo verde”. A maconha é apreciada por figuras famosas mundialmente, que se destacaram por suas histórias de vida. Governantes, artistas, cientistas, poetas, pensadores e filósofos, de diferentes tempos da história até os dias atuais, consumiram a substância, segundo o escritor americano Lester Grinspoon, em seu livro, A Medicina Esquecida.
Pesquisas de arqueólogos britânicos da revista National Geographic concluíram que os faraós egípcios eram grandes apreciadores de suas propriedades. Pesquisadores concluíram o fato ao estudarem escritos antigos e vestígios da planta achados em inúmeras tumbas.
O antropólogo britânico Charles Dolphin concluiu e publicou em sua obra A História da Cannabis, que os Imperadores Liu Chi-nu e Shen-Nung, dos primeiros séculos da China, foram consumidores da erva. Fatos são relatados por historiadores chineses, onde falavam de sua mágica em forma de fumaça. A própria história de seu povo traz um fato interessante sobre a criação do papel, antes feito do cânhamo.
Charles Dolphin também descreve que a Rainha Vitória, da Inglaterra, assim como a nobre sociedade inglesa que fazia parte de seu ciclo de amizades, foram adoradores dos efeitos da “diamba” – como era chamada a maconha pelos escravos africanos. Os fatos são contados em diários e agendas, guardadas no Palácio de Buckingham. Nos dias de hoje, os príncipes Harry e William continuam a tradição, segundo o polêmico jornal inglês The Mirror, que publicou imagens dos filhos da realeza.
Os quatro garotos de Liverpool, Beatles, enfumaçaram o palácio, certa vez, no auge de seu sucesso, em visita à Rainha Elizabeth. Os próprios artistas relatam o fato em pelo menos 60 livros sobre Paul McCartney, e a história da banda.
A artista plástica Yoko Ono, viúva de Jonh Lennon fez uma série de fotos na cidade de Nova Iorque. As imagens retrataram o líder dos Beatles consumindo a erva,  e hoje fazem parte de suas exposições pelo mundo.
Jack Herer, escritor e sociólogo americano, afirma que Abraham Lincoln, o primeiro presidente dos Estados Unidos, foi consumidor da erva, além de incentivar massivamente a sua plantação. Mais tarde, o presidente dos EUA George Washington foi um dos maiores plantadores da cannabis em terras norte-americanas. O contemporâneo ex-presidente Bill Clinton, deixou para a humanidade uma das frases mais cômicas relacionadas ao assunto, onde afirmou “Fumei, mas não traguei”. O atual presidente Barack Obama já admitiu que fumou “algumas vezes”.
Segundo o professor de Filosofia da Universidade de Oxford Fritz Allhoff, o poeta, dramaturgo e ativista francês Victor Hugo admitiu em escritos particulares e para os amigos parisienses que seus efeitos ajudavam suas criações, transmitidas do coração ao papel. William Shakespeare, escritor e poeta inglês, também a utilizava para mesmo fim. Oscar Wilde também a idolatrou.
Carl Segan, renomado cientista e escritor, foi um grande defensor do seu uso em inúmeras campanhas ao redor do mundo. O pai da psiquiatria, Sigmun Freud, admitiu que era seu “calmante preferido”, tema esse abordado pelo psicólogo inglês John Gray, no livro Freud, meu Herói .
Os escritores de obras de suspense e terror clássicos Edgar Allan Poe e Stephen King apreciaram a embriaguez da cannabis, assim como o filósofo Fredreich Nietzshe. Além dele, o novelista e crítico social Henry Charles Bukowski foi um dos maiores maconheiros da história, afirma o pesquisador Brian Preston, em sua publicação, Planeta Maconha.
Considerado um dos maiores atletas de todos os tempos, o americano Michael Phelps, foi flagrado por um paparazzi fumando maconha. O fato teve grande repercussão na mídia mundial, após publicação.
CINEMA
Entrando no universo da sétima arte, o jornalista californiano Jeff Henne pesquisou e encontrou nomes de famosos que fazem uso da cannabis. Henne conviveu décadas nos cenários e escritórios de Hollywood e observou o mundo paralelo. A pesquisa do repórter relata renomados diretores, como Francis Ford Coppolla, Hitchcock, Martin Scorsese, Oliver Stone, Quentin Tarantino. Além desses, a pesquisa inclui nomes como Ridley Scott, David Lynch, David Cronemberg, Stanley Kubrick , George Lucas e Steven Spilberg – que tragaram a fumaça “da verdinha”.
Os atores Julia Roberts, John Belushi, John Wayne, Luke Perry,  Arnold Schwarzenegger, Peter Fonda, Richard Pryor, Jack Black, Steve Martin, Macaulay Culkin, Wesley Snipes, Burt Reynolds, Harrison Ford, Cameron Diaz e Johnny Depp são exemplos do quanto a cannabis está inserida em Hollywood.
MÚSICA
Jeff Henne também cita nomes da música, inclusive existem nomes brasileiros. O mesmo jornalista esteve no Rio de Janeiro onde passou as férias de 2006. Ele admite que a lista de maconheiros é tão extensa de famosos, que poderia ilustrar uma centena de páginas. Tom Jobim, Vinicius de Moraes e Rita Lee são citados na pesquisa.
Ainda no Brasil, a banda Planet Hemp defende seu uso e mudanças na lei, através das letras de Marcelo D2 e outros  membros.
HISTÓRIA
Os efeitos relaxantes e medicinais da curiosa e milenar planta cannabis sativa ainda causam polêmica e discussão na sociedade médica mundial sobre seus benefícios e malefícios. Os derivados da matéria-prima do cânhamo, facilmente se misturam com a história da humanidade. Há relatos chineses do seu uso recreativo e medicinal há mais de 2000 anos antes de Cristo, assim como das antigas sociedades dos Sumérios, Babilônicos e Egípcios. E tem, entre seus defensores, personalidades famosas na sua odisséia.
Uso da erva como ingrediente na produção de materiais náuticos se destacou ainda no Velho Mundo. Há antropólogos e historiadores que afirmam: as cordas que se misturavam entre mastros e velas de navios ingleses, portugueses, espanhóis e holandeses, eram feitos do cânhamo, na época da conquista oceânica. O fato é relatado no Tratado Sobre o Canamo, publicado em Portugal no século XVIII. Na publicação, são citados fatos como: portugueses chegaram ao Brasil através da força do cânhamo – ou melhor, a força de suas cordas navais.

SP é condenado a pagar indenizações a autistas

3yearold_autism_1[1]O Estado de São Paulo foi condenado a pagar indenizações de R$ 15 mil às famílias de dois jovens autistas. Eles permaneceram internados por dois anos em uma entidade conveniada ao Estado voltada a pessoas com deficiência intelectual e autismo. Lá, de acordo com o relato das mães, os jovens receberam um atendimento inadequado.
Laudo do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) de dezembro de 2009 aponta falta de instalações e equipamentos adequados na sala de emergência e armazenamento incorreto de medicamentos, entre outras irregularidades.
A advogada da entidade Casa de David, onde os jovens foram internados, Cleize Hernandes Bellotto, afirma que as declarações não procedem. Segundo ela, o processo aberto pelo Cremesp foi arquivado. ‘Se procedessem, o processo não teria sido arquivado. Não foram constatadas as irregularidades até então alegadas’, diz.
Tratamento
A defensora pública Renata Tibyriçá, responsável pelo caso, conta que os jovens, que têm autismo grave, asseguraram o direito ao atendimento especializado em novembro de 2008 por meio de uma ação que determinou que eles fossem internados na Casa de David. Segundo Renata, as mães ficaram insatisfeitas com o tratamento oferecido aos filhos. Por isso, a defensoria solicitou uma vistoria na instituição e, diante do constatado, pediu a transferência dos pacientes.
No Hospital João Evangelista, para onde foram levados, exames apontaram desnutrição, parasitose intestinal, micose e piolhos. Um dos pacientes apresentava escoriações. ‘A ação é referente à indenização por maus tratos sofridos naquele período. Isso foi comprovado pelo estado em que chegaram à outra instituição’, diz Renata. Para a defensora, a decisão é um precedente importante para alertar que cabe ao Estado fazer uma fiscalização mais direta das instituições conveniadas.
Segundo Cleize, a Casa de David mantém o convênio com a Secretaria Estadual da Saúde desde 1996. A entidade passou a atender autistas em 2008, quando abriu 30 vagas para esses pacientes. Outros 300, que têm outros tipos de deficiência, também ficam internados na instituição. A Procuradoria-Geral do Estado afirma que interpôs recurso de apelação a essa decisão no início do mês e aguarda nova manifestação do Poder Judiciário. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

SAÚDE: Viagra diminui flacidez e queima gorduras, diz jornal

aW1hZ2Vucy8xMzU4ODU1Nzc1MS5qcGc[1]Investigadores descobriram que o medicamento utilizado para o tratamento da disfunção eréctil (nos homens) converte células de gordura indesejável, e queima calorias em vez de armazená-las na cintura.
De acordo com Alexandre Pfeifer, que liderou um estudo publicado no Journal of the Federation of American Societies for Experimental Biology, o Viagra reduz o risco de doenças ligadas à obesidade.
Pfeifer e sua equipa analisaram o efeito do remédio em células de gordura de ratos, que se mostraram resistentes à obesidade mesmo quando alimentados com uma dieta rica em gordura. No ensaio que durou sete dias, o medicamento da Pfizer impediu que as células de “gordura branca” aumentassem.
Ainda assim, os efeitos do Viagra só podem ser  comprovados com estudos adicionais, ressalva a fonte. “Estamos em fase de pesquisa básica, e todos os estudos foram realizados exclusivamente em ratos”, acrescentou Pfeifer.

REVISTA: brasileiro faz capa da Time com Barack Obama

ObamaUm novo trabalho do artista plástico brasileiro Vik Muniz é a próxima capa da revista americana Time. Ele usou recortes de edições passadas para compor o rosto do presidente Barack Obama, na semana em que ele toma posse de seu segundo mandato. O quadro original irá enfeitar a Casa Branca.
Vik Muniz, é um artista plástico brasileiro radicado em Nova York que faz experimentos com novas mídias e materiais.
Foi aluno da Fundação Armando   Álvares Penteado (FAAP), onde frequentou aulas do curso de Publicidade e Propaganda.Suas obras são feitas normalmente de coisas que nem imaginávamos , como lixo . Vik Muniz fez duas réplicas detalhadas da Mona Lisa deLeonardo da Vinci: uma feita com geléia e outra com manteiga de amendoim. Também trabalhou com açúcar, fios, arame, e xarope de chocolate, com o qual produziu uma recriação da Última Ceia de Leonardo. Reinterpretou várias pinturas de Monet, incluindo pinturas da catedral de Rouen, que Muniz produziu com pequenas porções de pigmento aspergidas sobre uma superfície plana. Ele fez as imagens com açúcar mascavo.1]
Em seu quadro de Sigmund Freud, usou calda de chocolate para criar a imagem. Para sua série Sugar Children (Crianças do Açúcar), Muniz foi para uma plantação de açúcar em St. Kitts para fotografar filhos de operários que trabalham lá. Após voltar para Nova York, ele comprou papel preto e vários tipos de açúcar, e copiou os instantâneos das crianças espalhando os diferentes tipos de açúcar sobre o papel e fotografando-o.

Garoto de 15 anos vai cursar medicina

Um estudante de 15 anos aprovado em medicina na Universidade Federal do Ceará (UFC) obteve autorização do Conselho de Educação do Ceará para se matricular no curso. Tiago Saraiva havia feito o Enem no ano passado, quando tinha 14 anos, e soube da aprovação nesta semana. Na quinta-feira (17), ele soube da decisão que irá lhe permitir “pular” o 2º e 3º anos do ensino médio.
Para ser dispensado de concluir o ensino médio, ele teve de solicitar ao Conselho de Educação, que, por sua vez, recomendou ao colégio de Tiago, o Farias Brito, que elaborasse uma prova. O exame foi feito em dois dias, terça e quarta-feira, e media conhecimentos aplicados dos três anos letivos do ensino médio.
O estudante ainda não sabe se inicia os estudos no primeiro ou segundo trimestre deste ano. O diretor da escola de Tiago, Tales de Sá, chegou a recomendar que ele terminasse o ensino médio, mas após consultar a opinião da família e da psicóloga do colégio onde estuda, chegou à conclusão de que a matrícula prematura na faculdade vai trazer mais benefícios que aspectos negativos.

Morre o ator gaúcho Walmor Chagas

walmor[1]O ator Walmor Chagas, de 82 anos, foi encontrado morto na chácara onde vivia na cidade dde Guaratinguetá, no interior de São Paulo, na tarde desta sexta-feira (18). As circunstâncias da morte ainda serão investigadas, mas a polícia disse acreditar que pode ter sido suicídio.
Com mais de 60 anos de carreira, o gaúcho Walmor de Souza Chagas atuou em mais de 40 peças, cerca de 20 filmes e mais de 30 novelas. Era considerado um dos grandes atores do teatro brasileiro.
Segundo um funcionário, o caseiro José Arteiro de Almeida, o corpo do artista foi achado caído na cozinha com um tiro na cabeça.
Almeida relatou ao G1, por telefone, que, no momento da morte, Walmor estava sozinho dentro da casa. Ele diz que uma empregada e uma cozinheira haviam acabado de deixar o local.
Almeida, que trabalha há 30 anos com o ator, diz que Walmor Chagas não demonstrava nenhum indício de que poderia tirar a própria vida. “Ele apenas relatou nos últimos dias que estava preocupado com o diabetes. As pernas também já não estavam tão firmes, mas ele estava bem”, disse.
O sítio onde o ator vivia fica no bairro Gomeral, na zona rural de Guaratinguetá. O local é de difícil acesso. Bombeiros dizem que receberam um chamado às 17h15, mas só conseguiram chegar ao local por volta das 18h30. Policiais civis estavam junto com os bombeiros.
Carreira 
Walmor Chagas nasceu em Alegrete, no Rio Grande do Sul, em 28 de agosto de 1930. No começo dos anos 50, foi para São Paulo em busca de uma chance no cinema.
(Ao lado, veja entrevista do ator ao programa “Starte”, da Globo News.)
Em 1952, Chagas fundou o Teatro das Segundas-Feiras, com Ítalo Rossi, encenando “Luta até o amanhecer”, de Ugo Betti. Ele estreou no Teatro Brasileiro de Comédia em 54, na peça “Assassinato a domicílio”, de Frederick Knott, com direção de Adolfo Celi.
Ao lado de Eva Wilma, o ator estreou no cinema em “São Paulo Sociedade Anônima” (1965), de Luís Sérgio Person, interpretando Carlos, um jovem da classe média. Sua primeira novela foi na TV Globo em 1974, na trama de “Corrida do ouro”.
Em 1992, Chagas chegou a apresentar o programa “Você decide”. Após oito anos afastado dos palcos, o ator retornou em 1999 na peça “Um equilíbrio delicado”.
Seus últimos trabalhos foram “Cara ou Coroa” e “A Coleção Invisível”, no cinema; e as novelas “A favorita” e “Os mutantes”, na televisão. Chagas era viúvo da atriz Cacilda Becker, com quem teve uma filha, Maria Clara Becker Chagas.

Sigilo nas Ilhas Cayman perto do fim

ILHAS-CAYMAN-300x218[1]As Ilhas Cayman querem se reapresentar ao Brasil. O arquipélago, que é um dos mais conhecidos paraísos fiscais do mundo, pretende transformar sua imagem atual – que é atrelada aos benefícios fiscais e ao sigilo de contas bancárias – para atrair turistas brasileiros. O objetivo é fazer com que as pessoas vejam o local como um destino paradisíaco e seguro para viagens de férias em família.
Empenhados nesta missão, representantes do governo local e do setor hoteleiro estão no Brasil nesta semana para encontros com companhias aéreas e operadores de turismo. O objetivo, segundo eles, é conversar com quem já tem experiência com viajantes brasileiros para bolar um projeto certeiro na atração dos brasileiros de todas as classes sociais ao arquipélago.
O maior desafio, segundo os representantes de Cayman, é desenhar o plano de abordagem aos brasileiros. Outras ilhas do Caribe, como Aruba e Barbados, por exemplo, são muito mais conhecidas como destino turístico no País.
Depois de conversar com representantes brasileiros dos setores aéreo e de turismo, o governo do arquipélago começará um projeto de propaganda no País, diz Shomari Scott, diretor de marketing internacional do Departamento de Turismo das Ilhas Cayman.
As Ilhas Cayman preparam-se para acabar com décadas de sigilo e permitir maior transparência em milhares de empresas e fundos hedge com sede no território caribenho, que deseja se livrar da reputação de paraíso fiscal e porto seguro para atividades financeiras clandestinas. Para isso, está propondo amplas reformas que vão tornar públicos os nomes de milhares de empresas até agora ocultas, assim como os de seus diretores. Esse processo depende de consulta em andamento, a ser concluído em meados de março.
A maior parte das pressões por mudanças veio de investidores em fundos hedge. Muitos dos maiores fundos de pensão do mundo não têm, até agora, como verificar detalhes dos fundos em que investem com sede no território ou sobre seus diretores.
Olívia Alonso, iG São Paulo

DROGA!! Brasil campeão do crack

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Estudos da Universidade Federal de São Paulo – Unifesp revelam que o Brasil perde apenas para os Estados Unidos em números de usuários de cocaína em pó e crack: 2,8 milhões entre nós contra 4,1 milhões entre os americanos. Isoladamente, o Brasil é o maior mercado mundial de crack e o segundo maior de cocaína.
No ano passado, o Fundo Nacional Antidrogas usou apenas R$ 21,6 milhões dos R$ 332,5 milhões do orçamento para ações de prevenção, repressão, tratamento e reintegração de dependentes. Nos últimos nove anos, o Fundo tinha dotações autorizadas de R$ 590,6 milhões e foram aplicados apenas R$ 143,1 milhões desse total (24,2%).

Desenvolvedor é demitido por terceirizar seu trabalho inteiro para a China

man-resting-in-the-arm-chair-happiness-pixmac-picture-65203135[1]Muitas vezes, quem é realmente preguiçoso é muito criativo. Como este desenvolvedor, que foi pego terceirizando seu trabalho todo para a China, a fim de passar seu tempo no trabalho… sem trabalhar.
A história aparece em um estudo de caso da operadora americana Verizon. Um funcionário chamado “Bob”, que trabalhava em uma “empresa crítica de infraestrutura” nos EUA, era o culpado.
Bob é descrito como um desenvolvedor de software nos seus 40 e poucos anos, versado em C, C++, Perl, Java, PHP, Python e outras. Ele já trabalhava na empresa havia um bom tempo.
Seu truque só foi descoberto quando alguém notou a atividade suspeita em logs no VPN da empresa. A Verizon explica:
Nós recebemos um pedido de uma empresa americana pedindo nossa ajuda para entender certa atividade anômala que eles viram em seus logs de VPN. Basicamente, os logs mostravam [Bob] logado na China, mas o funcionário estava bem ali, sentado em sua mesa, olhando para o monitor.
Todo o trabalho de Bob estava sendo realizado na China. E o pior: aparentemente ele recebia avaliações de desempenho ótimas – era um dos melhores desenvolvedores da empresa.
Parece que ele já aplicou o mesmo golpe em várias empresas, ganhando “várias centenas de milhares de dólares por ano” – e ele pagava menos de 20% disso para os chineses.
Investigações posteriores revelaram um dia de trabalho típico para Bob:
9h – Chegar e navegar no Reddit por algumas horas. Assistir a vídeos de gatos
11h30 – Almoço
13h – Hora do eBay
14h – Navegar pelo Facebook e LinkedIn
16h30 – Relatório de fim do dia por e-mail para a gerência
17h – Ir para casa
Parece que agora ele vai passar bem mais tempo no LinkedIn. [Verizon via The Inquirer]
Foto por Viorel Sima / Shutterstock
Via GIZMODO

SAÚDE: UTI é para quem tem salvação

Bela entrevista que recomendo a leitura…
Entrevista com o médico Ricardo Necchi
1358217287[1]MINUANO SAÚDE – Quem tem de ir para a UTI?
RICARDO NECCHI – Vou responder assim: quem deveria ir para a UTI. Pacientes graves que se beneficiam de cuidados intensivos. Vou trocar o termo médico para o popular. Pessoas que estão gravemente doentes, mas que podem se salvar. Este é o grande equívoco da sociedade, das pessoas que pressionam os médicos, as enfermeiras e assistentes, achando que fazem o melhor para os seus familiares e estão fazendo uma coisa completamente errada.
MS – E quando internar na UTI é errado?
NECCHI – Muitas vezes são pacientes que não vão se beneficiar de tratamento intensivo, são pacientes em fase final de câncer, estão com vários AVCs (acidente vascular cerebral) e acamados há muito tempo… Mas a família tem muita dificuldade em lidar com a morte. Isso é uma coisa muito séria… A humanização das UTIs é hoje uma das coisas mais discutidas. Nos congressos, o que mais se discute é ética e humanização dentro da UTI. Até onde a gente pode investir nos esforços com um paciente.
MS – Mas é difícil lidar com isso. As pessoas acreditam que ali vão estar bem.
NECCHI – Eu digo por experiência. Tenho pessoas conhecidas, de ótima relação, que até ficaram de mal comigo, porque eu disse: “olha, tua mãe (ou tua tia) não tem porque ficar no tratamento intensivo, ela tem que ficar com a família, ela não vai sobreviver. São pessoas que ficaram chocadas comigo. Existe um trabalho publicado de uma médica em Santa Catarina no qual ela afirma – é algo muito certo – que, antigamente, a criança assistia ao vovô morrer dentro de casa. Então, a morte era uma coisa mais próxima das pessoas. Depois, nós passamos para um segundo momento: as pessoas acham um absurdo morrer dentro de casa. A minha mãe morreu em casa, de câncer. Morreu cercada pela família. Hoje isso não existe.
As pessoas ligam para o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e trazem ao Pronto-Socorro os pacientes, infelizmente, morrendo. E perguntam assim para a gente: “vai mandar para morrer em casa?” Como se fosse uma coisa absurda.
Agora, estamos chegando a um terceiro momento. Os familiares não querem acompanhar a morte de seu familiar nem dentro do quarto do hospital. No futuro, nós vamos ter que fazer uma ala dentro do hospital em que as pessoas morrerão sozinhas, porque a família não quer mais acompanhar a morte de seu familiar.
Ela se sente frustrada de não poder fazer nada. Então, qual é o pensamento? “Vamos botar lá na UTI, vamos fazer tudo para ele se salvar”.
MS – Isso é uma espécie de alívio de consciência.
NECCHI – Não. Isso aí é um grande equívoco. Porque eu assisto à morte dessas pessoas na solidão. Longe dos seus familiares. A gente tenta, de alguma forma, conforta-las. Mas elas se sentem abandonadas lá dentro e isso apressa a morte. A melancolia da solidão da família é muito triste. E tem outro fato grave. Alguns colocam o familiar na UTI e depois não querem tirar. É uma “luta” para tirar. Mesmo que o médico diga “está bem, vai para um quarto do hospital”. Chegam ao absurdo de dizer: “ah, mas eu trabalho todo dia, quem vai ficar com ela?”
MS – Como é esse processo de humanização numa Unidade de Tratamento Intensivo?
NECCHI – É convencer a família de que o melhor tratamento é a presença ao lado. Sempre que isso for possível, é o melhor tratamento. Mas o que acham que é o melhor? Colocar dentro de uma UTI e ver o doente 15 minutos por dia?
MS – E isso não passa por uma conscientização? Uma equipe multidisciplinar que faça esse trabalho ou que vá além das paredes de um hospital?
NECCHI – É o que nós tentamos fazer. Temos uma equipe grande aqui. Com psicóloga, enfermeiras, técnicos, médicos. A gente tenta, explica o problema… e enfrenta a resistência enorme de levar para o quarto.
MS – Dentro do processo de humanização…
NECCHI – Voltando ao que a gente procura fazer dentro da unidade. Em primeiro lugar, tratamos todos os pacientes pelo nome. Isso é muito importante. O paciente não pode perder a identidade. E ele tem que ter noção se é dia, se é noite… De alguma forma precisa estar conectado com a realidade. Se perder essa conexão fica muito mais difícil de voltar. Incentivar a família a participar mais do tratamento e, logo que seja possível, tirar o paciente dali, para ficar mais tempo ao lado do familiar.
MS – Um doente que chega à UTI, ele encontra ali – na equipe – um médico especialista em terapia intensiva. Como é realizado o trabalho desse médico que se depara com tantos tipos de enfermidades e tão diferentes muitas vezes?
NECCHI – A especialidade de terapia intensiva é nova. Começou nos anos 80, quando foi transformada em especialidade. É oriunda das salas de recuperação dos blocos cirúrgicos. Os primeiros intensivistas foram os anestesistas. Eles observaram que alguns doentes graves que recebiam maiores cuidados sobreviviam mais que aqueles que, após a operação, iam para o quarto dormir. Assim foram criadas formas de monitorização… Esse foi o princípio da terapia intensiva. Hoje é uma especialidade médica muito ampla. O intensivista é um médico que arbitra o melhor para aquele paciente envolvendo vários profissionais especialistas. É um paciente que tem um cardiologista, um cirurgião,um “traumato”, um “neuro”… todos juntos tratando o mesmo caso. Então, por exemplo, o cirurgião quer aplicar algo que vai piorar os rins, aí o intensivista explica que “não é possível, porque pode ocorrer isso e tal”. O intensivista é o “cara” que tem a visão global do doente.
MS – E têm muitos momentos de tensão dado à gravidade de algumas patologias?
NECCHI – A terapia intensiva tem uma fisiopatologia de doenças drásticas que, embora seja completamente diferente, tudo desemboca numa mesma coisa, que se chama resposta inflamatória sistêmica, que é uma doença. Seja o politraumatizado ou o cara que está com uma infecção, ele desenvolve essa doença. Por algum motivo o doente começa a se defender de uma agressão. Aí muda completamente o metabolismo, as defesas, tudo. São produzidas novas proteínas ou, para combater a bactéria, ou fazer a cicatrização dos tecidos machucados.
MS – Trata-se de uma defesa desesperada do corpo para combater a agressão?
NECCHI – Que vai curar. É um mecanismo de cura. O que tu fazes dentro de uma UTI? Dá suporte hemodinâmico… suporte ventilatório, que é dar o oxigênio suficiente para o sangue, para que vá em todas as células do corpo para poder restabelecer. Dá suporte nutricional. Tem que dar comida para o doente para que possa fazer todo esse metabolismo. Porque um doente em doença grave com está, que sofre um impacto muito grave, demanda uma necessidade nutricional muito maior que outros doentes. Ele precisa de proteínas para se defender. Basicamente, a terapia intensiva é baseada nesse tripé: suporte hemodinâmico, nutricional e respiratório. É preciso dar tempo para o doente produzir essa resposta inflamatória sistêmica e se curar. Tempo é o que se dá. A gente utiliza métodos artificiais para manter o doente vivo para ele poder se curar.
MS – Como são os sentimentos dentro da unidade?
NECCHI – Muito “intensivos”, eles também o são. Mas tem coisas impagáveis. Faz muitos anos que trabalho nisso e sempre me emociono. Talvez o fato mais emocionante que me aconteceu é o de uma menina de Dom Pedrito. Ela sofreu um acidente de moto. Esteve um mês na UTI, com ventilação mecânica, entre a vida e a morte. Tinha 16 anos. Felizmente sobreviveu. E ficou muito bem. Às vezes, vejo-a quando vem a Bagé, vem me visitar. Essa menina me ligou na noite de Natal. Meia-noite. Ligou para agradecer por eu ter dado a ela a chance de viver de novo. Eu fiquei muito emocionado. Talvez seja o que mais me emocionou nos meus vários anos de profissão. E como este, que é um caso emblemático que conto, têm vários outros, de pessoas que me param na rua, que chegam na UTI para visitar, não a mim apenas, mas a todos, as enfermeiras… todos. São muitos pacientes que voltam para visitar. Isso é emocionante, gratificante.
A grande maioria dos pacientes internados sobrevive e dá alta
Fonte: http://www.jornalminuano.com.br

BRASIL VELHO! Brasil de veteranos

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A idade média da população brasileira nos anos 50 era de 20 anos; hoje, é de 30 anos e a previsão é que chegue a 45 anos em 2050. A expectativa de vida aumentou 23,4 anos de 1960 a 2010, passando de 45 para 73,4 anos.
Atualmente, 11% da população brasileira tem mais de 60 anos e a estimativa é que brasileiros de 60 e 80 anos cheguem a 14 milhões em 2050 contra 3 milhões em 2011. Já os com mais de 80 anos passarão de 22 milhões para 64 milhões.
Motivo: a média de fertilidade em 1950 era de seis filhos e caiu para 1,7, colocando o país cinco anos à frente da média mundial. São dados discutidos no VII Fórum de Longevidade Bradesco Seguros, com analistas nacionais e internacionais assumindo a mesma opinião: o país não está preparado para isso.
GibaUm

Projeto: escolas públicas devem permanecer abertas nas férias

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Um projeto que obriga as escolas públicas a funcionar durante as férias está em tramitação na Câmara dos Deputados. O Senado já aprovou a proposta, que defende a existência de um lugar gratuito para que os pais deixem seus filhos no período entre o final de um ano e o início do outro.
O texto, que é de autoria da senadora Ângela Portela (PT-RR), prevê o oferecimento de atividades pedagógicas durante o período e abrange às instituições de educação infantil, creches e pré-escolas. O projeto está na Comissão de Educação e Cultura da Câmara e seguirá para a Comissão de Finanças e Tributação, para a Constituição e Justiça e de Cidadania.


Claudio Humberto

ONGs internacionais freiam Brasil, diz antropólogo

Mundo2[1]Após trabalhar na demarcação de oito terras indígenas na Amazônia, o antropólogo Edward Luz denuncia que as ONGs internacionais, que se dizem defensoras de questões indígenas e ambientais, freiam por mais de três décadas crescimento do Brasil. Em entrevista à revista Infovias, Luz alerta que esses grupos manipulam as minorias para impedir o desenvolvimento do país, visto como “ameaça às superpotências”.
Quem está por trás
 Segundo Edward Luz, esse batalhão de ONGs é orquestrado por países como EUA, Inglaterra, Dinamarca, Canadá, Noruega, Alemanha.
 Eco-picaretas
Mestre e doutorando pela UnB, Luz explica que hoje a maioria dos grupos indígenas e ambientalistas são financiados por ONGs picaretas.
Falsos índios
 O pesquisador denuncia ainda a existência de falsos índios. Em 2008, havia 250 demandas de delimitação de terra. Hoje, já ultrapassam 500.
 Via Coluna do Claudio Humberto

MOTOS: produção no Brasil caiu 20,9% em 2012

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A produção brasileira de motocicletas caiu 20,9% em 2012, quando foram fabricadas 1,69 milhão de unidades, e a indústria espera uma recuperação neste ano, segundo informou nesta quinta-feira a patronal do setor.
A Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Bicicletas e Similares () indicou também que a produção de motocicletas em dezembro foi de 66.200 unidades, 34,9% menor que no último mês de 2011.
O presidente de Abraciclo, Marcos Fermanian, considerou que a indústria superará a crise e estabilizará as vendas com um “modesto crescimento” de 3,7% segundo as projeções da entidade.
A queda na produção de motocicletas foi sentida também nas vendas, que em 2012 diminuíram 15,62% frente aos números de 2011, de acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores do Brasil (Fenabrave). EFE

#CINEMA: Seu Jorge, cantor brasileiro, viverá Jimi Hendrix nas tela

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Uma boa notícia para quem é fã de Seu Jorge: o cantor, que está de mudança marcada para os EUA, tem um ótimo motivo para tanto. É que ele viverá Jimi Hendrix no cinema. A notícia chegou nesta quinta (10.01) como uma surpresa enorme para todos.
Seu Jorge, que vai morar em Los Angeles, pretende intensificar seus estudos como ator, ficando mais dedicado enquanto estiver por lá. A produção deve começar ainda este ano de 2013 mas, por ora, nenhuma outra notícia sobre como será o longa foi dada, inclusive se será um filme exclusivo de Hendrix ou ainda que o guitarrista mais famoso do mundo faça apenas uma, digamos, aparição.
Fonte RG/Terra

VIOLÊNCIA: vetado projeto sobre porte de arma

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Foi publicado nesta quinta-feira (10), no Diário Oficial da União, o veto da presidenta Dilma Rousseff  ao projeto de lei que dava direito de porte de arma, mesmo fora de serviço, aos integrantes do quadro efetivo dos agentes e guardas prisionais, das escoltas de presos e às guardas portuárias, ”por contrariedade do interesse público” .
Na avaliação do Ministério da Justiça e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, a ampliação do porte de arma fora de serviço a esses profissionais contraria a política nacional de combate à violência. Dilma também vetou integralmente o projeto de lei que alterava o Código de Transito Brasileiro propondo o fim do recolhimento da habilitação a quem dirigir veículo de categoria diferente da autorizada.

Publicidade: Cristiano Ronaldo vale mais que Messi

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Apesar de o argentino Lionel Messi ter sido eleito pelo quarto ano consecutivo o melhor jogador do mundo pela Fifa (o que ocorreu nesta segunda-feira 07), no mundo da publicidade um de seus concorrentes na disputa – o português Cristiano Ronaldo – é quem leva o título.
Quem garante é o professor Daniel Sá, docente de uma universidade de Lisboa e especialista em marketing esportivo. Em entrevista à Rede Globo, Sá afirmou que a universidade desenvolveu uma escala científica que permitiu avaliar 26 critérios diferentes em seis áreas de atuação.
Ainda segundo a reportagem, o salário de R$ 35 milhões de Ronaldo é R$ 3 milhões maior que o de Messi, mas este leva vantagem em sua receita global, por conta de bônus por títulos conquistados.
Enquanto em presença na mídia o argentino está ligeiramente acima, Cristiano Ronaldo está mais presente na internet e como assunto das redes sociais, onde também tem mais seguidores. Ambos têm papel social importante em seus países, mas Cristiano é mais forte ainda em Portugal, do que Messi na Argentina. E um dado importante para a propaganda: Cristiano Ronaldo é mais modelo.
A conclusão do estudo é de que Cristiano Ronaldo é “o futebolista mais valioso do mundo”, com imagem que vale, por ano, R$ 110 milhões contra os R$ 100 milhões de Messi.
O professor condicionou a ida de Neymar a um grande clube europeu para que ele possa entrar nessa briga, o que certamente daria mais emoção ao atual duelo.
Fonte Meio & Mensagem

Ronaldo se muda para Londres em fevereiro


O ex-jogador Ronaldo se mudará para Londres, no Reino Unido, no próximo mês de fevereiro. De acordo com a coluna “Retratos da Vida”, do jornal “Extra”, ele passará dois anos na cidade para um projeto profissional sigiloso.
Desde que deixou os campos, o Fenômeno se dedica ao marketing esportivo e, com sócios, comanda sua própria agência de comunicação.
Recentemente, o ex-atleta anunciou o fim do seu namoro com Bia Antony. Especula-se que seu novo affair seja a DJ Paula Morais, que é prima da atriz Cleo Pires. Só não se sabe, ainda, se a jovem embarca com Ronaldo para a terra da Rainha.

ASSINE: Não foi acidente

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No Brasil, cerca de 40 mil pessoas morrem por ano em acidentes de trânsito. Desses, 40% são provocados por motoristas alcoolizados. Os dados foram divulgados pelo Movimento Não Foi Acidente, criado por Rafael Baltresca que teve a mãe e a irmã mortas em setembro do ano passado.
Na época, o atropelador se recusou a fazer o exame do bafômetro, mas fez exame de sangue. No Boletim de Ocorrência, testemunhas afirmam que ele estava completamente embriagado.
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A ideia do @NFA_Oficial é alcançar, no mínimo, 1,3 milhão de assinaturas em todo o país e propor um projeto de lei de iniciativa popular para mudar a lei nº 9.503, de 1997, criminalizando de uma forma mais severa motoristas que dirigem alcoolizados e provocam acidentes.
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Para assinar, clique aqui. Mesmo com toda movimentação nas redes sociais, me revolta ver que nenhum deputado federal ou senador – membros eleitos pelas suas respectivas casas legislativas, se interessaram em apoiar a causa. Algo a se pensar…
Até o fechamento deste post, foram conseguidas mais de 328 mil assinaturas, mas ainda é preciso mais, muito mais.
Estatísticas
Segundo balanço da Organização Mundial da Saúde (OMS), no ranking mundial o Brasil ocupa o 5º lugar em número de acidentes e só perde para a Índia, China, Estados Unidos e Rússia. Minas Gerais ocupa a segunda posição em mortes por acidentes no trânsito, com 3.674, perdendo apenas para São Paulo, que contabiliza 7.160.